Princípios e modelos práticos que ajudam pastores e evangelistas na tarefa de atrair pecadores a Cristo

De acordo com J. L. Schuler, a mais importante função da pregação evangelística é estender um chamado eficaz em levar a Cristo pessoas que ainda não se comprometeram com Ele, e aprofundar a experiência espiritual daquelas já comprometidas.1 Em minha experiência de preparar seminaristas para o evangelismo, tenho observado alguns que têm medo de fazer apelos públicos, outros que têm dúvidas legítimas sobre a necessidade de convidar pessoas a expressarem seu compromisso com Cristo, e outros que simplesmente falham por não saberem como fazê-lo. Isso porque, geralmente, as pessoas são repelidas pelo uso de proposições constrangedoras, práticas de manipulação, desconhecimento da natureza humana e falta de método.

Embora haja pregadores que resistem à idéia de fazer apelos no fim de seus sermões,2 podemos apresentar boas razões em favor dessa prática.

Razões bíblicas

Do Gênesis ao apelo final do Espírito em Apocalipse 22:17, a Bíblia está repleta de convites à decisão. Lemos que, após o pecado de Adão e sua tentativa de se esconder (Gên. 3:8), Deus o buscou e chamou, dizendo: “Onde estás?” (v. 9). Somente quando Adão atendeu àquele chamado e saiu para o encontro, Deus pôde vesti-lo com as vestes da justiça provida pelo sangue do sacrifício (Gên. 3:21).3 Continuar escondido significaria permanecer no estado de culpa.

Por sua vez, quando Moisés desceu do monte Sinai, encontrou o povo em situação de idolatria (Êxo. 32:1-6). Erguendo-se no meio do acampamento, ele fez poderoso apelo: “Quem é do Senhor, venha até mim” (v. 26). Somente aqueles que obedeceram e foram à frente receberam a expiação por seus pecados (v. 30). Josué, sucessor de Moisés, apresentou apelo semelhante: “Escolhei hoje a quem sirvais” (Jos. 24:15), assim como Elias, no monte Carmelo (I Reis 18:21). Josias, após descobrir e ensinar o livro da lei (II Reis 23:1-3), Esdras e Neemias (Esd. 10:1-5, 7-12; Neem. 9:1-5 e 38), após o exílio.4

Todos os sermões do livro de Atos incluem os elementos da proclamação e do chamado. Três vezes, o Novo Testamento registra o clamor dos ouvintes: “Que faremos?”, após a proclamação (Luc. 3:10; Atos 2:37; 16:31). Cada mensagem evangélica deveria despertar a mesma questão na mente dos ouvintes, e cada apelo eficaz deveria responder a essa pergunta de pessoas sedentas por mais instrução (Luc. 3:11; Atos 2:38; 16:31).

O primeiro discurso de Jesus começou com a proclamação: “O tempo está cumprido e o reino de Deus está próximo”, seguindo-se o apelo “arrependei-vos e crede no evangelho” (Mar. 1:15; Mat. 4:17). Arrependimento e fé foram as duas exigências apresentadas por Jesus, e o mesmo aconteceu com João Batista. Primeiro, ele pregou; depois, exortou: “arrependei-vos” (Mat. 3:1 e 2).

Os sermões evangelísticos do livro de Atos exibem o mesmo padrão. Em Atos 3:12-26, por exemplo, Pedro fala a uma multidão junto ao pórtico de Salomão. Depois

de pregar o evangelho, nos versos 12-15, ele apela: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados” (v. 19).

Razões lógicas

Os apelos não são apenas uma necessidade bíblica, mas também uma exigência da lógica. Vivemos num tempo de propagandas sutis e criativas que acostumam as pessoas a todo tipo de apelo. Televisão, jornais e revistas veiculam, de muitas maneiras, solicitações para ver e comprar. Vendedores nos pedem que assinemos na linha pontilhada, no fim de seus apelos para venda. As pessoas, naturalmente, esperam que alguém lhes ofereça um convite para estudar a Bíblia ou para tomar posição ao lado de Cristo. O pregador que não faz apelo é como um advogado que apresenta as evidências da inocência de seu cliente, mas falha em pedir aos jurados que lhe dêem um veredito favorável.5

Razões psicológicas

O apelo também possui fundamentação psicológica. A emoção e o desejo, uma vez despertados, logo passarão caso não haja uma ação favorável. O provérbio: “bata enquanto o ferro está quente”6 se aplica ao convite evangélico. Ellen G. White adverte que “quando pessoas que se acham sob convicção não são levadas a decidir-se o mais cedo possível, há o risco de que essa convicção se desvaneça pouco a pouco”.7 À mulher que O tocou e foi curada do fluxo de sangue, Jesus pediu que expressasse publicamente sua fé. Provavelmente, com isso, Ele queria aprofundar a impressão experimentada naquele momento (Luc. 8:43-48).

R. J. Fish faz a seguinte observação sobre a psicologia do apelo: “Alguém disse que impressão sem expressão pode levar à depressão. Pregar buscando uma resposta e falhar em dar oportunidade para um compromisso, pode frustrar aqueles que ouvem o evangelho e aprofundá-los no hábito da procrastinação.”8

Por isso, toda energia deveria ser empregada para se obter decisões para Cristo durante o período de uma campanha evangelística. Poucas decisões acontecerão depois da partida do evangelista. A pessoa encarregada de acompanhar os interessados poderá não ser tão efetiva como a campanha em si. Além disso, quando o interessado adia sua decisão para um tempo supostamente mais favorável, se tornará menos inclinado a fazê-lo.

Razões práticas

Primeiramente, os apelos são historicamente justificáveis. Homens usados por Deus, como Finney, Moody, Sunday e Gipsy Smith, usaram apelos evangelísticos. Falando do movimento de 1843 e 1844, Ellen White menciona que “freqüentemente era feito um apelo aos que cressem nas verdades que haviam sido provadas pela Palavra, para que se levantassem, e grande número atendia. Faziam-se orações em favor dos que desejavam auxílio especial.”A História mostra que o uso de apelos aumenta o número de conversos.

Em segundo lugar, o apelo concede aos que desejam ser salvos oportunidade de buscar ajuda de alguém experiente. As pessoas têm idéias muito confusas a respeito de conversão.10 Ao se manifestarem publicamente, elas entrarão em contato com alguém que lhes dará ajuda espiritual. Como resultado, serão fornecidas explicações e perguntas serão respondidas pelos conselheiros. Finalmente, pessoas sem Cristo são mais inclinadas a se tomarem cristãs, quando vêem outros tomando decisão pública em favor da verdade. Às vezes, o descrente é tocado, ao ver amigos e familiares se posicionando ao lado de Jesus.

Princípios práticos

No processo e preparo da apresentação de um apelo evangelístico, devem ser considerados os seguintes princípios:

Oração. Busque de Deus inspiração e poder, a fim de que lhe seja concedida, acima de tudo, paixão pelas pessoas. Como afirmou Spurgeon, “um coração ardente sempre terá uma língua ardente”.11 Nesses momentos de oração e reflexão, o coração do pregador deve alcançar o devido preparo. “Se buscardes o Senhor, alijando toda maledicência e todo egoísmo, e perseverardes em oração, o Senhor Se aproximará de vós. O poder do Espírito Santo é que concede eficácia aos vossos esforços e aos vossos apelos. Humilhai-vos perante Deus para que em Sua força possais alçar-vos à mais elevada norma.”12

Ore, também, pelas pessoas sem Cristo que ouvirão a mensagem, para que se tomem predispostas ao chamado final.

Persuasão. Jesus narrou a parábola das bodas, ordenando aos servos: “saí pelos caminhos e atalhos e obrigai a todos a entrar” (Luc. 14:23). O imperativo grego anágkason (“obrigai” ou “constrangei”) sugere forte persuasão.” De igual maneira, o livro de Atos contém várias referências a pessoas sendo persuadidas a crer em Cristo (Atos 17:4; 18:4; 19:8, 26; 28:23 e 24).

“Temos de capturar não apenas a mente do povo, mas tocar seu coração. Temos de fazer as pessoas sentirem sua fé”

Estudos sobre persuasão indicam que as atitudes das pessoas envolvem três áreas: o que pensam, o que sentem e o que planejam fazer. Isso abrange os elementos cognitivo, emotivo e com-portamental. Os ouvintes deverão ser trazidos a um ponto em que digam: “posso ser salvo” (mente), “preciso ser salvo” (emoção) e “quero ser salvo” (vontade).14 Logo, a fim de persuadir homens e mulheres, em primeiro lugar, o sermão precisa apresentar informações lógicas (Isa. 1:18); argumentações sólidas em favor da verdade. O nível de informações providencia oportunidade de acúmulo de fatos necessários para uma decisão inteligente.15 Discursos floreados, eloqüência ou histórias emotivas podem provocar lágrimas e não produzir decisões duradouras.16

Em segundo lugar, a persuasão eficaz deve apelar para as emoções. Billy Graham afirma: “Algumas pessoas nos acusam de muito emocionalismo. Temos de capturar não apenas a mente do povo, mas tocar seu coração. Temos de fazer as pessoas sentirem sua fé.”17 E Spurgeon dá o seguinte conselho aos jovens pregadores: “Um pecador tem coração, além de cérebro. O pecador tem emoções, além de pensamentos, e nós temos de apelar a ambos. O pecador nunca se converterá até que suas emoções sejam estimuladas, e sinta tristeza pelos pecados.”18

Para ter as emoções provocadas, o ouvinte precisa sentir que o pregador está falando diretamente a ele. Dificilmente alguém será persuadido, se sentir que o pregador fala para o vizinho ou para o grupo como um todo. Daí, a necessidade de incluir o uso de vários pronomes pessoais na elaboração do discurso. O uso de uma ilustração apropriada, de música bem apresentada e do correto timbre de voz é, igualmente, importante para esse fim.

Em terceiro lugar, é necessário apresentar o evangelho de tal modo que as pessoas recebam não apenas informação adequada para produzir convicção, mas para estimular o desejo de agir.

Transição

Embora o apelo não deva ser tratado com mero adendo à mensagem, ele é o clímax lógico do sermão evangelís-tico.19 Cada mensagem evangelística prospera ou falha, de acordo com a eficácia do apelo. No entanto, alguns pregadores têm dificuldades de se mover do corpo do sermão para o apelo sem quebra abrupta.

Uma forma eficiente de ligar a mensagem ao apelo, de maneira suave, é fazendo uma pergunta apropriada. Esse padrão pode ser observado, por exemplo, nos sermões de Billy Graham, que habilmente usa a seguinte pergunta para introduzir o apelo: “Você pergunta: ‘Mas Billy, o que devemos fazer?’” Essa pergunta logo é respondida com instruções práticas, ilustrações e textos bíblicos. Estes são alguns exemplos de perguntas de transição: “Que pensais vós de Cristo?” (Mat. 22:42); “até quando coxeareis entre dois pensamentos?” (I Reis 18:21), ou: “Que devo fazer para ser salvo?” (Atos 16:30).20

O pregador também pode usar uma promessa como transição: “Cheguei ao fim do sermão, mas para você pode ser um novo início.” Deve então explicar, em seguida, como seus ouvintes podem ser novas criaturas em Cristo (II Cor. 5:17), nascer de novo (João 3:3) e receber novo coração (Ezeq. 36:26).

Resposta imediata e resposta adiada

As pessoas são tão dispostas a evitar o desconforto da mudança para uma nova vida, que nada farão a menos que lhes indiquemos o caminho. Talvez, por isso, Ellen White afirme que “em todo discurso deve-se fazer fervoroso apelo ao povo, para que deixem seus pecados e se voltem para Cristo”.21 Ela sugere que cada sermão deve terminar com um chamado: “No fim de cada reunião devem ser pedidas decisões.”22 Os apelos podem ser classificados em dois tipos: os que pedem resposta imediata e os de resposta adiada. No primeiro grupo, se destacam o levantar a mão, o chamado à frente e o apelo progressivo. No contexto de uma campanha evangelística, as primeiras decisões, naturalmente, não são para o batismo, mas para aceitação do tema apresentado. Cada noite, o pregador deve ter uma pergunta na conclusão do sermão, a fim de que a audiên- cia possa facilmente responder “sim”, e tenha fixados os princípios bíblicos em sua mente. Essas perguntas evoluem de um simples “vocês gostaram?” para “vocês acreditam?” e, finalmente, “vocês desejam?”

Os primeiros apelos deverão ser genéricos; um simples erguer de mãos, por exemplo, a fim de se ter a participação de todos. Com o passar do tempo, quando as pessoas estiverem mais acostumadas com essa forma de expressão, o pregador deve lhes pedir que se levantem. Após o sermão sobre a oração, por exemplo, pode convidar as pessoas a virem à frente, para uma oração especial em favor de seus queridos ou pela libertação de um vício. No dia seguinte, enquanto estiverem prontas para orar, pode sugerir aos que tiverem um pedido especial que ergam as mãos durante a prece. Essas manifestações prepararão gradualmente a audiência para compromissos posteriores.

Ocasionalmente, podemos dizer ao público, já no início da mensagem, que pretendemos fazer um chamado no fim da apresentação, a fim de criar expectativas e disposição para uma resposta favorável. Ao fazermos o apelo, devemos explicar a razão dele. É preciso lembrar que esse procedimento é desconhecido para algumas pessoas. Se for um convite para irem à frente, o pregador deve lhes dizer que esse é um gesto público indicador de uma decisão interna. Esse sinal visível de compromisso interior é semelhante ao casal de noivos que vai à igreja a fim de consolidar publicamente seu compromisso de fidelidade mútua.

Após experimentar diferentes formas de solicitar decisões, tenho percebido a fraqueza do método de apelos progressivos, que envolvem o erguer a mão, levantar-se da cadeira e vir à frente. Pessoas inteligentes que levantam a mão, mas que não têm a intenção de vir à frente, sentem que foram enganadas e manipuladas. Algumas dessas pessoas não teriam erguido a mão, se soubessem que seriam convidadas para ir à frente. Por isso, o melhor é explicar claramente o que se espera que façam e convidá-las à frente.

Raymond H. Woosley sugere que, ocasionalmente, podemos reverter o procedimento: primeiramente, chamar aqueles que são felizes em sua vida cristã. Ao usar essa abordagem, o alvo não são os membros da igreja. Esses atenderão rapidamente. Então, devemos chamar os que se afastaram de Cristo, para que retomem à comunhão da igreja, unindo-se ao primeiro grupo. Por último, devemos apelar aos que nunca expressaram publicamente sua fé, para que também venham.2

Os apelos de efeito adiado desafiam os ouvintes a ponderar sobre o conteúdo do evangelho para, então, tomar uma decisão. Aqui, se destacam as reuniões após o sermão com os que se interessaram na mensagem, os cartões de decisão, oferecidos após a pregação, e o apelo para se unirem a classes ou pequenos grupos, para instrução adicional. Embora, nesse caso, haja riscos de estímulo à procrastinação (II Cor. 6:2; Luc. 8:5, 11 e 12), essas abordagens são bem apropriadas para indivíduos tímidos que evitam apelos públicos, e outros que se sentem constrangidos pela atmosfera dramática de alguns apelos.

Um modo criativo de apelar é fazer referência a motivos variados. Eis aqui alguns motivos, incentivos e estímulos para os quais podemos despertar pessoas para tomar importantes decisões:

  • ♦ Necessidade de salvação (Mar. 8:36; Atos 2:40).
  • ♦ Necessidade de alívio e descanso (Mat. 11:28).
  • ♦ Necessidade de investigar a verdade (João 7:17).
  • ♦ Apelo à lógica e à razão (Isa. 1:18).
  • ♦ Necessidade de influenciar outros (filhos, cônjuge, amigos) para a obediência. Ninguém vive nem morre para si mesmo.
  • ♦ Busca do verdadeiro propósito de Deus para a vida.
  • ♦ Urgência da necessidade de preparo para a volta de Jesus.

Na elaboração de um apelo a partir do perigo de adiar o preparo para a vinda de Cristo, devem ser considerados os seguintes passos:

  • 1) Encontrar todos os textos relacionados com a importância da entrega imediata (II Cor. 6:2; Heb. 3:7 e 8; Isa. 55:6).
  • 2) Enfatizar as conseqüências do adiamento da decisão, com textos apropriados (Prov. 27:1; 29:1; Gên. 6:3; Heb. 2:3).
  • 3) Fazer o apelo acompanhado de uma ilustração contemporânea, pessoal ou tirada da Bíblia.24

Pós-apelo

Grande parte da força dos apelos realizados tem se perdido, porque as pessoas não recebem a devida assistência posterior. O método de dedicar os momentos seguintes à mensagem e ao apelo para o aconselhamento e exortação foi inicialmente usado pelo apóstolo Paulo em sua campanha realizada em Antioquia (Atos 13:42 e 43), e popularizado por Dwight Moody, no século 19.25

O propósito dessa sessão de aconselhamento é ajudar o interessado a solidificar sua decisão por Cristo e ins-truí-lo acerca do crescimento cristão. Ellen White escreveu: “Ao terminarem as reuniões, deve-se obter o parecer de cada pessoa sobre o assunto. A cada um deve ser perguntado como pensa encarar essas coisas, e se se propõe fazer delas uma aplicação pessoal. Então, deve-se vigiar e observar se este ou aquele manifesta interesse. Cinco palavras que lhes sejam dirigidas particularmente, farão mais do que haja feito todo o discurso.”26

Depois de pedir a cada um que repita silenciosamente uma oração de compromisso, devemos pedir aos que vieram pela primeira vez, ou aos afastados que renovaram sua entrega a Cristo, que se dirijam a uma sala especial ou que permaneçam nos primeiros assentos, a fim de receberem instrução e literatura apropriadas. Podemos dar um cartão para que escrevam o nome e endereço bem como uma cópia do livro Caminho a Cristo.

Se o grupo não for muito grande, cada um deverá ter oportunidade de dizer uma palavra de testemunho sobre sua experiência, ou manifestar algum desejo especial por oração ou ajuda. O ideal será ter uma equipe bem treinada de conselheiros que possam manter contato através de chamadas telefônicas, convites para refeições e visitação sistemática, por ocasião da qual sejam transmitidas aos interessados lições específicas para a ocasião.27

A função do pregador não é simplesmente estimular a curiosidade intelectual, ou expor os ensinos da verdade, mas levar homens e mulheres a uma decisão por Cristo e instruí-los nos princípios da Palavra, a fim de que alcancem maturidade cristã. Para isso, ele deve utilizar os métodos de apelo que melhor se adaptem à sua experiência de ministério e personalidade. Contudo, técnicas sem a unção do Espírito são como os ossos secos da visão de Ezequiel. É o Espírito de Deus no coração do pregador que o capacitará a se tomar obreiro eficiente na tarefa de salvação de homens e mulheres.

Referências:

  • 1 J. L. Schuler, Public Evangelism (Washington, DC: Review and Herald, 1939), pág. 219.
  • 2 David Bennett, The Altar Call: Its Origin and Present Usage (Lanham, MD: University Press of America, 2000), págs. 248 e 249.
  • 3 R. Allan Street, The Effective Invitation: a Pratical Guide for the Pastor (Grand Rapids, MI: Kregel, 1984), pág. 56.
  • 4 lbidem, pág. 58.
  • 5 lbidem, pág. 145.
  • 6 F. D. Whitesell, Sixty-five Ways to Give Evangelistic lnvitations (Grand Rapids, MI: Kregel, 1984), pág. 17.
  • 7 Ellen G. White, Evangelismo, pág. 298.
  • 8 R. J. Fish, Giving a Good Invitation, citado por Mark Finley, Persuasion: How to Help People Decide for Jesus (Silver Springs, MD: Associação Ministerial da AG, 1994), pág. 71.
  • 9 Ellen G. White, Op. Cit., pág. 284.
  • 10 lbidem, pág. 286.
  • 11 Charles H. Spurgeon, Lectures to my Students (Grand Rapids, MI: Baker Book House, 1977), pág. 94-
  • 12 Ellen G. White, Op. Cit., pág. 285.
  • 13 F. D. Whitesell, Op. Cit., pág. 14.
  • 14 Emory A. Griffin, The Mind Changers: the Art of Christian Persuasion (Wheaton, IL: Tyndale House Publishers, 1976), pág. 15.
  • 15 Mark Finley, Op. Cit., pág. 18.
  • 16 Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, págs. 149 e 150.
  • 17 Billy Graham, Billy Graham Speaks (New York: Roset&Dunlip, 1968), pág. 110.
  • 18 Charles H. Spurgeon, The Soul Winner (Grand Rapids: 1963), pág. 126.
  • 19 Louis R. Torres, Gaining Decisions for Christ (Hagerstown, MD: Review and Herald, 2001), pág. 77.
  • 20 R. Allan Street, Op. Cit., págs. 154 e 155.
  • 21 Ellen G. White, Evangelismo, pág. 280.
  • 22 lbidem, pág. 281.
  • 23 Raymond H. Woosley, Evangelism Handbook (Washington, DC: Review and Herald, 1972), pág. 237.
  • 24 R. Allan Street, Op. Cit., pág. 162.
  • 25 Leighton Ford, The Christian Persuader (New York: Harper&Row), pág. 128.
  • 26 Ellen G. White, Evangelismo, pág. 285.
  • 27 Ricardo Norton, La Persuasion Cristiana: el Arte de Gañar Almas (Berrien Springs, MI: Kerigma, 2001), pág. 102.