Um cavalheiro americano disse a um amigo: “Eu desejo que você venha ao meu pomar, e prove minhas maçãs.” Convidou-o uma dezena de vêzes mas o amigo não foi; e por último o plantador de frutas disse: “Suponho que você pensa que minhas maçãs não valem nada, por isso não quer vir prová-las.” “Bem, para dizer a verdade,” disse o amigo, “eu as provei. Como caminho ao longo da estrada, pego a que cai sôbre o muro, e nunca em tôda a minha vida provei coisa alguma tão amarga; por isso não tenho interêsse algum em suas frutas.” “Oh,” disse o dono do pomar, “pensei dever ser isso. Aquelas maçãs da extremidade são uma oferta especial para os rapazes. Andei quase noventa quilômetros para escolher as mais amargas a fim de plantá-las tôdas ao redor do pomar, só para que os rapazes deixem de furtá-las, por não valer a pena; mas, se você entrar no pomar, verificará que cultivamos uma qualidade bem diferente, doce como mel.” Quem julga a igreja pelos seus membros maus, que mais se assemelham aos mundanos, cometem o mesmo êrro. — Charles H. Spurgeon.
Julgando a Igreja