Lições da história adventista de como administrar divergências doutrinárias

Denis Kaiser

Assim como o povo de Deus nos tempos bíblicos aprendeu com falhas e vitórias de seus antepassados, nós também podemos amadurecer com os erros de nossos pioneiros. O debate na história adventista sobre a interpretação do tamid (“diário”, “contínuo”, “perpétuo”) em Daniel (8:11-13; 11:31; 12:11) é um exemplo que pode nos ensinar a resolver conflitos.

Inicialmente, o tamid era identificado como Roma pagã. Entretanto, na virada do século 20, alguns ministros adventistas começaram a interpretar o termo em relação ao ministério de Cristo no santuário celestial.1 Essas diferenças não se limitaram a aspectos teológicos e exegéticos, mas envolveram também questões pessoais, como emoções, espiritualidade, suposições, agendas ocultas e polêmicas. Este artigo discute brevemente o clima espiritual desse debate e resume a maneira de Ellen White ter enfrentado a situação. Essa análise pode fornecer insights válidos para lidar com disputas modernas.

Raio-X do conflito

Ambas as partes – a que identificava o tamid com o paganismo romano (visão antiga) e a que relacionava o termo com o ministério celestial de Cristo (nova visão) – tinham razões para acreditar que sua visão estava correta. Os primeiros notaram que Ellen White havia feito uma declaração cerca de 60 anos antes que parecia estabelecer a identidade do tamid.2 Assim, a adoção de uma nova explicação poderia ser considerada um questionamento à autoridade de Ellen White e certamente desafiaria a liderança de Cristo no movimento adventista. Para eles, o tema era de grande importância.

Por outro lado, o segundo grupo argumentava que o tema se fundamentava inteiramente nas Escrituras, e que não precisava de um árbitro final extrabíblico,3 enfraquecendo aparentemente a autoridade dos escritos de Ellen White. Deve-se notar, porém, que enquanto alguns dos proponentes compartilhavam apenas algumas semelhanças e diferiam em outros pontos importantes, eram vistos como membros do mesmo grupo – culpa por associação.

Ellen White, contudo, criticou os dois lados. Ela não aprovou aqueles que se apoiaram em seus textos para resolver a questão: “Peço que meus escritos não sejam usados como argumento principal para solucionar questões sobre que há agora tanto debate. Rogo aos pastores H, I, J, e outros de nossos principais irmãos, que não façam referência a meus escritos para apoiar seus pontos de vista quanto ao ‘contínuo’. […] Não posso consentir que qualquer de meus escritos seja tomado como solucionando esse assunto. […] Peço agora que meus irmãos do ministério não façam uso de meus escritos em seus argumentos quanto a essa questão.”4

Ela apresentou duas razões para essa precaução. Primeiro, disse que não recebeu “nenhuma instrução a respeito do ponto em discussão”.5 Segundo, o debate lhe foi apresentado como não tendo “importância vital”, ou sendo de “menor importância”.6 Assim, embora não tivesse nenhuma revelação sobre a definição exata do tamid, Ellen White teve instruções divinas sobre a dimensão do assunto. Portanto, mesmo os proponentes da primeira interpretação que empregaram os escritos dela para apoiar a posição que defendiam tiveram que admitir que a questão, por si só, era de menor importância.7

Ao mesmo tempo, Ellen White criticou os defensores da nova interpretação, por colocar foco excessivo em assuntos triviais e tentar semear a discórdia.8 Em relação a William Prescott, reclamou que ele passava horas discutindo pontos secundários que não tinham significado real “para a salvação da alma”.9 Além disso, lamentou a tendência que ele tinha de insistir em erros na história denominacional que resultaram em confusão, incredulidade e questionamento de verdades simples.10 De fato, alguns dos promotores da nova visão sustentavam que os escritos de Ellen White não tinham significado doutrinário, que os adventistas do sétimo dia não precisavam de uma confirmação infalível de seus ensinamentos, e que o argumento para defender a interpretação antiga era absurdo.11

Embora não considerasse o tema importante, por algum tempo Ellen White tentou unir as duas partes para orar e estudar a Bíblia porque, em sua opinião, seria por meio da pesquisa solene e fervorosa da Palavra que as questões exegéticas e teológicas seriam resolvidas.12 Contudo, aqueles que ajudaram a edificar a igreja não conseguiam engolir a arrogância dos promotores da nova visão. Isso pode explicar porque em meados de 1910 os defensores da antiga visão se recusaram a participar dessas reuniões. Eles acreditavam que esse diálogo não teria sucesso.13

Assim, é fácil compreender porque Ellen White tentou desviar a atenção das especificidades dos aspectos exegéticos ou teológicos para o problema espiritual subjacente. Ela sugeriu que opiniões preconcebidas, más suspeitas, conduta anticristã, corações insensíveis e falta de amor mútuo conspiravam contra qualquer solução real e a verdadeira unidade cristã.14

Resultados do conflito

Ellen White manteve contato com os membros de ambos os grupos, conscientizando-os de seus respectivos erros e apresentando as reais e potenciais implicações do conflito. Ela enfatizou que o verdadeiro problema não estava nas questões exegéticas ou teológicas, mas nas circunstâncias espirituais.

Assim, pediu repetidamente que Arthur Daniells e William Prescott deixassem de destacar falhas nas principais publicações denominacionais. Ellen White afirmou que, embora alguns dos autores não mais estivessem vivos, era necessário lembrar que Deus os havia usado e, por intermédio deles, levado muitos ao conhecimento da verdade. Além disso, exortou que os líderes fossem extremamente cuidadosos para não inserir qualquer assunto na Review que sugerisse “falhas em nossa experiência passada”, como alguns dos principais ministros tinham visto na doutrina do santuário em relação à natureza do tamid. A inclinação para “procurar coisas a ser criticadas ou condenadas” não foi inspirada por Deus, nem um trabalho designado a eles pelo Senhor.15 Ellen White reconheceu que algumas publicações adventistas que levaram “muitos ao conhecimento da verdade” continham coisas de “menor importância” que deviam ser cuidadosamente estudadas e corrigidas.16 Em sua opinião, o ponto de discórdia era, no entanto, “sem importância”, “desnecessário”, “não vital” e “não essencial para a salvação”.17

Seria contraproducente, portanto, enfatizar demais essas coisas e chamar atenção de todos para elas. Por exemplo, em vez de ter ministros, colportores e administradores debatendo publicamente essas questões, a responsabilidade de estudá-las deveria estar sobre aqueles que foram “regularmente indicados” para essa tarefa. Caso contrário, resultaria em descrédito à literatura que salvaria pessoas, argumentos contra a igreja e dúvidas àqueles que haviam aceitado a mensagem recentemente.18

Ellen White falou abertamente com Arthur Daniells,19 que se inclinava a usar o peso de seu cargo como presidente “para decidir a questão”. Ela disse que Deus não o havia chamado para decidir questões teológicas nem se intrometer nas publicações da denominação. Além disso, condenou o exercício desse “poder dominante” ou “poder régio”, pois o presidente de uma Associação ou da Associação Geral não deveria ser um líder opressivo.20 Da mesma forma, repreendeu Stephen Haskell por republicar o diagrama de 1843,21 porque tendia a criar confusão, discussões e divisões. Foi um erro que se tornou um joguete nas mãos de Satanás.22

Concentrar-se no assunto do tamid desviava a atenção dos líderes da igreja das oportunidades que deveriam ser gastas para apresentar a mensagem de salvação às pessoas e capacitar os membros a fazer o mesmo.23 Ellen White observou que ambos os grupos não agiam sabiamente e precisavam da sabedoria divina.24 O comportamento que apresentavam encorajaria os agentes satânicos a promover pequenas diferenças e amplificá-las como grandes divergências para produzir confusão, divisões, incertezas, questionamentos e incredulidade entre crentes e descrentes.25 A agitação sobre o tema não apenas desestabilizaria as mentes e “colocaria a verdade em descrédito”, mas tentaria aqueles que não haviam sido completamente convertidos a tirar conclusões rápidas e tomar decisões precipitadas.26 As pessoas desconfiariam da liderança divina no movimento adventista e das “doutrinas que foram estabelecidas sob a guia do Espírito Santo”.27 Restabelecer a confiança daqueles que haviam sido confundidos exigiria muito tempo e esforço.28

Além do prejuízo causado aos membros da igreja, Ellen White previu também danos ao trabalho evangelístico. Repetidas vezes, ela enfatizou que o comportamento anticristão de alguns ministros e líderes da igreja e o murmúrio sobre supostos equívocos nas publicações adventistas e em experiências passadas apenas forneciam munição para que Satanás mobilizasse os oponentes da verdade, pessoas “que se afastaram da fé” e “saíram de nós”. Eles tirariam proveito desse conflito interno e criariam uma “montanha de um montículo de terra”.29 Como resultado, impediriam o trabalho evangelístico, desviariam as pessoas da verdade e causariam “um problema ainda maior”.30

Redirecionamento espiritual

Conforme foi mencionado, para Ellen White os detalhes teológicos e exegéticos do debate eram de menor importância; o verdadeiro problema subjacente era de natureza espiritual. Isso é evidente pela quantidade de vezes em que ela afirmou que líderes de ambos os grupos estavam encorajando “Satanás”, “agências satânicas”, “anjos maus”, “o inimigo”, “o inimigo da verdade” e “anjos caídos”.31 Nesse caso, é fácil compreender porque ela enfatizou a necessidade de um redirecionamento espiritual como a solução para o conflito. Assim, Ellen White instou os principais ministros e membros da igreja a humilhar o coração diante do Senhor e orar fervorosamente.32 Eles deveriam seguir o exemplo de Cristo e cultivar mansidão e humildade de coração (Mt 11:29).33 Ela ressaltou que o debate sobre o tamid era completamente desnecessário, mas que havia real necessidade de buscar o Senhor para uma reconversão,34 uma “verdadeira conversão do coração e da vida”,35 uma conversão “diária”.36 “Sob o controle do Espírito Santo”, os membros deveriam consagrar sem reservas o coração a Deus, depender totalmente Dele e cooperar com a influência celestial.37 Esse esforço individual38 produziria uma “sagrada impressão” na mente de outros ministros, membros da igreja e novos convertidos.39

Um segundo aspecto importante apontado por Ellen White foi a necessidade de unidade. Ela queria muito ver nos ministros o desejo de responder à última oração de Jesus (Jo 17) e desenvolver a verdadeira unidade cristã.40 Pediu-lhes que enterrassem suas diferenças e “avançassem juntos”, que mantivessem uma “frente unida”, “estivessem juntos sob a guia do Espírito Santo”, mostrassem “respeito pelos homens mais idosos” e, na medida do possível, estivessem de acordo com as pregações e atividades deles.41 É interessante que Ellen White não tenha pedido que eles renunciassem às suas posições distintas, mas que se abstivessem de expressar suas diferenças de opinião.42 Ela explicou que as pessoas precisavam cultivar a sabedoria de saber quando falar e quando calar, que cargas deveriam carregar e o que era importante deixar em paz.43 Evitar conflitos, confiar uns nos outros, cooperar para a obra da salvação e pregar a verdade “produz na mente humana poderosa impressão”, pois “há força na unidade”.44

Além de salientar a necessidade de conversão diária e verdadeira unidade cristã, Ellen White pediu também aos ministros que se concentrassem em diferentes ramos do ministério: igreja, escola, família e evangelismo. Eles deveriam pregar e ensinar as “linhas importantes da verdade”, as “verdades sagradas” e os “assuntos vitais” de uma maneira sincera, simples e coerente. O tamid e os assuntos relacionados não eram uma “questão de prova”, embora muitos apresentassem o ponto desse modo, mas as verdadeiras “questões de prova” eram a obediência e salvação, “os mandamentos de Deus e o testemunho de Jesus Cristo”.45 Os pastores não deveriam somente pregar aos membros da igreja, mas também treiná-los e orientá-los. Assim, eles mesmos deveriam aprender com os ensinamentos simples, mas essenciais, de Cristo e também ensinar aos membros da igreja “como dar aos outros o conhecimento da verdade salvadora para este tempo”.46

Em particular, a igreja deveria fazer esforços especiais e sinceros para ajudar os pais a consagrar seu tempo e sua força a seus filhos, para que eles pudessem entender a necessidade de buscar Cristo para sua própria salvação.47 De idêntica maneira, em todas as escolas adventistas, os professores deveriam ajudar seus alunos a aprender como ser salvos e “vestir o manto branco da justiça de Cristo”.48

Indo além dos esforços pelos membros da igreja, pais e filhos, Ellen White frequentemente chamava atenção para uma causa ainda negligenciada, a necessidade de evangelizar as cidades.49 Os ministros deveriam “pregar a Palavra”, seguir o exemplo de Cristo ao salvar as pessoas e compartilhar a mensagem de salvação com aqueles que vivem nas grandes cidades, bem como nos campos missionários de todo o mundo.50

Conclusão

A história do debate sobre o tamid em Daniel 8 e como o problema foi solucionado podem nos ajudar a lidar com discussões atuais. Ellen White disse às duas partes que as Escrituras deveriam ser a base para esclarecer questões doutrinárias e exegéticas. No entanto, solucioná-las só é possível quando todos os envolvidos se aproximam da mesa com espírito fraternal. A falta de disposição para chegar a um acordo e encontrar uma resposta bíblica não deve ser desculpa para apresentar um tema polêmico, mas um chamado para a busca individual por um novo coração. Se a interação entre as partes não for caracterizada por um bom espírito, a discussão sobre o assunto só piorará as coisas. Ambos os lados devem se afastar do assunto e se concentrar na conversão pessoal; na capacitação dos membros da igreja; na educação de pais, filhos e estudantes; e no compartilhamento do evangelho com os necessitados de salvação. Todos esses ramos do ministério devem ser permeados por um desejo mútuo de unidade e pelo propósito de desenvolver um relacionamento próximo com Jesus.

Mesmo que uma investigação conjunta sobre o tamid fosse impossível em seus dias, Ellen White viu que haveria, no futuro, um tempo para estudar mais o assunto, com base nas Escrituras. Conforme ela indicou, a questão deveria ser colocada de lado apenas “neste momento”, “agora”, “agora mesmo”, “neste período de nossa história” e “neste estágio de nossa experiência”.51 Ficou claro, portanto, que o espírito com o qual a igreja aborda questões doutrinárias e práticas é tão importante quanto resolver as questões em si. 

Referências

1 Denis Kaiser, “The history of the Adventist interpretation of the ‘daily’ in the book of Daniel from 1831 to 2008” (dissertação de mestrado, Universidade Andrews, 2009).

2 Ver Jerry Moon, “Diário, O”, em Enciclopédia Ellen G. White, eds. Denis Fortin e Jerry Moon (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2018), p. 826-828.

3 Por exemplo, L. R. Conradi para J. N. Loughborough, 16/4/1907; L. R. Conradi para A. G. Daniells, 11/10/1910.

4 Ellen G. White, Mensagens Escolhidas (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016), v. 1, p. 164.

5 Ibid.; cf. Manuscript Releases (Silver Spring, MD: Ellen G. White Estate, 1981-1993), v. 9, p. 107; v. 12, p. 224.

6 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 164; cf. Manuscript Releases, v. 9, p. 106; v. 12, p. 224; v. 10, p. 334.

7 S. N. Haskell para A. G. Daniells, 27/1/1908; E. G. White para W. C. White, 6/12/1909.

8 White, Manuscript Releases, v. 10, p. 334, 359.

9 White, Manuscript Releases, v. 10, p. 359.

10 White, Manuscript Releases, v. 12, p. 223-225.

11 L. R. Conradi para A. G. Daniells, 11/10/1910; L. R. Conradi para J. N. Loughborough, 16/4/1907.

12 White, Manuscript Releases, v. 20, p. 223.

13 Ibid.

14 White, Manuscript Releases, v. 9, p. 106; v. 20, p. 223; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

15 White, Manuscript Releases, v. 12, p. 225; v. 9, p. 106; v. 10, p. 336; v. 20, p. 17, 18, 20.

16 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 165.

17 White, Manuscript Releases, v. 10, p. 359; v. 12, p. 224; v. 9, p. 106; v. 20, p. 17, 18; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

18 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 165.

19 Presidente da Associação Geral entre 1901 e 1922.

20 White, Manuscript Releases, v. 20, p. 19-21.

21 Ver P. Gerard Damsteegt, Foundations of the Seventh-day Adventist Message and Mission (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1977), p. 54, 310.

22 White, Manuscript Releases, v. 9, p. 106.

23 White, Manuscript Releases, v. 20, p. 17; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

24 White, Manuscript Releases, v. 12, p. 224; v. 9, p. 106; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

25 White, Manuscript Releases, v. 10, p. 334, 336, 337; v. 12, p. 224, 225; v. 9, p. 106; v. 20, p. 17, 18, 21, 22; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

26 White, Manuscript Releases, v. 12, p. 223, 224; v. 9, p. 107; v. 20, p. 21.

27 White, Manuscript Releases, v. 9, p. 107; v. 10, p. 337.

28 White, Manuscript Releases, v. 10, p. 337.

29 White, Manuscript Releases, v. 10, p. 334; v. 9, p. 106.

30 White, Manuscript Releases, v. 10, p. 336, 359; v. 12, p. 224, 225; v. 9, p. 106; v. 20, p. 18, 21; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

31 White, Manuscript Releases, v. 10, p. 334, 336, 337; v. 12, p. 225; v. 9, p. 106; v. 20, p. 17, 18, 21, 22.

32 White, Manuscript Releases, v. 12, p. 223; v. 20, p. 20; v. 10, p. 337; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

33 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

34 White, Manuscript Releases, v. 20, p. 20; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

35 White, Manuscript Releases, v. 12, p. 223.

36 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 165.

37 White, Manuscript Releases, v. 9, p. 107; v. 20, p. 21; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 165, 166.

38 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 166.

39 Ibid., p. 167, 168.

40 Ibid.

41 White, Manuscript Releases, v. 20, p. 18-20, 223; v. 9, p. 106; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167.

42 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168.

43 White, Manuscript Releases, v. 10, p. 334; v. 20, p. 18, 19.

44 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 168.

45 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 164, 165, 167, 168; Manuscript Releases, v. 12, p. 224, 225.

46 White, Manuscript Releases, v. 12, p. 225.

47 White, Manuscript Releases, v. 12, p. 223, 224.

48 White, Manuscript Releases, v. 12, p. 223.

49 White, Manuscript Releases, v. 20, p. 18-21.

50 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 165, 166, 168; Manuscript Releases, v. 20, p. 18, 19, 21; v. 10, p. 335, 336.

51 White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 167, 168; Manuscript Releases, v. 20, p. 17; v. 12, p. 223-225.

Denis Kaiser, doutor em Teologia, é professor do Seminário Teológico da Universidade Andrews