Desde o fim do século passado, muitos movimentos religiosos foram noticiados em territórios onde as tribos nativas entraram em contato com a civilização européia.

De 1870 a 1890, os movimentos da Dança dos Mortos alastraram-se pelas regiões índias dos Estados Unidos. 1 Shamans se levantou e predisse o breve regresso dos mortos e a vinda do grande “Búfalo”. Movimentos religiosos idênticos são conhecidos entre os índios da América do Sul. Os índios guaranis e tucunas, por exemplo, esperavam o fim dêste mundo e o breve início de um “mundo sem maldade”, onde não mais houvesse doença e morte.2 Os estudos de Sundkler3 e Sclosser4 sôbre mais de 1.200 movimentos proféticos e sincréticos na África, demonstram claramente o quanto êsses cultos nativos são conhecidos na África. Existe uma ampla bibliografia sôbre os movimentos religiosos da Oceania (Polinésia, Micronésia e Melanésia), em que os nativos aguardam o breve regresso de um ancestral (mitológico), a ressurreição dos mortos e a vinda de um nôvo mundo sem doença e morte. 5

Na Oceania geralmente se dá a êsses cultos sincréticos o nome de “cargo-cultos”. “Cargo”, ou melhor, “Kago” é um têrmo do jargão inglês usado para designar a riqueza européia. Neste artigo limitar-me-ei princípalmente a êsses “cargo-cultos” da Oceania, pois é em conexão com êles que repetidas vêzes se mencionou o nome da Missão Adventista do Sétimo Dia. Numerosos autores relacionaram êsses movimentos sincréticos com os ensinos dos adventistas do sétimo dia. Kamma declara, em seu bem conhecido estudo sôbre os movimentos messiânicos dos países baixos da Nova Guiné: “Os cultos sincréticos na região oriental da Nova Guiné parecem ser incitados em grande medida pelo trabalho dos adventistas do sétimo dia.” G. H. Granswick e J. W. H. Hevill 7, no estudo que fizeram sôbre os cultos sincréticos em Papua, acusaram os adventistas do sétimo dia

O Dr. Oosterwal é um dos nossos conceituados obreiros na Nova Guiné, e se especializou em antropologia. de “despertar” os referidos cultos em Papua. Van Baal também menciona a Missão Adventista do Sétimo Dia em conexão com os cultos sincréticos no território da Melanésia, e com alguns “movimentos espíritas”.8 Numa quantidade de livros e artigos, não tão bem conhecidos, sôbre os cultos sincréticos na Melanésia, tais acusações foram repetidas. 9

Parece ser conveniente reconsiderar essas acusações. Os cultos sincréticos amiúde causaram muito dano às pessoas participantes e à ordem estabelecida. Agitação, destruição de alimentos, queima de casas e outras coisas valiosas, psicose das massas, o fenômeno dos transes e das obsessões, homicídios, rebelião, revolução contra o govêrno (dos brancos), etc., são características comuns dêsses movimentos. A acusação de os adventistas despertarem tais cultos é muito séria.

Cultos Sincréticos

Dificilmente se encontrará na Nova Guiné e nas ilhas adjacentes uma região que não tenha sido influenciada pelos cultos sincréticos. Apesar de seu caráter desigual, êsses cultos têm muitos traços em comum. Ei-los:

1) As pessoas aguardam a breve volta de um antepassado (mitológico) e a ressurreição dos mortos;

2) então se estabelecerá uma nova ordem onde não mais existirá fome, doença, ou morte;

3) o antepassado e os mortos voltarão com navios cheios de “cargas”, tais como roupas, machados, facas, motores de pôpa, aviões, etc.

Ao longo da costa o povo construiu desembarcadouros onde os navios possam atracar. Os povos do interior fizeram pistas para os aviões aterrissarem. Em regiões não atingidas pela civilização européia, espera-se que os “navios” que trarão o antepassado, os mortos, e a “carga”, provenham das sepulturas. “Noites inteiras o povo canta e dança sôbre as sepulturas para saudar Djeeuwmé (o antepassado) e os warria (os espíritos dos mortos)”. Sôbre os sepulcros construíram-se grandes casas, onde se supõe que os warria irão acumular as caixas e malas cheias de roupas, machados, fumo e outras cargas. Mataram-se todos os porcos, e, até ao regresso de Djeeuwmé, a ninguém mais se permitirá comer carne de porco.

As casas na vila foram tôdas queimadas. — Moraremos em casas de tijolos, foi dito aos aldeões. Outros bens, por êles mesmos preparados, também foram destruídos. — Teremos abundância de alimentos, roupas (trajes brancos) e qualquer coisa que desejarmos quando Djeeuwmé chegar. Nenhum de nós mais ficará doente. Nenhum de nós mais terá fome. Ali nunca mais ficaremos cansados, mesmo que dancemos por noites consecutivas. Jamais alguém morrerá. — Como Djeeuwmé demorou a vir, alguns cairam em êxtase. Certa noite, o povo ouviu as vozes de Djeeuwmé e dos warria como o chilrar de pássaros. — “Êles estão chegando — gritou o povo — Êles estão chegando e trazem carga para nós. Já ouvimos o sonido do mar nos sepulcros — Mas nada aconteceu.” 10 Êste é um breve resumo de um relatório sôbre um culto dêles no território Mamberamo. As mesmas palavras poderiam ser empregadas para descrever um culto semelhante em qualquer parte da Oceania. Os europeus freqüentemente são acusados pelos nativos de retardarem a volta do antepassado, ou de conhecerem o segrêdo de ficarem com a “carga” para si mesmos. Conseqüentemente, surgem movimentos nacionalistas e contra os estrangeiros; casas são queimadas e os moradores perturbados. O vocábulo “loucura” foi algumas vêzes aplicado a essas irrupções. Nos Estados Unidos, tais movimentos na África, Ásia e Oceania são muitas vêzes confundidos com a agitação comunista, com a qual certamente nada têm que ver. É u’a maneira primitiva de descobrirem um mundo melhor para si mesmos, um mundo sem “maldade”, onde as pessoas poderão ser felizes. 11

Para uma descrição mais detalhada dêsses cultos sincréticos, reporto-me à literatura que há sôbre o referido assunto. 12 Esta breve resenha, entretanto, prestará para êste propósito. Expõe os aparentes pontos de identificação entre as crenças dos cultos sincréticos e as doutrinas adventistas do sétimo dia:

Crenças dos Cultos Sincréticos

A breve volta do antepassado, seguida pela ressurreição dos mortos.

Aproxima-se um nôvo mundo, sem fome, doença, morte, etc. Será um mundo de abundância e sem maldade. Não existirá mais morte; ninguém ficará enfêrmo; ninguém envelhecerá ou ficará cansado.

O antepassado será a única “autoridade”. Todos os povos o honrarão “com novos cânticos”.

Tôdas as pessoas irão trajar “roupas novas e brancas”.

Proíbe-se comer carne de porco.

Ensinos dos Adventistas do Sétimo Dia

A breve volta de Jesus. Os mortos ressuscitarão por ocasião da vinda de Jesus.

Os justos herdarão a Nova Terra, onde não mais haverá tristeza. “Jamais terão fome, . . . pois o Cordeiro … os apacentará … E Deus lhes enxugará dos olhos tôda lágrima.” (Apoc. 7:16 e 17). Também Apoc. 21.

O Cordeiro terá todo o “poder, e riqueza, e sabedoria, e fôrça, e honra, e glória, e louvor.” (Apoc. 5:12). “E entoavam nôvo cântico, . . .” (Apoc. 5:9).

“Depois destas coisas vi, e eis grande multidão . . ., vestidos de vestiduras brancas …” (Apoc. 7:9). Também Apoc. 3:4 e 5.

Os adventistas do sétimo dia se abstêm de comer carne de porco.

São estas semelhanças que dão aos “cargo-cultos” uma aparência de sincretismo. São estas semelhanças que levaram diversos autores a acusar os adventistas do sétimo dia de serem a “fonte” dessas crenças, que originaram os “cargo-cultos”. No entanto, como se verá mais adiante, êstes autores erroneamente confundiram a sombra com a substância.

O Parecer da Antropologia

Os cultos sincréticos geralmente são descritos como uma “situação crítica”, resultante do contato entre as tribos nativas e a civilização cristâ-européia. Declara Firth, antropologista britânico de renome: “Êles são essencialmente reações às novas fôrças introduzidas através do contato com o Ocidente.” 13 O desejo ardente por riqueza material — por carga —entende-se como um resultado da ligação com a superior civilização material do Ocidente; enquanto que a volta do antepassado, a aproximação de um nôvo mundo, a ressurreição dos mortos, etc., consideram-se como resultado do ensino cristão, no caso, o ensino adventista do sétimo dia. Certamente qualquer adventista do sétimo dia admitirá, à primeira vista, a semelhança entre essas crenças “cargo” e as suas próprias. Devido às outras denominações dificilmente mencionarem a verdade da breve volta de Jesus, a ressurreição dos mortos, a abstinência da carne de porco, etc., a Missão Adventista do Sétimo Dia, mais do que qualquer outra sociedade missionária cristã, é acusada de despertar ou incitar êsses “cargo-cultos”.

Recentemente surgiu outra opinião antropológica. Os antropologistas culturais não mais encaram os cultos sincréticos como “grave desajustamento social” ou “reação em circuito”, mas como um culto autênticamente nativo. K. E. Read, P. Lawrence, F. C. Kamma e G. Oosterwal nos estudos que fizeram a respeito dêsses cultos mostram que as crenças concernentes à vinda do antepassado, à volta dos mortos, e à aproximação duma nova terra, sem maldade, enfermidade, morte, etc., já eram conhecidas antes que êstes povos nativos entrassem em contato com as missões cristãs e com a civilização ocidental. “O culto sincrético tem um caráter genuinamente nativo. Em essência, é apenas um dos muitos cultos ‘da fortuna’, que são conhecidos nesta região, tais como os relacionados com as casas e as flautas sagradas.” 14 As ennemaree (cerimônias de sepultamento) claramente demonstram isto, o que também se reflete nos mitos e no canto.15 Durante as antigas cerimônias de sepultamento, o povo de Mamberamo já cantava a volta de Djeeuwmé e a ressurreição dos mortos. Quando Djeeuwmé chegar, dizem êsses mitos e cantos, os mortos se erguerão e virá um nôvo mundo sem maldade, doença e morte. Lawrence escreveu: “O ritual dos cultos sincréticos é, pois, o mesmo em essência que o ritual da religião pagã de Garia.” 16 Read e Kamma provam a mesma coisa.

Mooney 17 já salientara que a crença na vinda do “Messias” que haveria de restaurar o “paraíso” sôbre a Terra, era uma crença universal entre os índios. Mais tarde Spier demonstrou brilhantemente que a Dança dos Mortos entre os Sioux não foi proveniente de seu contato com o Ocidente, mas que surgiu das próprias percepções do mundo indígena. 18 O mesmo é verdade com respeito às crenças dos índios da América do Sul e dos povos da África e Oceania. Muitos autores cometeram a grande falta de facilmente concluírem que tudo o que aparentemente se pareça com a doutrina adventista do sétimo dia, deve originar-se desta fonte. Em conexão com isto, Cora Du Bois tem algo de valioso a dizer: “Sem se basear na velha cultura, a doutrina adventista e revivalista foi inexpressiva”.

Além disso, mais de uma vez se tornou visível que os autores que acusam os adventistas do sétimo dia de avivarem os cultos sincréticos não foram inteiramente imparciais. Kamma, ministro da Igreja Reformada Holandesa, certa vez acusou um adventista do sétimo dia de haver incitado o bem conhecido “Movimento de Sansão”, no norte da Nova Guiné, ao passo que as fontes diretas revelavam que Sansão fôra influenciado por um espírita.

Os antropologistas culturais presentemente concordam em que “os cultos sincréticos devem ser observados em sua perspectiva cultural, contra o fundo da vida indígena”. 19 De estudos antropológicos de confiança se conclui que as crenças num “salvador” vindouro, a ressurreição dos mortos, a aproximação de um nôvo mundo, sem maldade e morte, e mesmo a proibição de comer carne de porco, são de um genuíno caráter nativo, e não o resultado do trabalho dos adventistas do sétimo dia. Evidentemente, esta é a opinião da administração dos Países Baixos em Nova Guiné, pois, há pouco tempo, quando surgiu um muito grande movimento sincrético nos Países Baixos da Nova Guiné, o govêrno solicitou que eu — um ministro adventista do sétimo dia e antropologista — fôsse investigar o movimento e prestasse um relatório sugestivo.

A Opinião Adventista

Os missionários adventistas do sétimo dia devem prevalecer-se do auxílio prático que a antropologia cultural oferece. 20 Será valioso empreender estudos antropológicos sôbre o povo a que se deseja comunicar o evangelho, e se tomaram providências para isto nos arranjos sôbre o estudo de línguas, nos Regulamentos da Associação Geral. Em relação com o assunto que apresentamos, o conhecimento de trabalhos antropológicos é indispensável.21 Embora seja certo que os missionários adventistas do sétimo dia não despertem os cultos sincréticos, a influência de seu trabalho sôbre êsses cultos é inegável. É verdade que numa tal situação, em que o povo já aguarda a breve volta de um “salvador” e a ressurreição dos mortos, e onde os mitos e cânticos refletem êsse desejo, um homem branco, embora inconsciente, pode estimular e promover um culto sincrético. O antropologista Lawrence, por exemplo, se defrontou com esta situação. Tornou-se “o centro de rumores que, se recebessem a apropriada animação, bem poderiam ter-se desenvolvido num amplo movimento sincrético.”22 Essa “apropriada animação” sem dúvida advém dos ensinos dos adventistas do sétimo dia sôbre a breve volta de Jesus, a ressurreição dos mortos, a abstenção da carne de porco, etc. Por um lado, portanto, nossa mensagem encontra ouvintes receptivos nos territórios em que dominam os “cargo-cultos”, e uma parte do êxito de nossos missionários na Nova Guiné deve ser atribuída a êsses “pontos de contato para identificação.” O perigo está em que as doutrinas adventistas do sétimo dia, se desvirtuadas, poderiam realmente reavivar as velhas crenças e promover um culto sincrético.

O missionário tiraria muito proveito de um estudo continuado e intensivo da língua, da história, das religiões e dos costumes das pessoas pelas quais trabalha.

Uma ajuda maior ainda se obteria do estudo dos movimentos religiosos nativos, ao redor do mundo. Algumas vêzes perguntamos qual a melhor maneira de levar nossa mensagem aos milhões que habitam sôbre a Terra. Recentemente Harry W. Lowe chamou-nos a atenção para a seguinte declaração de P. E. Hugues, em Christianity Today, de 31 de julho de 1961: Tim bilhão e quinhentos milhões, dos dois bilhões e novecentos milhões de habitantes do mundo, jamais ouviram a mensagem do evangelho.” Acrescentou o pastor Lowe: “Tão enorme é a tarefa, do ponto de vista humano, que só poderá ser realizada por meio dum poder espiritual, até agora desconhecido.” 23 Deus tem Sua maneira peculiar de terminar a obra! Quando Jesus veio a primeira vez, o mundo estava pronto para receber o Salvador. A “plenitude dos tempos” não se refere apenas ao aspecto cronológico, mas também a essa prontidão espiritual. O mesmo se refere ao presente. O tempo é curto. O mundo está maduro para a vinda de um “salvador”. “A seara na verdade é grande”, de conformidade com a expressão bíblica (S. Mat. 9:37). À vista disso, podemos interpretar muitos dos cultos sincréticos e movimentos religiosos na Oceania, África, Ásia e América do Sul. Há o anelo por um Salvador, por um mundo sem pecado e fome; sem doença e morte.

Não é de todo estranho que um nôvo despertamento dêsse “desejo dos séculos” se realizasse no fim do século passado e nos primeiros sessenta anos do atual. É uma nova prova de que “a ceifa é o fim do mundo” (S. Mat. 13: 39). A maneira em que essa “maturidade espiritual” se revela poderá ser rude e “incivilizada”. Mas é uma resposta exata, primitiva e emocional à revelação divina. Não nos iludamos com a sua forma. Seu conteúdo demonstra o desejo ardente por um Redentor, por um mundo melhor sem maldade, e por uma visão profética da breve realização dos mesmos. Neste sentido, é notável o paralelo com a primeira vinda de Jesus. Ellen G. White declara corretamente: “Fora da nação judaica houve homens que predisseram o aparecimento de um instrutor. Êsses homens andavam em busca da verdade, e foi-lhes comunicado o Espírito de inspiração. Um após outro, quais estrelas num céu enegrecido, haviam-se erguido êsses mestres. Suas palavras de profecia despertaram a esperança no coração de milhares, no mundo gentio.” 24

O mesmo é verdade no presente. Que desafio para nós! Que privilégio é ser coobreiro com Deus neste tempo do fim!

REFERÊNCIAS

  • 1. J. Mooney, The Ghost Dance Religion and the Sioux Outbreak of 1890. Washington, 1896.
  • 2. C. Niumendaju. “Die Sagen von der Erschaffung und Vernichtung der Welt als Grundlagen der Apapocuva — Guarani.” Zeitschrift für Ethnologie, 46, pág. 248-403.
  • 3. Bengt G. M. Sundkler. Bantu Prophets in South África. Londres, 1948.
  • 4. K. Scholosser. Propheten in Africa. Braunschweig, 1948.
  • 5 I. Leeson Bibliography of Cargo-Cults and Other Nativistic Movements in the South Pacific Comission. Sidnei, 1952
  • 6. F. C. Kamma. De Messiaanse Koréri-bewegingen in het Biaks-Noemfoorse cultuurgebied. Haia, 1954, pág. 208.
  • 7. G. H. Granswick and J. W. H Hevill. A New Deal for Papua. Londres, 1949, pág. 90.
  • 8. J. van Baal. “Algemeen culturele heschouwingen,” in W C. Klein, Nieuw Guinea, Vol. 1, págs. 243-246 (1956).
  • 9. F. C. Kamma. Papoesch adventismo, Opwekker, 1940. Artigos em “Kruis en Korwar,” 1955.
  • 10. G. Oosterwal. “A Cargo-Cult in the Mamberano Area.” Anthropological Report, Nv 3. Holanda, 1962, págs. 12-22.
  • 11. G. Oosterwal. Papoea’s, mensen zoais wij. Baarn, 1961, págs. 112-143.
  • 12. F. E. William “The Vailala, Madness,” Territory of Papua Anthropology Report, Nº 4. Porto Moresby, 1923. J. Guiart. “The John Frum Movement in Tanna”. Oceania, Vol. XXII, março de1952, pág. 163. Kamma. Obra cit. G. Oosterwal. “A Cargo-Cult in the Mamberamo Area,” 1962 I. Leeson. Bibliography of Cargo-Cults and Other Nativistic Movements in the South Pacific, 1952. R. M. Berndt. “A Cargo Movement in the East Central Highlands of New Guinea.” Oceania, Vol. XXIII, Nos. 1-3, 1952-53, págs 40-137.
  • 13. R. Firth. Elements of Social Organization, 1952.
  • 14. G. Oosterwal. People of the Tor. Um estudo cultural-antropológico sôbre as tribos do território Tor. Assen, 1961.
  • 15. G. Oosterwal “A Cargo-Cult in the Mamberamo Area, Anthropological Report, No. 3, 1962.
  • 16. P. Lawrence. “Cargo-Cult and Religious Belifs Among the Garia,” International Archives for Ethnography, Vol. XLVII, Nº 1, 1954, págs. 1-20. K. E. Read “A ‘Cargo’ Situation in the Markham Valley, New Guinea”, Southwestern Journal of Anthropology, Vol. 14, Nº 3, 1858, págs. 273-294.
  • 17. Mooney. Obra cit., págs. 650 e seguintes.
  • 18. L. Spier “The Prophet Dance,” General Series in Anthropology, Menasha, 1935.
  • 19. Berndt. Obra cit., pág. 40.
  • 20. G. Ooesterwal. “Anthropology and the Missionary” (Uma palestra, 1952), pág. 5.
  • 21. O autor dêste artigo uma vez sugeriu (Ver G. Oosterwal, “Anthropology and the Missionary,” págs. 5 e 6) que cursos sôbre antropologia social fôssem apresentados em nossos colégios missionários, e universidades. Lamentamos que o preparo para os deveres missionários, nesse sentido, esteja tão atrasado.
  • 22. Lawrence. Obra cit., pág. 3
  • 23. The Ministry, dezembro de 1961, pág. 48.
  • 24. Ellen G. White. O Desejado de Tôdas as Nações, pág. 24.