E essencial saber que Jesus é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem sem pecado. Como divino, trouxe Deus aos homens; como humano elevou os homens até Deus

Dentre os muitos temas da Cristologia que desde os tempos pós-apóstólicos têm gerado inúmeros debates, há um que aparentemente permaneceu com certo grau de indefinição: referimo-nos à natureza humana de Cristo. Era ela pecaminosa ou não?

Inicialmente poderiamos dizer que não há posição definida na Igreja Adventista a respeito do assunto, tal a sua complexidade. Aliás, esse problema vem desde os dias de Pelágio e Agostinho. É importante destacar, porém, que “assim como a fé em Cristo constitui a alma do cristianismo puro e prático, igualmente a verdadeira doutrina acerca de Cristo é o âmago de toda a teologia que mereça o nome de cristã”.1 Por esse motivo, com o espírito dos bereanos (Atos 17:11), examinemos as Escrituras objetivando maior compreensão da natureza humana de Cristo.

Como o Filho de Deus, o criador dos Céus e da Terra veio a este mundo nascer como Filho do homem, reunindo em uma pessoa as naturezas divina e humana, transcende a limitada compreensão do homem. Essa é a razão pela qual a Bíblia denomina este acontecimento como o grande mistério da piedade: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne, foi justificado em espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória” (I Tim. 3:16). Embora a encarnação seja mistério para nós, somos encorajados pelos escritos de Ellen White a estudá-la, orientados pelo Espírito Santo.2

“A humanidade do Filho de Deus é tudo para nós. É a corrente de ouro que liga nossa alma a Cristo, e por meio de Cristo a Deus.”3

“Evite toda discussão a respeito da humanidade de Cristo que dê lugar a mal-entendidos.”4

“As duas expressões humano e divino, em Cristo, tomaram-se unidas e inseparavelmente uma, contudo mantinham uma distinta individualidade.”5

Todos caímos pelo pecado do primeiro Adão, mas todos seremos libertados do pecado pela obediência do segundo Adão. Cristo tomou o lugar de Adão, para ser aprovado onde o pai da raça humana falhou. É essencial saber que Cristo é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, porque em virtude da duplicidade de Seu trabalho era necessário que Ele fosse divino e humano. Como divino, trouxe Deus aos homens; como humano elevou os homens até Deus.

Na Igreja primitiva, houve várias heresias causadas pela dificuldade dos homens harmonizarem a divindade e a humanidade de Cristo. Os grupos que se engalfinharam nessa pendência cristológica foram: ebionistas, docetistas, cerintianistas, monofisistas, eutiquianistas, pelagianistas e até apolinaristas. As controvérsias dividiram a Igreja por séculos, porque muitos houve que tentaram ir além das revelações divinas.

O problema na Igreja Adventista

Desde os pioneiros até hoje, assumimos duas posições distintas quanto à humanidade de Cristo. Um grupo defende que Ele veio com a natureza de Adão antes da queda. É a posição chamada pré-lapsariana. Outro grupo argumenta que Cristo veio com a natureza de Adão depois da queda, assumindo a posição que é chamada pós-lapsariana. O termo lapsariana vem de lapsus, palavra latina que significa queda, lapso.

A Organização Adventista, nem nas 22 Declarações de Nossa Crença, nem nas mais recentes 27 Declarações das Crenças Fundamentais, votadas em Dallas, Texas, em abril de 1980, tratou do assunto.

E. J. Waggoner declarou que Cristo possuía a natureza pecaminosa do homem.6 Seria bom saber que alguns estudiosos dos problemas enfrentados pela Igreja afirmam que a razão primordial para a apostasia de Waggoner e Jones, as duas figuras principais da justificação pela fé, foi a recusa de nossos líderes em aceitar suas crenças pós-lapsarianas.

O Pastor W. Prescott afirmou enfaticamente durante um sermão, que foi publicado em The Bible Echo, de 06/01/1896, que Cristo tomou sobre Si a natureza pecadora.7

Quando o livro Questions on Doctrine foi publicado, em 1957, com a taxativa afirmação da absoluta impecabilidade de Cristo, representou um choque para muitas pessoas, como M. L. Andreasen, que escreveu o seguinte: “Tal ensino era contrário ao que os adventistas sempre haviam crido e ensinado.”8

Lições conflitantes

Duas lições da Escola Sabatina já apresentaram de modo diferente a natureza humana de Cristo. A do primeiro trimestre de 1983, escrita por Norman R. Gulley, dava ênfase à natureza humana não pecaminosa. As principais posições daquele autor são as seguintes:

  • Cristo é nosso substituto.
  • Pecado não é apenas um ato, mas separação de Deus. Cristo, assumindo a natureza humana, manteve inflexível união com Deus.
  • Quanto à natureza física, Cristo é semelhante a nós. Mas quanto à natureza moral e espiritual, era semelhante a Adão em seu estado de pureza antes da queda. Cristo é o segundo Adão por não ter propensões para o pecado.
  • Não somos culpados pelo pecado de Adão. Não nascemos pecadores, mas com tendências pecaminosas.
  • A missão de Cristo foi salvar pecadores (Luc. 19:10). Se possuísse natureza pecaminosa era também um pecador, necessitando Ele mesmo de um salvador.

A lição do quarto trimestre de 1984, escrita por Herbert Douglass, opõe-se à de Gulley, por defender que Cristo tinha natureza humana pecaminosa. Eis os argumentos essenciais de Douglass:

  • Cristo devia tomar a natureza caída para ser nosso exemplo.
  • Para bem compreender a natureza humana, era necessária perfeita identificação dEle com o homem.
  • Cristo não poderia com justiça haver condenado o pecado na carne, se a Sua fosse intrinsecamente diferente da carne humana.
  • As expressões bíblicas: “Ele tomou a descendência de Abraão” (Heb. 2:16 – Almeida Antiga) e “segundo a carne, veio da descendência de Davi” (Rom. 1:3) são usadas como prova de que Jesus tomou uma natureza pecaminosa derivada de Abraão e Davi.

O amplo contexto da Bíblia, todavia, prova que esses versos não estão considerando a natureza de Cristo, mas a Sua missão. Assim como Deus chamou a Abraão para formar um povo, através do qual abençoaria todas as nações (Gên. 22:18), semelhantemente Jesus veio através de Maria para salvar as nações (Mat. 1:18-21).

Douglass ainda defende sua posição valendo-se das seguintes passagens: “Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também Ele, igualmente, participou, para que, por Sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo” (Heb. 2:14); “Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi Ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Heb. 4:15); “Ele, Jesus, nos dias da Sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem O podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da Sua piedade, embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tomou-Se o Autor da salvação eterna para todos os que Lhe obedecem” (Heb. 5:7-9)

Comentando esse último texto, Douglass afirma que se Cristo tivesse a natureza de Adão, antes da queda, não teria necessidade de aprender neste mundo. E, em defesa do seu ponto de vista, cita Ellen White: “Cristo tomou sobre Sua natureza divina a forma e natureza do homem caído.”9 Em nota da lição do dia 03/11/1984, Douglass escreveu: “Ele (Cristo) reteve o caráter de Deus, enquanto foi sobrecarregado com a natureza ou constituição pecaminosa.”

Ao estudar a lição de Douglass, confesso que fiquei particularmente chocado com a sua posição declarando que Cristo tinha natureza humana pecaminosa. Não podia entender, e não posso até hoje, que lições da Escola Sabatina, que refletem as doutrinas bíblicas, pudessem apresentar ensinamentos tão conflitantes. Diante disso decidi pesquisar na Bíblia, nos escritos de Ellen G. White e em comentaristas idôneos, para chegar a uma posição consentânea com a verdade divina. Afinal, quando dois pontos de vista conflitantes nos são apresentados, estudando um e outro, creio que é nosso dever aceitar um e rejeitar o outro, ou pelo menos aceitar o mais coerente com o “assim diz o Senhor”.

Posições harmonizadoras

Embora Gulley e Douglass se valham da Bíblia e dos escritos de Ellen G. White para defender suas posições contrárias, a análise das duas lições deixa-nos a impressão de que os argumentos de Gulley são mais lógicos, consistentes e em harmonia com as Escrituras e os escritos da Sra. White.

Inegavelmente a Bíblia nos apresenta a Cristo como nosso substituto e exemplo, mas a salvação não a recebemos apenas por imitar o exemplo digno da vida que Ele nos legou. Seu papel como substituto ocupa posição primordial, enquanto como exemplo, um lugar subordinado. Jesus é nosso exemplo em Sua vida, mas não em Seu nascimento; pois Seu nascimento foi diferente. A expressão “semente de Abraão”, presente no Novo Testamento, refere-se não à natureza de Cristo, mas à Sua missão.

As passagens de Romanos 8:3; II Coríntios 5:21; Filipenses 2:7 e Hebreus 2:14 são usadas por Gulley e Douglass para provar suas conclusões. Confrontando esses versos com outros, concluímos que é difícil aceitar que a natureza humana de Cristo seja pecaminosa. Os textos citados afirmam que Jesus era homem, que veio na semelhança, mas não na identidade do homem. Semelhança não significa igualdade. A serpente de bronze do deserto não era destruidora, mas assemelhava-se a uma serpente destruidora.

Sobre Romanos 8:3, que diz: “Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o Seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito condenou Deus, na carne o pecado”, escreveu A. V. Olson: “A expressão ‘Deus enviando o Seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa’ não deve ser interpretada como significando que Deus enviara Seu Filho em carne pecaminosa. A semelhança é símile, uma comparação, uma aparência externa e não algo absolutamente igual. Uma fotografia de determinada pessoa é a semelhança exterior de quem se deixou fotografar, mas não aquela pessoa. Assim ocorre com a carne de Cristo. As-semelhava-se à carne dos homens no meio dos quais viveu, mas achava-se livre de qualquer mancha de pecado.”10

A respeito da declaração de Hebreus 2:14: “Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também Ele, igualmente, participou…”, a resposta de Gulley é que esse texto refere-se à natureza física e não espiritual. A Bíblia afirma que todos os descendentes de Adão foram concebidos em pecado, logo todos são pecadores. Essa foi exatamente a confissão de Davi, no Salmo 51:5: “Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe.”

Sendo Adão cabeça e representante geral de toda a raça, a sua queda fez com que todos os homens caíssem. Isso é o que Paulo nos diz em duas passagens: “Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tomaram pecadores, assim também por meio da obediência de um só, muitos se tomarão justos” (Rom. 5:19); “Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo” (I Cor. 15:22). Foi a morte que passou a to-dos os homens, não a culpa de Adão.

A única exceção a essa regra geral foi o nascimento de Cristo que esteve livre do pecado original, porque Sua natureza humana foi formada no ventre de Maria pelo poder do Espírito Santo, e o que vem diretamente de Deus não pode ser maculado pelo pecado. O apóstolo João, em seu evangelho (1:13) confirma que Cristo não nasceu da vontade da carne, mas do Espírito Santo.

Existem pelo menos duas passagens que apresentam a Cristo livre da pecaminosidade e sem propensão para o pecado: “Aquele que não conheceu pecado, Ele O fez pecado por nós; para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus” (II Cor. 5:21), a respeito da qual Raoul Dederen comenta: “‘Se fez pecado’ não é uma expressão muito comum. Entretanto parece-me claro querer dizer que foi tratado como um pecador, feito para carregar a pena do pecado, ou algo semelhante. Deus mesmo, comenta Kari Barth ‘olhou-O e O tratou como um pecador’.”11 “Ele tomou-Se pecado por nós, não na natureza pelo nascimento, mas em missão pela morte”, afirma Norman Gulley.

O livro Questions on Doctrine, preparado por professores de teologia e líderes adventistas, à página 56, comentando a expressão “Ele O fez pecado por nós”, declara: “Esta afirmação paulina tem desconcertado teólogos durante séculos, mas por mais que signifique, certamente não quer dizer que nosso imaculado Senhor Se tornou um pecador. O texto declara que Ele foi feito (como pecado). Portanto deve significar que Ele foi contado com os transgressores (Isa. 53:12), e que tomou o fardo e a penalidade que nos cabiam.”

Conforme alguns comentaristas, pecado, nessa passagem, significa “oferta pelo pecado”.12

A outra passagem é Hebreus 7:26: “Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os Céus.” Esse verso confirma que Jesus não tinha natureza pecaminosa.

Testemunho bíblico

Há outras convincentes provas bíblicas da impecabilidade de Cristo: “Mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo” (I Ped. 1:19). “Sabeis também que Ele Se manifestou para tirar os pecados, e nEle não existe pecado” (I João 3:5). “Quem dentre vós Me convence de pecado?” (João 8:46).

“Já não falarei muito convosco, porque aí vem o príncipe do mundo, e ele nada tem em Mim” (João 14:30). Satanás não tinha nada em Jesus, porque natureza humana do Filho de Deus não era pecaminosa. “Muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a Si mesmo Se ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!” (Heb. 9:14).

Declarações abalizadas

Do que Ellen White e outros comentaristas escreveram sobre o assunto, podemos selecionar algumas citações: “Sede cuidadosos, excessivamente ao vos demorardes sobre a natureza humana de Cristo. Não O apresenteis diante do povo como homem com propensão para o pecado. Ele é o segundo Adão. O primeiro Adão foi criado puro, ser não pecaminoso, sem uma mancha de pecado sobre si, tinha a imagem de Deus e podia cair e o fez por meio da transgressão. Pelo pecado, sua posteridade nasceu com a inerente propensão da desobediência. Jesus Cristo, porém, era Filho unigênito de Deus. Tomou sobre Si a natureza humana e foi tentado em todos os pontos em que a criatura humana o é. Ele podia ter pecado; podia ter caído, mas nem por um momento houve nEle qualquer propensão para o mal.

“Nunca, de maneira alguma, deixai a mais leve impressão sobre as mentes humanas de que pairasse sobre Cristo corrupção, mancha ou inclinação para o pecado.”13

“Ele tomou a forma humana, porém, não a natureza pecaminosa.”14

“Identificando-Se com nossas necessidades, com nossas fraquezas e falhas… era um poderoso solicitador, não possuindo as paixões de nossa natureza humana caída.”15

“Não devemos ter dúvidas quanto à perfeita impecabilidade da natureza humana de Cristo.”16

“Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa pecaminosa natureza.”17

 “Tivesse Ele uma nódoa de pecado, e não poderia ser o Salvador da humanidade.”18

“Tivesse Jesus vindo ao mundo com uma mancha de pecado, com inclinações e propensões para o mal, e teria estado como todos os filhos de Adão (ver Rom. 5:12) debaixo da condenação da morte devido a Sua situação deplorável, e portanto necessitado de expiação.”19

“O Filho de Deus assumiu nossa natureza humana sem pecado, de modo que Ele era em tudo igual a nós, exceto no pecado.”20

“Este aspecto da natureza humana pecaminosa, embora presente na posteridade de Adão, não estava presente na natureza humana de Cristo.”21

“Ele (Cristo) devia tomar Sua posição de cabeça da humanidade, tomando a natureza, mas não a pecaminosidade do homem.”22

Existem citações que favorecem a outra posição? Inegavelmente existem. A mais conhecida e citada encontra-se no Comentário Bíblico Adventista: “Jesus Se apropriou na natureza sofredora humana caída, degradada, corrompida pelo pecado.”23 À luz, porém, do contexto amplo dos escritos de Ellen White e das Escrituras Sagradas, essa e outras declarações no mesmo tom se referem, sem dúvida alguma, à natureza física de Cristo; não à natureza moral.

Aceitação geral

A maioria dos teólogos adventistas e protestantes crê que Cristo tomou a natureza de Adão antes da queda. Portanto Sua natureza humana não era pecaminosa, como pudemos verificar até aqui, lembrando que esse tema, embora significativo, não é tão importante como a crença em Cristo como o nosso Salvador pessoal.

Graças a Deus pela orientação segura da Sua Palavra para nos esclarecer e orientar pelos caminhos da vida rumo ao Céu. A crença de que a natureza humana de Cristo era pecaminosa opõe-se à Bíblia, foi condenada pela Igreja primitiva, rejeitada pelos reformadores e contraria explícitas declarações de Ellen White.

A natureza humana de Cristo era exatamente igual a nossa: imperfeita e corrompida no aspecto físico. No aspecto moral, todavia, era santa. Ele foi o segundo Adão. Seu próprio desafio deve silenciar de uma vez a questão: “Quem dentre vós Me convence de pecado?” (João 8:46).               

Referências:

  • 1 Filip Schaff, A Pessoa de Cristo, pág. 13.
  • 2 Ellen G. White, Review and Herald, 05/04/1906
  • 3 ______________, Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 244.
  • 4 _____________, Carta nº 8 ao Pastor W. L. H. Baker.
  • 5 Signs of the Times, 10/05/1899.
  • 6 Raoul Dederen, Cristologia, pág. 101.
  • 7 Idem, pág. 108.
  • 8 M. L. Andreasen, Letters to the Churches nº 1, pág. 5.
  • 9 Ellen G. White, Spirit of Prophecy, vol. 2, pág. 39.
  • 10 A. V. Olson, O Ministério Adventista, setembro/outu-bro de 1962, pág. 10.
  • 11 Raoul Dederen, Op. Cit., pág. 56.
  • 12 Russel Norman Champlin, O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, vol. 4, pág. 350.
  • 13 Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 5, pág. 1.128.
  • 14 Signs of the Times, 29/05/1901, citado em Questions on Doctrine, pág. 55.
  • 15 Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 2, págs. 508 e 509.
  • 16 ______________, Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 310.
  • 17 ______________, Medicina e Salvação, pág. 181.
  • 18 ______________, The Youth’s lnstructor, 21/08/1899.
  • 19 A. V. Olson, Op. Cit., pág. 10.
  • 20 Fórmula de Concórdia, pág. 239.
  • 21 Raoul Dederen, Op. Cit., pág. 125.
  • 22 Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 925.
  • 23 Idem, vol. 4, pág. 1.147.