Unir o coração ao das pessoas tristes, traz sofrimento. Mas traz também alívio.

Logo após a morte de Bob, encontrei-me com um jovem ministro que conheci no Centro Adventista do Livro, local.

— Lamento — disse ele, quando nos detivemos no corredor.

Fiquei pensando, quando vi que se retirou:

— Sabe ele que Bob morreu, ou está triste porque ele está com câncer?

Mais tarde, ele disse a um amigo dele e meu:

— Fiquei tão sem jeito que não sabia o que dizer a ela.

Creio que essa declaração serviu de base para este artigo.

Durante toda a nossa vida, entramos em contato com aqueles que necessitam de conforto. Há uma grande variedade de pessoas que estão feridas: o divorciado, o desempregado, os sem-teto e muitos outros. Dessa forma, embora eu esteja escrevendo para ministros, do meu ponto de vista como pessoa que sofreu uma perda, os princípios se aplicam a toda pessoa que socorre a outra no sofrimento.

Antes da morte de Bob eu ignorava que a maioria dos ministros precisasse aprender como lidar com pessoas enlutadas, e que muitos não haviam aprendido. Eu era suficientemente ingênua para achar, de forma sentimental, que o ato da ordenação conferia extraordinários poderes de consoladora à pessoa ordenada. Acho que não estou sozinha ao assim pensar.

— Isto não é justo — dirá você.

Também não é justo esperar mais dos filhos do pregador do que de outros — e não é justo que Bob tenha morrido.

Por que alguns ministros acham difícil consolar aqueles que sofrem

Escrever este artigo é como recordar o meu sofrimento. Cada ministro com quem falei, forneceu novos vislumbres. Entendo agora melhor por que muitos pastores têm dificuldade de ajudar os enlutados. O que vem a seguir são citações diretas daquilo que os pastores me falaram:

“Temos dificuldade de enfrentar nossa própria mortalidade. Ela nos deprime.”

“Jamais nos ocupamos das nossas próprias perdas passadas.”

“Nunca experimentei uma perda.”

“Não nos sentimos bem com a morte e não sabemos como agir.”

“Fomos treinados para manter o controle, e temos medo de perder o controle.”

“Não somos motivados o suficiente para fazer disso uma prioridade.”

“Queremos distância do sofrimento.” “O conselheiro sentimental dispõe de uma quantidade de tempo que não temos.”

“Os ministros jovens ficam marcados pelo primeiro funeral que realizam. Eles precisam ser treinados.”

Vou usar as duas primeiras declarações e depois tirarei as minhas próprias conclusões.

“Temos dificuldade de enfrentar nossa própria mortalidade.” Em Death The Final Stage of Growth (A Morte, Último Estágio do Crescimento), Mwalium Imara explica que devemos aprender a morrer, a fim de que possamos aprender a viver — que embora tenhamos a última oportunidade de crescer quando nos encontramos às portas da morte, esse crescimento não deve esperar pela crise em nossa vida. As qualidades que indicam estarmos capacitados a lidar confortável e produtivamente com a morte, são as mesmas que distinguem o ser humano em crescimento em qualquer estágio de sua vida.1

O jovem ministro que disse: “Nos funerais, penso que aquele poderia ser o meu funeral”, precisa agir como se estivesse perdendo um ente querido, a fim de estar capacitado a enfrentar a morte juntamente com a pessoa enlutada.

Há aqueles que jamais tiveram que haver-se com as suas próprias perdas. Certo ministro declarou: “Meus pais morreram com seis meses de diferença um do outro, enquanto eu estava no campo missionário. Jamais alguém perguntou pelo meu retorno aos Estados Unidos. Eles foram sepultados sem que eu soubesse que eles haviam morrido.” É concedido aos ministros tempo para lidar com suas próprias perdas? Ou uma perda após outra é desprezada sem que haja algum aproveitamento?

A expressão de dor é muitas vezes silenciada em nossa sociedade. Elizabete Kubler-Ross fez muita coisa para legitimar a conversa sobre a morte e a agonia, mas seus estágios de negação, ira, barganha, depressão e aceitação não devem ser tomados como recomendações. Eles podem ser usados como estrutura da qual explorar o sofrimento.

As quatro fases de Bowlby também são úteis:

1. Torpor — desde algumas horas até dias.

2. Anelo e procura — pode durar anos.

3. Desorganização e desespero.

4. Maior ou menor grau de reorganização.

Essas fases não são necessariamente sucessivas, mas podem ser simultâneas. Enquanto estou atravessando com grande intensidade a quarta fase, ainda me desespero alguns dias e tenho saudades de Bob.

Em Grief Recovery (A Recuperação do Pesar), Larry Yeagley enumera as funções do sofrimento como:

1. Vir ao lugar onde a perda é considerada uma realidade.

2. Experimentar a dor e o sofrimento causados por uma ruptura maior.

3. Voltar ao ambiente familiar ora dividido.

4. Dizer “até logo”.

Ter realmente sofrido por causa da perda de um ente querido, pode tornar a pessoa qualificada de modo especial para ajudar o enlutado. Proteger-se contra os efeitos de suas próprias perdas é uma razão pela qual os ministros não são eficientes ao lidar com os aflitos. É importante agir baseado nas próprias perdas — passadas e presentes.

Yeagley faz quatro sugestões: pensar, escrever, falar e chorar.

1. Pensar de acordo com os acontecimentos anteriores e seguir suas perdas. Reavive-os na memória. Não tenha medo de seus pensamentos. Você pode precisar relembrar-se de algum lugar que foi significativo para você e para a perda. Talvez uma sepultura. Pense em como você foi vestido, o que disseram um para o outro.

2. Conte seus sentimentos. Fale de seu diário, de Deus ou da pessoa perdida; como é a vida sem eles. Expresse sua dor, ira ou solidão.

3. Procure encontrar uma pessoa não sentenciosa (de preferência que não tenha perdido ente querido recentemente), que esteja disposta a ouvir sem sentir a necessidade de responder. Sonde as profundezas de sua perda como se elas fossem recentes.

4. Chore. Encher os olhos de lágrimas pode facilitar o crescimento e o entendimento.

Muitos concordam em que embora o ministério do sofrimento seja um mal necessário, poucos estão dispostos a agir de conformidade com suas próprias perdas, enfrentar sua própria mortalidade e escolher um cenário onde possam aprender a se tornar consoladores eficientes. Alguns escolhem trabalhar com um programa de asilo, casas funerárias, ou se juntam ao grupo de Educação Clínica Pastoral. O aprendizado pode ocorrer nesses ambientes sem o envolvimento emocional intenso de uma perda pessoal.

A integração da mente e dos sentimentos 

Depois de uma entrevista nesta semana, senti-me em contato com o processo do sofrimento de modo especial. Por quê? Perguntei a mim mesma. De repente me veio a resposta. Larry havia formulado a integração quase total da mente e dos sentimentos durante nossa conversa. Ele havia mudado facilmente, e por escolha do seu intelecto, para suas emoções. Estes estavam ambos a seu serviço, e foi-lhe possível usar cada um a serviço dos outros.

Pude perceber as lágrimas na voz quando disse: “Cada morte era uma grande perda para mim…. Eu não tinha dificuldade de sentir com a família.” Mas depois falou de técnicas que usava, as quais lhe permitiam desempenhar a função pastoral durante os funerais, como chorar no escritório pastoral antes do funeral. Ele mostrou o que eu estivera procurando alcançar a vida inteira, durante anos — a habilidade de mover-me à vontade entre minha mente e sentimentos, que é um sinal da pessoa bem-integrada.

Depois da entrevista, fui para casa e li em The Act of Will (O Ato da Vontade), de Assagioli: “A polaridade entre ‘mente’ e ‘coração’, entre a razão e o sentimento (Logos e Eros), é regulada, primeiro, pelo reconhecimento de suas respectivas funções e do legítimo campo de ação que pertence a cada uma das duas funções, de maneira que nenhuma domina a outra. Isto pode ser acompanhado de uma mútua e crescente cooperação e interpretação entre as duas, chegando finalmente à síntese tão bem expressa por Dante nas palavras ‘luz intelectual plena de amor’.”2

Ellen White sugere que analisemos nossos sentimentos, e mostra que muitas vezes exige luta para controlar os sentimentos, mas que estes podem ser controlados pelo domínio da vontade que, uma vez rendida a Cristo, é aliada a Seu poder.3

Cristo foi tocado com os sentimentos de nossas enfermidades (Heb. 4:15) e Paulo aconselhou: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Filip. 2:5).

Opinião ou emoções

Você pode ser uma “pessoa de opinião”, que não chora facilmente. Talvez lhe tenha sido dito que “homem não chora”. Você pensa nas coisas de maneira racional e anima a pessoa triste a olhar o lado brilhante da vida e a procurar ajudar a outros. Às vezes, muito depressa.

Talvez as “pessoas de opinião” descrevam a si mesmas como construtoras intelectuais, até quando alguém pergunta como se sentem. Eu estava ouvindo um ministro descrever o serviço funeral mais difícil que ele havia realizado. “Como o senhor se sentiu?” perguntei. Ele respirou fundo. Depois me disse quão bem o casal de jovens se sentiu a seguir. Considera ele os sentimentos e as sensações como periféricos, ou os ignora grandemente porque tem necessidade de distanciar-se deles, muitas vezes?

Porque não permitem que a tristeza as afete emocionalmente, as pessoas de opinião sofrem pouco ao dirigirem serviços fúnebres. Os funerais se tornam comuns; são parte de sua profissão. Não há nenhuma dificuldade em controlar-se, pois elas não sabem descontrolar-se. Talvez elas nem saibam distinguir as lágrimas quando estas são iminentes, mas se desviam delas antes de tomarem consciência de que estão perto de vir à superfície.

As pessoas de opinião precisam lembrar-se: “Tenho uma opinião, mas não sou minha opinião. Minha opinião é uma valiosa ferramenta de descoberta e expressão, mas não é a essência do meu ser.”4

De igual maneira, a pessoa que age predominantemente baseada em uma emoção pode precisar dizer: “Tenho emoções, mas não sou minhas emoções. Minhas emoções são diversificadas, alteráveis, muitas vezes contraditórias. Elas podem variar desde o amor até o ódio, da calma até a ira, da alegria à tristeza; e, todavia, minha essência — minha verdadeira natureza não se altera.”5

Um funeral pode ser de modo especial difícil para as pessoas que se afetam com facilidade e não mantêm facilmente o controle de suas emoções. Elas podem esforçar-se demais para se controlar e se tornam incapazes de ser espontâneas ou autênticas. Elas podem parecer frias e indiferentes, quando na verdade estão profundamente comovidas.

Assim essas pessoas compassivas evitam as pessoas enlutadas ou utilizam suas energias para tirar a pessoa enlutada do seu sofrimento — muitas vezes prematuramente. “Toda emoção e sentimento doloroso desperta o desejo e o impulso de eliminar a sua causa.”6

Como Larry, quão poucos são capazes de sentir com o enlutado e, depois, na ocasião oportuna, indicar-lhe bondosamente o meio de escape do sofrimento!

Muitas pessoas com as quais falei, salientaram a necessidade de distanciar-se ou afastar-se do enlutado, a fim de continuarem controladas. É quando essa distância ocorre automaticamente — sem liberdade de escolha — e é depois mantida, que os consoladores se tornam ineficazes para o enlutado.

Em primeiro lugar, precisamos aprender a nos inteirar de nossas identificações, e depois escolher, cuidadosamente, a identificação que cremos ser a que mais se ajusta aos nossos propósitos.

Escolher nossa identificação é um ato da vontade. Se você diz: “Sou uma pessoa de opinião, esta é a minha maneira de ser”, você pode dissociar-se das emoções e não estar incorporando a mente e o coração em sua resposta ao sofredor.

Sugestões aos consoladores

Há muitas coisas que qualquer consolador pode fazer em benefício do enlutado.

Fiz uma lista de coisas que têm ajudado, baseada em minha própria experiência e na de outros. Não importa quanto você tente, não daria a resposta certa todas as vezes, mas continue tentando — o que é ofensivo em um ponto, pode ser confortador em outro.

1. Eles me trataram como o único indivíduo e não pretendiam saber como me sentia. Eles achavam que a pessoa aflita é afetada por vários fatores:

a. A qualidade e o tipo de relacionamento com o falecido;

b. O tipo de morte;

c. O apoio, a viabilidade e a resposta dos amigos e outros;

d. Perdas anteriores sem solução;

e. Outros estresses ou traumas graves simultâneos;

f. Fatores sócio-demográficos;

g. Personalidades características.7

2. Eles evitavam o uso de chavões. “Fale de coração ou não fale nada”, aconselha Parkes em Bereavement. “Não há uma coisa adequada para ser dita numa ocasião como esta: fórmulas cediças servem apenas para aumentar a distância entre o enlutado e o não enlutado.”

3. Eles ficaram sabendo que me era importante falar sobre meus sentimentos se eu achasse como. Não tinha importância se esses sentimentos eram irreais ou inúteis. Eles entenderam que se eu pudesse explorá-los em atenciosa companhia, minha própria sensação de realidade seria suficiente. Eles entenderam também que falar sobre as recordações de Bob com amigos me era importante.

4. Eles receberam estas sugestões de mim durante a conversação. Prestavam atenção se eu desejava falar. Não perguntavam, quando eu estava em silêncio. Não exigiam que eu saísse e fizesse alguma coisa para alguém sem que estivesse preparada. Eles conseguiram entender o meu comportamento. Uma irmã disse: “Percebo em seus olhos o que vai em seus sentimentos.”

5. Eles sabiam por intuição, ou haviam aprendido por experiência, que o falar não deve encher o ar o tempo todo. O falar leviano, irrelevante pode tornar-se doloroso para o recém-enlutado. Eles não costumam falar demoradamente e em pormenores sobre suas perdas. Seu vazio, de maneira inexpressa, permite-me saber que aceitam o sofrimento. Entenderam que o enlutado sente necessidade de silêncio para que tudo se resolva. Sua presença num momento em que eu era companhia desditosa era a coisa importante.

6. Eles se tornaram capazes de usar o contato de maneira apropriada. Perceberam o equilíbrio entre um abraço de urso que me deixa sem poder respirar e uma postura distante que aumentava o meu isolamento. Eles se sentavam suficientemente perto para me alcançar e me reanimar pelo contato. É curioso que a maioria dos milagres de Cristo envolviam o tocar a pessoa que Ele curava. A imposição das mãos tem valor terapêutico real.

7. Eles compreenderam que quando eu perguntava: Por quê? depois da morte de Bob não estava pedindo um estudo bíblico. Era um brado de angústia, e não requeria uma resposta intelectual. É possível, especialmente aos ministros, estar tão preocupados, falando a respeito de Deus, que quase se esqueçam do aflito. Deus não precisa que nós O defendamos.

8. Eles choraram comigo. “Muitas vezes se afigura tranqüilizador para a pessoa enlutada, quando aqueles que se encontram mais perto mostram que não estão com medo que os sentimentos de tristeza apareçam. Estas expressões comuns de tristeza fazem a pessoa enlutada sentir-se compreendida e diminuem a sensação de isolamento que ela provavelmente esteja sentindo.”8 Os assistentes devem mostrar, por sua disposição de revelar os próprios sentimentos, que não estão envergonhados deles nem são inúteis para eles. Isto mostra ao recém-enlutado que é permitido ficar triste. “Deve existir uma disposição de comprometer-se, a despeito do custo emocional.”

9. Eles me perguntaram o que eu gostaria de fazer — aceitando minha necessidade de seguir o tempo durante a transição em minha vida. Eles sabiam que dissipar o sofrimento consome energias e dedicar-se demais retardará o processo. Houve um tempo em que precisei ser ajudada, a fim de que pudesse ajudar depois a outros.

10. “A solicitude deve vir de dentro para fora, para que seja autêntica.” Eles partilharam vislumbres da profundidade de sua experiência. Não precisavam olhar textos. Não importava de onde vinham as citações; se estas constituíam uma parte deles, estavam partilhando. O Salmo 23 jamais foi tão significativo para mim como por ocasião da morte de Bob. Mas ele era partilhado comigo por alguns que estavam andando na sombra da morte comigo, não por alguém que aconselhava das linhas laterais. É diante da morte que você pode revelar se foi consolado com a consolação de Cristo.

Em Lament For A Son (Lamento Por Um Filho) Nicholas Wolterstorff pergunta: “O que você diz a alguém que está sofrendo? Algumas pessoas são dotadas com palavras de sabedoria. A estas, ficamos muito agradecidos. Houve muitas desse tipo para nós. Mas nem todas são dotados dessa maneira. Algumas proferiam coisas estranhas e ineptas. Isto também está certo. Suas palavras não precisam ser sábias. O coração que fala é mais ouvido do que as palavras faladas. E se você não pode pensar em absolutamente nada para dizer, diga apenas: ‘Não sei o que dizer. Mas espero que saiba que estamos com você em seu sofrimento.’

“Ou então, só abrace. Nem mesmo as melhores palavras podem afastar o sofrimento. O que as palavras podem fazer é testificar que há mais do que dor em nossa jornada na terra até um novo dia. A maior de todas as coisas é o amor. Expresse seu amor….

“Mas, por favor: Não diga que ela não é realmente tão má. Porque é. A morte é terrível, demoníaca! Se você acha que sua tarefa como consolador é dizer-me que realmente, todas as coisas consideradas, não são tão más, não se sente comigo em meu sofrimento, mas fique distante de mim. Do lado de lá, você não é de nenhum préstimo. O que preciso ouvir de você é que você reconhece quão penoso é. Preciso ouvir de você que está comigo em minha depressão. Para consolar-me, você tem que aproximar-se. Vir sentar-se ao meu lado em meu banco de sofrimento.”9

Joyce Rigsby, ex-missionária na Etiópia e professora no Atlantic Union College

Referências:

1. Elisabete Kubler Ross, ed., Death The Final Stage of Growth (Englewood Cliffs, New Jersey: Spectrum/Prentice-Hall, 1975), pág. 147.

2. Roberto Assagioli, The Act of ‘Will (Nova Iorque: Viking Press, 1973), pág. 124.

3. Ver Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 2, pág. 564 e vol. 5, pág. 601.

4. Assagioli, pág. 215.

5. Idem, pág. 214.

6. Idem, pág. 193.

7. Carol Staudacher, Beyond Grief (Oakland, Califórnia: New Harbinger Publications, 1987), pág. 238.

8. Colin Murray Parkes, Bereavement (Madison, Connecticut: International Unversities Press, 1987), pág. 180.

9. Nicholas Wolterstorff, Lament for a Son (Grand Rapids, Michigan: Eerdmans Publishing Company, 1987), pág. 34.

“As razões por que pastores não gostam de celebrar cerimônias tristes variam, de acordo com a autora deste artigo. Todas, porém, residem no despreparo para esse momento.”