Mensagens de amor, esperança e justiça
As três mensagens angélicas de Apocalipse 14 resumem o discurso final de Deus ao mundo. O primeiro mensageiro faz um convite de adoração a Deus porque é chegada a hora de Seu juízo. O segundo anuncia a queda de Babilônia. E o terceiro adverte contra a adoração à besta e à sua imagem. Contudo, por trás das palavras de julgamento, destruição e castigo, encontra-se uma mensagem de amor, esperança e justiça.
O anúncio
O anjo voando no meio do céu representa a igreja em rápido movimento global para cumprir a missão confiada por Deus de proclamar o evangelho eterno. O “meio do céu” designa o local em que “o Sol chega ao ápice ou ponto mais alto”.1 O anjo aqui simboliza a igreja dos últimos dias. O fato de a proclamação ser feita em “grande voz” aponta para a autoridade que reveste a mensagem (Ap 7:2; 10:3).2 E a caracterização do evangelho como “eterno” revela que se trata do evangelho perene, concebido no Céu e anunciado desde tempos imemoriais, o qual deve ser proclamado a toda raça, tribo, língua e nação.
De acordo com a definição bíblica, o evangelho consiste do maravilhoso anúncio de que Deus adentrou a história humana para demonstrar Seu amor e dar esperança (Jo 3:16). Uma representação profunda do evangelho aparece na visão relatada em Apocalipse 5. João vislumbra um “Cordeiro como tendo sido morto” (Ap 5:6). Este é o evangelho: o Cordeiro venceu e, por meio de Sua morte sacrificial substitutiva, oferece paz e reconciliação com Deus. Não é por acaso que o título mais comum para Jesus no livro de Apocalipse seja “o Cordeiro”, mencionado 28 vezes.
A proclamação do primeiro anjo é feita em alto e bom som: (1) “temam a Deus e deem glória a Ele” e (2) “adorem” o Criador. Existem outros elementos, qualificações e motivos, mas o âmago da mensagem é: temam a Deus e O adorem. Essa expressão “temer a Deus” parece despropositada em nossa era marcada pela ansiedade e depressão. No entanto, a Bíblia correlaciona o “temor a Deus” não só com reverência e respeito por Ele, mas também com alegria e prazer. Êxodo 15:11 conecta o louvor com o temor de Deus. Isaías 60:5 relaciona o temor à alegria. Mateus 28:8 relata que duas mulheres saíram do túmulo de Jesus “tomadas de medo e grande alegria”. É interessante perceber que a Bíblia também relaciona o temor a Deus à obediência a Seus mandamentos (Ec 12:13; Dt 28:58).
Ao passo que o medo e a ansiedade que afligem a sociedade ocidental pós-cristã contemporânea decorrem da falta de temor a Deus, as sociedades pré-cristãs viviam aterrorizadas pelo medo de demônios, por conceitos equivocados sobre Deus ou pelas exigências conflitantes de supostos deuses. Seja qual for o caso, o temor a Deus é o antídoto de que todos precisam. É claro que isso pode soar estranho, mas o evangelho tanto nos liberta de nossos medos paralisantes quanto nos preenche com “um temor muito agradável, feliz e maravilhoso”.3 A ordem de dar glória a Deus está intimamente ligada a temê-Lo e consiste em ações quase equivalentes. De acordo com Ellen White, dar glória a Deus é “revelar o caráter Dele por meio do nosso e, assim, torná-Lo conhecido. Qualquer que seja a maneira em que revelemos o Pai ou o Filho, estamos glorificando a Deus”.4
Analisemos mais de perto essas duas ordens intimamente relacionadas e os temas do juízo e da criação a elas associados. Em primeiro lugar, a proclamação de que “é chegada a hora do Seu juízo” serve como razão para temer a Deus. Infelizmente, assim como o conceito de “temer a Deus”, a ideia de um juízo divino costuma ser mal compreendida. O liberalismo teológico, por exemplo, opõe o amor de Deus a Seu juízo. Ao comentar a distorção liberal da mensagem bíblica da salvação, certo teólogo escreveu: “Um Deus sem ira acarretaria em seres humanos sem pecado levados a um reino sem juízo por meio do ministério de um Cristo sem cruz.”5 Por mais que as pessoas desprezem essa ideia, o juízo divino é intrínseco a Seu amor e às boas-novas do evangelho. Uma vez que Ele ama a justiça e abomina o mal, “pertence à natureza de Deus julgar”.6 Ao anunciar que “é chegada a hora do Seu juízo”, o primeiro mensageiro indica que o julgamento acontece enquanto a mensagem é proclamada. Portanto, esse juízo faz referência ao “ministério pré-advento”7 de Jesus, simbolizado pelo Dia da Expiação (Lv 16), retratado na visão de Daniel 7:9-14 e temporalmente delimitado em Daniel 8:14. Em outras palavras, trata-se do juízo pré-advento: a vindicação daqueles que temem a Deus e Lhe dão glória. Esse julgamento é uma ótima notícia para aqueles que se posicionam ao lado de Deus no conflito cósmico.
Em segundo lugar, a criação aponta para a qualidade de Deus que O torna digno de adoração: Ele “fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas”. O convite para adorarmos o Criador reverbera o mandamento do sábado (Êx 20:11). De todos os mandamentos do Decálogo, o quarto é o único incorporado à trama da criação. Ele representa o sinal de lealdade a Deus, o reconhecimento de Sua autoridade e também aponta para a redenção (Dt 5:15). Assim, “ao mesmo tempo que [o sábado] lembra a perdida paz do Éden, também fala da paz restaurada por meio do Salvador”.8 Não é de se espantar que o sinal da autoridade de Deus se torne um ponto de discórdia na última etapa do grande conflito (Ap 13:16). Afinal, o mandamento do sábado repousa no amor de Deus pela humanidade e aponta para Ele como o Criador, em quem reside nossa esperança à medida que enfrentamos a crise final.
O anúncio
Embora o anúncio da queda de Babilônia transmita uma mensagem negativa e, por isso, pareça desprovido de conforto e alegria, ao examiná-lo de perto, ele contém brilhantes raios de esperança. Antes de refletir sobre a passagem em seu contexto apocalíptico, devemos lembrar que Babilônia aparece desde o início na Bíblia como um centro de oposição a Deus (Gn 11). Babel se tornou um monumento ao orgulho e à ambição humana e “o local do primeiro sistema organizado de adoração idólatra e falsa”.9 Ao edificar uma torre tão alta quanto o céu, os construtores queriam fazer um “nome” para si. Mas Deus desceu, confundiu as línguas e Babilônia caiu pela primeira vez. O que costumava ser chamado de “porta dos deuses” (bbl) se tornou um lugar de confusão (bll).
Imediatamente após a queda de Babel, Deus chamou Abrão a sair de Ur, situada perto de Babel. Fez uma aliança com ele e lhe engrandeceu o nome (Gn 12). A lealdade e obediência de Abrão a Deus contrastam com a rebelião e o orgulho de Babel. O mais irônico, porém, é que o “nome” que os construtores de Babel queriam alcançar pelas obras, Abraão recebeu pela fé como dom da graça de Deus. Dois sistemas rivais de salvação se apresentam. Um era impulsionado por obras humanas e promovido por Babel; o outro se baseava na graça de Deus e era aceito pela fé.
Quinze séculos depois, os descendentes de Abraão quebraram a aliança. Por isso, Deus os enviou de volta ao lugar do qual Abraão havia partido. Mas no desespero do exílio, as palavras de Isaías soaram como uma nota de esperança: “Caiu, caiu Babilônia” (Is 21:9). Por fim, a palavra de Deus se cumpriu quando Babilônia caiu nas mãos de Ciro. De fato, “caiu Babilônia” soa como uma ótima notícia, não só porque o inimigo não existe mais, mas também principalmente porque o caminho de volta a Jerusalém está aberto. A cidade de Deus derrotou a cidade dos homens. Babilônia caiu, mas Jerusalém permanece firme!
Por trás das palavras de julgamento, destruição e castigo, encontra-se uma mensagem de amor, esperança e justiça.
Logo, a mensagem do segundo anjo usa a linguagem e as imagens da Babilônia do Antigo Testamento para anunciar o fim da Babilônia do tempo do fim (Ap 14:8). Babilônia aparece aqui pela primeira vez em Apocalipse e é seguida por outras cinco menções posteriores no livro (Ap 16:19; 17:5; 18:2, 10, 21). Sua designação como “mistério: Babilônia” (Ap 17:5) revela que deve ser entendida simbolicamente como uma confederação global de poderes que proclamam um falso evangelho e fazem guerra contra o povo de Deus. De acordo com a abordagem adventista, a Babilônia consiste no dragão (Ap 12), na besta do mar (Ap 13:1-10) e na besta da terra (Ap 13:11-18). Em outras palavras, esses três poderes representam Satanás e os sistemas animistas com os quais ele controla as pessoas, o cristianismo apóstata liderado pelo papado e o mundo protestante apóstata nos Estados Unidos. A acusação contra Babilônia é que “ela tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição”. Em contraste com o sangue do Cordeiro que aponta para o evangelho eterno da salvação pela fé, o vinho da Babilônia “representa as falsas doutrinas que aceitou, resultantes da união ilícita com os poderosos da Terra”.10
Com base no que já foi exposto, parece razoável inferir que o catolicismo romano é a única organização global capaz de desempenhar um papel de liderança no estabelecimento da Babilônia do tempo do fim. Caso surja a combinação adequada de condições históricas, políticas, religiosas e econômicas, não deve demorar muito para que tal sistema se torne plenamente operacional. No entanto, deve-se ter em mente que o aspecto central do sistema representado por Babilônia – confiança nas obras humanas, em vez de depender da graça de Deus – também pode ser detectado nas religiões não cristãs. Assim, o conceito de Babilônia se aplica a todo movimento religioso ou toda ideologia que contradiga o evangelho eterno do Cordeiro.
Portanto, a proclamação global de que “Babilônia caiu” representa a última oportunidade para as pessoas abandonarem um sistema de doutrinas, ensinos e estilos de vida falsos que se opõem ao evangelho do Cordeiro.
De modo geral, os adventistas entendem que isso já se cumpriu na rejeição da mensagem do primeiro anjo pela igreja cristã. Mas essa mensagem continua a ser relevante. Como diz Apocalipse 18:4: “Saiam dela, povo meu, para que vocês não sejam cúmplices em seus pecados e para que os seus flagelos não caiam sobre vocês.” Por um lado, essa mensagem adverte de que a confederação global de poderes entrará em colapso e que as pessoas devem deixar a Babilônia e se voltar para o Cordeiro (Ap 17:14). Por outro, apela para o abandono de um sistema derrotado a fim de prestar lealdade e obediência a Jesus. Portanto, o anúncio da queda de Babilônia é uma boa notícia. Assim como a queda da antiga Babilônia abriu caminho para os exilados da Judeia retornarem a Jerusalém, a queda da Babilônia do tempo do fim abre o caminho para a Nova Jerusalém. Enfim, o Cordeiro derrotará o dragão e a cidade de Deus destruirá a cidade dos homens.
A advertência
Assim como o primeiro anjo, o terceiro também faz a proclamação em “alta voz” e aborda a questão da adoração. No entanto, enquanto a primeira mensagem faz um apelo à verdadeira adoração, a terceira adverte contra a falsa. Além disso, a terceira mensagem também anuncia um juízo. Porém, diferentemente da primeira mensagem, a qual fala de um julgamento que já começou e vindicará o povo de Deus, a terceira mensagem alude ao juízo executivo futuro que levará à destruição da besta e de seus adoradores. Aliás, a mensagem do terceiro anjo começa e termina com a advertência severa de que aqueles que adoram a besta e sua imagem, recebendo, assim, sua marca enfrentarão o juízo final de Deus.
Considerando a gravidade dessa mensagem, é importante identificar quem é a besta e qual é a natureza de sua marca. Para entender essas questões, deve-se recorrer a Apocalipse 13, que apresenta uma descrição de duas bestas. Uma besta emerge do mar e exerce domínio por 42 meses. Ela se recupera de uma ferida mortal, blasfema o nome de Deus, opõe-se aos que moram no Céu e recebe a adoração dos habitantes da Terra. À medida que a visão se desenrola, uma segunda besta aparece. Ela emerge da terra e obriga seus moradores a fazer uma imagem para a primeira besta e a adorá-la sob pena de morte.
Desde a Reforma, os intérpretes historicistas têm apontado para a igreja medieval como o referente histórico da besta do mar e do chifre pequeno.11 As características seguintes dessa entidade merecem destaque: abandono das Escrituras, o poder exercido pelo papado e o sistema de adoração que ele promove.
Em primeiro lugar, o Concílio Vaticano II afirma que “não é apenas das Sagradas Escrituras que a igreja tira a sua certeza sobre tudo o que foi revelado. Portanto, tanto a sagrada tradição quanto as Sagradas Escrituras devem ser acolhidas e veneradas com o mesmo sentido de lealdade e reverência”.12
Em segundo lugar, a besta blasfema contra Deus, pois toma o lugar que pertence a Cristo. Por exemplo, o Catecismo afirma que “o Romano Pontífice, em razão de seu ofício de Vigário de Cristo e de pastor de toda a igreja, tem poder pleno, supremo e universal sobre toda a igreja, poder este que ele sempre pode exercer sem impedimentos”.13 A confusa identificação do papa com Cristo continua a ser um importante princípio teológico do papado.
Em terceiro lugar, a adoração promovida pelo catolicismo romano repousa sobre o fundamento dos sacramentos, que se opõem ao evangelho bíblico. Além disso, “a igreja romana exerce os ofícios reais, sacerdotais e proféticos de Cristo no sentido literal e vicário: por meio dos sacerdotes que agem in persona Christi (na pessoa de Cristo), a igreja governa o mundo, dispensa a graça e ensina a verdade”.14 Assim, pela contínua reapresentação do sacrifício de Cristo na missa, o catolicismo viola a singularidade e a completude soteriológica da cruz e do ministério de intercessão de Cristo no santuário celestial.
Quarto, o sistema de culto católico romano culmina na missa dominical e na celebração da eucaristia. Como afirma o Catecismo: “O domingo é o dia preeminente da assembleia litúrgica, quando os fiéis se reúnem para ouvir a palavra de Deus e participar da eucaristia, recordando assim a paixão, a ressurreição e a glória do Senhor Jesus, dando graças a Deus que os regenerou, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos para uma viva esperança.”15
Após as considerações acima, pode-se ter a impressão de que o terceiro anjo traz apenas uma mensagem de juízo e condenação contra aqueles que adoram “a besta e sua imagem”. Tal impressão, porém, não transmite toda a verdade. A realidade é que a proclamação do terceiro anjo subentende que, à medida que o conflito entre o Cordeiro e a besta se intensifica, ainda há tempo para aqueles que estão do lado errado se voltarem para o Cordeiro. De fato, a advertência contra a adoração da besta é, em última instância, um convite para adorar o Cordeiro. Somente o Cordeiro é capaz de prover justiça, segurança e garantia de salvação. É possível que Ellen White tivesse isso em mente quando comentou: “Vários me escreveram, perguntando se a mensagem da justificação pela fé é a mensagem do terceiro anjo, e tenho respondido: ‘Com certeza é a mensagem do terceiro anjo’”16 Em suma, a terceira mensagem angélica destaca o fato de que, ao contrário da besta e dos outros poderes que compõem a falsa trindade, somente o Cordeiro pode oferecer justiça e salvação eterna.
Implicações missiológicas
Como as três mensagens angélicas podem ser efetivamente proclamadas em todo o mundo? À primeira vista, esse desafio parece intransponível. Afinal, a linguagem e as imagens relacionadas às mensagens (anjos, Babilônia, bestas) podem parecer sem sentido e irrelevantes para as sociedades seculares ou pós-cristãs. No entanto, essa barreira cultural pode ser superada em um segundo olhar, conforme sintetizo a seguir:
1) As três mensagens angélicas devem ser proclamadas não porque levarão conforto para as pessoas, mas, sim, porque são verdadeiras;
2) Os eventos proféticos, embora inicialmente restritos a tempos e lugares específicos, passam a ter desdobramentos globais. Os teólogos cunharam a expressão “o escândalo da particularidade”.17 Essa expressão significa que, quando a salvação divina desceu à humanidade, Jesus não veio como um ser humano genérico; em vez disso, Ele veio como um indivíduo “particular” – um judeu do primeiro século. É por meio dessa “particularidade” que Deus alcança objetivos universais (Gl 4:4);
3) Considerando que os seres humanos foram criados à imagem de Deus, há semelhanças suficientes entre eles para tornar possível a comunicação intercultural. Essa comunicação deve ser feita com sensibilidade ao idioma e à cultura;
4) Não há barreira cultural que o Espírito Santo não seja capaz de vencer. Como disse Ellen White: “O Espírito do Senhor abençoará universalmente e com tanta graça os instrumentos humanos consagrados que homens, mulheres e crianças abrirão os lábios em louvor e testemunho, enchendo a Terra com o conhecimento de Deus e com Sua glória insuperável, como as águas cobrem o mar.”18
Referências
1 Daniel L. Akin, Exalting Jesus in Revelation, Christ-Centered Exposition Commentary (Nashville, TN: Holman Reference, 2016), Ap. 14:6-7.
2 Gerhard Maier, Die Offenbarung Des Johannes: Kapitel 12–22 (Witten; Giessen: SCM R. Brockhaus; Brunnen Verlag, 2018), p. 146.
3 Michael Reeves, Rejoice & Tremble: The Surprising Good News of the Fear of the Lord (Wheaton, IL: Crossway, 2021), p. 16.
4 Francis D. Nichol, ed., Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2015), v. 7, p. 1094.
5 H. Richard Niebuhr, The Kingdom of God in America (Nova York: Harper & Row, 1937), p. 197.
6 John Calvin, Institutes of the Christian Religion, trad. Henry Beveridge (Edinburgh: The Calvin Translation Society, 1845), v. 2, p. 564.
7 Gerhard F. Hasel, “The Resurrection: Myth or Reality?”, Perspective Digest 1 (1996), p. 39.
8 Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2021), p. 223.
9 Daniel L. Akin, Exalting Jesus in Revelation, eds. Daniel L. Akin, David Platt e Tony Merida, Christ-Centered Exposition Commentary (Nashville, TN: Holman Reference, 2016), Ap. 14:8-11.
10 Ellen G. White, O Grande Conflito (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2021), p. 330.
11 Martinho Lutero, João Calvino e outros reformadores identificaram a besta com o papado da Igreja Católica Romana.
12 Second Vatican Council, Dei Verbum, n. 9, citado por: Mark J. Zia, The Faith Understood: An Introduction to Catholic Theology (Steubenville, OH: Emmaus Road Publishing, 2013), p. 59.
13 Catholic Church, Catechism of the Catholic Church, 2 ed. (Vatican City: Libreria Editrice Vaticana, 1997), p. 234.
14 Leonardo De Chirico, Same Words, Different Worlds (Londres: Inter-Varsity, 2021), p. 16, edição do Kindle.
15 Catholic Church, Catechism of the Catholic Church, p. 302.
16 Ellen G. White, Mensagens Escolhidas (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2022), v. 1, p. 314.
17 Thomas C. Oden, Life in the Spirit: Systematic Theology (São Francisco, CA: HarperSanFrancisco, 1992), v. 3, p. 365.
18 Ellen G. White, Manuscript Releases (White Estate, 1993), v. 2, p. 21.
ELIAS BRASIL DE SOUZA diretor do Instituto de Pesquisa Bíblica da Igreja Adventista