No antigo mundo oriental existia o seguinte provérbio que os homens repetiam constantemente: “Estou agradecido por não ser incrédulo, nem incivilizado, nem mulher, nem escravo.” A importância da mulher nesse ambiente foi sempre muito reduzida.1 Em compensação, no povo de Israel, embora a mulher pareça estar numa situação inferior ao homem, em sua casa, tem direitos iguais aos de seu marido, especialmente no tocante à educação de seus filhos.2 Esta igualdade aparece nas leis que condenam as faltas dos filhos contra sua mãe do mesmo modo que condenam as ofensas contra seus pais (Êxo. 21:17; Lev. 20:9; Deut. 21:18-21; 27:16) e no Decálogo que manda honrar tanto a mãe como o pai (Êxo. 20:12; Lev. 19:3).
O marido devia amar sua mulher, escutá-la e tratá-la como igual a ele. Isto ocorre com a mãe de Samuel (I Sam. 1:4-8, 22 e 23) e com a sunamita (II Reis 4:8-26). Os filhos devem respeitar a sua mãe (Prov. 19:26; 20:20; 23:22; 30:17p e honrá-la (Êxo. 20:12). A mulher é a graça personificada e digna de receber honras (Prov. 11:16), especialmente quando ela é diligente, trabalhadora, bondosa, sábia, digna de honra e piedosa (Prov. 31:10-31).
Segundo a Bíblia, a mulher tem um lugar na vida religiosa do povo de Deus e uma parte no ministério evangélico. Exporemos estes ensinos classificando seu conteúdo em três partes: a) Em primeiro lugar analisaremos o papel da mulher na vida religiosa do povo de Deus; b) em segundo lugar, sua situação no ministério evangélico cristão primitivo e c) em terceiro lugar, sua importância no ministério evangélico atual.
- 1. O Papel da Mulher na Vida Religiosa do Povo de Deus
Durante o período veterotestamentário, as mulheres participavam plenamente nas atividades religiosas relacionadas com as grandes festas do povo de Israel, como a Páscoa, o Pentecostes e a Festa dos Tabernáculos.4 Em relação com a festa da Páscoa, elas certamente estão incluídas nas expressões: “Toda a congregação de Israel”, “para cada família” (Êxo. 12:3). De modo mais específico, em relação com a festa das semanas é incluída a participação das viúvas (Deut. 16:11) e em relação com a festa das cabanas também são incluídas as viúvas “que estão dentro das tuas cidades” (Deut. 16:14). A participação nas festas indicava a relação que cada um dos israelitas mantinha com Deus. Esta relação se expressava de maneira muito mais permanente através do concerto.
A mulher também participava do concerto ou aliança que Deus fez com Seu povo Israel. Moisés, no país de Moabe, disse ao povo: “Vós estais hoje todos perante o Senhor vosso Deus: os cabeças de vossas tribos, vossos anciãos e os vossos oficiais, todos os homens de Israel: os vossos meninos, as vossas mulheres, e o estrangeiro que está no meio do vosso arraial; desde o vosso rachador de lenha até o vosso tirador de água; para que entre na aliança do Senhor teu Deus, e no Seu juramento que hoje o Senhor teu Deus faz contigo.” Deut. 29:10-12. A aliança é o convênio que Deus estabelece com o homem, feito com o solene rito da morte de algum animal,5 “para que hoje te estabeleça por Seu povo, e Ele te seja por Deus” (Deut. 29:13).
O concerto de Jeová com Seu povo abrange três aspectos: 1) um presente de Deus a Seu povo, 2) uma relação — a comunhão que Deus estabelece com Seu povo, e 3) uma obrigação contraída pela pessoa que aceita o concerto com Deus e que se expressa na forma de uma lei.6
As mulheres participavam de toda a riqueza religiosa envolvida no presente de Jeová a Seu povo, da comunhão íntima que se produzia entre Ele e eles por causa dessa dádiva, e também deviam cumprir as obrigações estabelecidas pela lei. Os homens e as mulheres estavam em situação de igualdade com respeito a sua participação na vida religiosa que Deus lhes havia prescrito. No tocante aos ofícios religiosos havia uma diferença.
Estes ofícios religiosos eram representados por dois personagens na comunidade israelita: o sacerdote e o profeta. O sacerdote era um ministro do altar que servia no santuário (Núm. 1:53), consultava a vontade de Deus (Núm. 27:21), ensinava as leis e os preceitos de Deus, oferecia sacrifícios e ofertas (Deut. 33:10) e atuava como mediador do homem perante Deus (Heb. 5:1).7
Os sacerdotes eram os ministros do culto público.8 Tinham as mulheres que cumprir alguma parte no culto público? Os templos pagãos tinham hieródulas ou sacerdotisas que exerciam a relação sexual sagrada nos templos, especialmente nos templos dedicados à deusa da fertilidade.9 Mas Israel não tinha sacerdotisas. Nenhuma mulher jamais ocupou um lugar no sacerdócio israelita.10 A única referência que fala de mulheres em alguma espécie de trabalho relacionado com o templo é Êxodo 38:8, onde se faz menção “das mulheres que se reuniam para ministrar à porta da tenda da congregação”. Este trabalho das mulheres é repetido em I Samuel 2:22, onde se informa que os filhos de Eli prostituiram algumas dessas mulheres. Parece que o trabalho que elas realizavam na entrada do templo era o ofício de porteiras.11 Isto indica que a mulher, no culto público no antigo Israel, desempenhava uma função ou atividade silenciosa, quase particular, pois o trabalho dos porteiros sempre se realiza quando o público já se retirou.
Este tipo de serviço se coadunaria com o cargo de diaconisa que a igreja cristã outorga às mulheres (Rom. 16:1; I Tim. 3:11). Não resta a menor dúvida de que o cargo de diaconisa estava relacionado com o de diácono, o qual mantinha estreita relação com o bispo ou ancião (I Tim. 3:1-13).12 O importante aqui, tanto com respeito à porteira do templo como da diaconisa, é o caráter associado que têm estes cargos. Parece que no culto público a mulher pode exercer um cargo associado. Não ocupa o cargo principal que dirige o culto em forma direta.
O outro ofício religioso que aparece na Bíblia é exercido pelo profeta. Ao contrário do que ocorre com a mulher no ofício sacerdotal, nas funções de profeta não existe nenhuma diferença entre homem e mulher. Alguns estudiosos têm procurado ver uma diferença radical e até oposta entre o ofício profético e o ofício sacerdotal. No entanto, ambos possuem o mesmo objetivo. O sacerdote procura alcançá-lo através do culto e sua intercessão a favor do pecador anterior; o profeta procura alcançá-lo por meio da mensagem cuja revelação recebeu de Deus e que busca transmitir ao pecador. Ambos têm por objetivo a restauração do homem à comunhão com Deus e à salvação.13
“Desde os primeiros tempos, os profetas eram reconhecidos como ensinadores divinamente designados. Na mais alta acepção da palavra, o profeta era alguém que falava por direta inspiração, comunicando ao povo as mensagens que recebera de Deus. Mas esse nome também era dado àqueles que, embora não fossem diretamente inspirados, eram divinamente chamados para instruir o povo nas palavras e caminhos de Deus.”
Neste ofício de comunicação e ensino da mensagem divina, a mulher podia participar em pé de igualdade com o homem. Concluindo esta parte, podemos dizer que a participação da mulher no ofício sacerdotal que atendia o culto público era muito reduzida, e isto em caráter de associada. Em compensação, no ofício profético cuja função básica era comunicar e ensinar a mensagem divina, tinha uma participação igual à do homem. Esta ação da mulher aparece de novo no ministério cristão com características semelhantes.
- 2. O Lugar da Mulher no Ministério Cristão Primitivo
Já mencionamos que, no tocante ao culto cristão, a mulher desempenhava o cargo de diaconisa. Este é um cargo associado cujas funções específicas não aparecem no Novo Testamento e só podem ser compreendidas através das funções atribuídas ao diácono, que se resumem nas seguintes atividades: a) administração dos bens possuídos pela congregação, b) serviço prático à comunidade de crentes (Atos 6) e c) no culto, ajudar no serviço divino da Santa Ceia.15 A isto deve ser acrescentado o que Paulo disse de Febe, a diaconisa de Cencréia (Rom. 16:1), afirmando que ela foi sua “protetora” (v.2). A palavra que Paulo utiliza neste versículo é prostatis, que significa uma mulher colocada sobre outros como protetora.17
Esta idéia estaria complementando o conceito de diaconisa expressado no versículo anterior. Como se pode ver, o cargo de diaconisa contém deveres relacionados com o culto e com a vida da congregação cristã. Este cargo, semelhante ao ofício sacerdotal do Velho Testamento, também está relacionado com a proclamação do evangelho, assim como o sacerdócio estava relacionado com o ofício profético. Na pregação do evangelho, a mulher aparece no Novo Testamento como colaboradora de Cristo e dos apóstolos. “Cristo fala de mulheres que O ajudaram na apresentação da verdade a outras pessoas, e Paulo também se refere a mulheres que colaboraram com ele no evangelho.”18
Cristo não somente aceitou mulheres como seguidoras, mas também o serviço e o dinheiro de um grupo de devotas mulheres da Galiléia que O acompanharam em Suas viagens (S. Luc. 8:1-3; S. Mat. 27:55 e 56). As mulheres foram as primeiras a levar as boas-novas da ressurreição de Cristo (S. Luc. 23:55 a 24:10).
Paulo, embora tenha textos definidos que colocam a mulher na impossibilidade de dirigir o culto público (I Tim. 2:11-14; I Cor. 14:34 e 35), permite que orem em público (I Cor. 11:13), profetizem (v. 5) e as aceita como colaboradoras na pregação do evangelho, porque ao aceitar a Cristo “não pode haver… nem homem nem mulher” (Gál. 3:28).
Entre as colaboradoras de Paulo são mencionadas Evódia e Síntique (Filip. 4:2), Priscila (Rom. 16:3) e as outras mulheres que aparecem em Romanos 16: Maria (v. 6), Trifena, Trifosa e Pérside (v. 12).
Priscila tem algumas características muito importantes. Paulo a menciona junto com o esposo, chamando-os de “meus cooperadores em Cristo Jesus” (Rom. 16:3). A palavra sunergós que Paulo utiliza aqui é usada no Novo Testamento para indicar outra pessoa que se dedica juntamente para trabalhar pelo avanço da Causa de Cristo. Entre eles o apóstolo menciona a Epafrodito (Filip. 2:25), Clemente (Filip. 4:3), Urbano (Rom. 16:9) e Timóteo (Rom. 16:21). É evidente que se trata de evangelizadores ocupados na proclamação do evangelho.
Posto que Priscila e Áquila — seu esposo, com quem estava intimamente associada nas tarefas de pregação — “não foram chamados a dar todo o seu tempo ao ministério evangélico”,21 são chamados “zelosos obreiros de Cristo”,22 e, depois de encontrar-se com Paulo em Corinto, o acompanharam a Éfeso, “e ele os deixou ali para que continuassem a obra que havia começado”.23
A dedicação desse casal à evangelização era tão intensa que houve uma igreja em sua própria casa quando viviam em Éfeso (I Cor. 16:19) e quando tornaram a viver em Roma (Rom. 16:3-5). A participação de Priscila deve ter sido bastante destacada porque, quando Paulo se refere a eles, coloca a Priscila em primeiro lugar (Rom. 16:3; Atos 18:18; II Tim. 4:19). Além de mencionar a Febe e Priscila, Paulo também dá os nomes de outras mulheres em Romanos 16. Neste capítulo aparecem os nomes de doze mulheres e de dezessete homens. Entre as mulheres se destacam Trifena e Trifosa, “as quais trabalham no Senhor” (Rom. 16:12, Almeida, antiga) e Maria, assim como Pérside, que também “muito trabalhou” no Senhor (Rom. 16:6 e 12). O verbo Kopiao significa trabalhar laboriosa e assiduamente, trabalhar afanosamente sem medir esforços, até o cansaço. A dedicação sem medida das mulheres era a favor de Cristo. Estas frases são expressões técnicas usadas por Paulo para expressar que essas mulheres estavam completamente dedicadas à difusão do evangelho.25
Temos, assim, algumas idéias bem definidas relacionadas com a participação da mulher, tanto no culto como na proclamação do evangelho. A idéia básica que se aplica a ambos os ofícios que no Velho Testamento representavam o sacerdote e o profeta pode ser expressa pelo vocábulo “associada”. A mulher participava como colaboradora do sacerdote, especialmente como porteira do santuário, ou como diaconisa da Igreja cristã. Na transmissão da mensagem divina, sua participação era mais direta, tanto na comunidade israelita, em que desempenhava o ofício de profetisa, como na comunidade cristã, em que desempenha tarefas de colaboradora do apóstolo.
Esta idéia de colaboradora do apóstolo torna a ser expressa em Filipenses 4:2 e 3, onde Paulo, referindo-se ao trabalho de Evódia e Síntique, diz que “juntas se esforçaram comigo no evangelho”. A palavra traduzida por “esforçaram” é o verbo sunathleo, que significa esforçar-se juntamente com outro, secundar alguém. No caso específico dessas duas mulheres, Paulo afirma: “Elas secundaram meus esforços”.26 A idéia de que a participação da mulher no ministério complementa a obra do apóstolo é realmente importante e nos permite identificar a importância da mulher no ministério atual.
- 3. Importância da Mulher no Ministério Atual
Os talentos da mulher são indispensáveis ao êxito do ofício ministerial. “Quando se tem a fazer uma grande e decisiva obra, Deus escolhe homens e mulheres para realizá-la, e ela sofrerá o dano caso os talentos de ambas as partes não se aliarem.” — Carta 77, 1898.27
Falando mais especificamente da tarefa que corresponde à esposa do pastor que, segundo os antecedentes bíblicos, deve realizar um trabalho que complemente o ministério de seu esposo, devemos fazer referências às seguintes palavras: “Quando for possível, vão o ministro e a esposa juntos. A mulher pode muitas vezes trabalhar ao lado do esposo, efetuando um nobre serviço. Ela pode visitar os lares do povo e ajudar às senhoras nessas famílias por uma maneira que não é possível ao marido.”28
Este conceito de que as esposas dos pastores devem trabalhar em relação com seus esposos torna a ser expresso no seguinte parágrafo: “Grande obra têm as mulheres a efetuar na causa da verdade presente. Pelo exercício do tato feminino e um sábio emprego de seu conhecimento da verdade bíblica, elas podem remover dificuldades que nossos irmãos não podem abordar. Necessitamos de obreiras que trabalhem em ligação com seus maridos, e devemos animar as que desejam ocupar-se neste ramo de esforço missionário.” — Carta 142, 1909.29
O ofício ministerial do pastor e sua esposa é um e o mesmo. Ambos devem dedicar seus talentos em pé de igualdade. “A mulher, caso aproveite sabiamente o tempo e suas faculdades, descansando em Deus quanto à sabedoria e à força, pode ombrear com seu marido como conselheira, companheira e coobreira, sem todavia nada perder de sua graça feminil e doméstica.”30
É evidente, portanto, que no tocante ao culto, o pastor ocupa o lugar do sacerdote no Velho Testamento e do apóstolo no Novo Testamento. Nesta tarefa ele conta com a ajuda feminina das diaconisas. No tocante a seu ofício profético, mediante o qual proclama a mensagem divina, pode contar com a ajuda feminina, incluindo a de sua própria esposa, em pé de igualdade com ele, visto que todas as tarefas que o pastor realiza também podem ser executadas por sua esposa, a qual pode e deve atuar como companheira, conselheira, coobreira,31 orientadora do lar,32 instrutora bíblica,33 professora de classes bíblicas,34 conselheira de mulheres,35 visitadora de mães e crianças,36 e também pode falar à congregação.37 Por conseguinte, as esposas dos pastores devem acrescentar os talentos femininos ao ministério e “trabalhar no ministério evangélico”.38
Se a esposa do pastor é um complemento indispensável para seu ministério, a importância da mulher no ministério cristão é de grande valor. A mulher, encontrando-se numa situação de igualdade com seu marido pastor nesta tarefa, deve dedicar seus melhores talentos e energias para tornar mais eficiente o ministério, dando-lhe a dimensão com a qual alcance sua plenitude.
Bibliografia
- 1. Albrecht Oepke, “Guné”, Theological Dictionary of the New Testament (TDNT). Ed. por Gerhard Kittel (Grand Rapids, Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1974), vol. 1, págs. 776 789. Citação da pág. 777.
- 2. Xavier Leon-Dufour, Vocabulário de Teologia Bíblica (VTB) (Petrópolis, Editora Vozes Ltda., 1977), coluna 626.
- 3. Roland de Vaux, Ancient Israel. Dois volumes (Nova Iorque, McGraw-Hiil Book Company, 1961), vol. 1, págs. 39 e 40.
- 4. O. J. Baab, “Woman”, The Interpreters Dictionary of the Bible (Nova Iorque, Abingdon Press, 1962), vol. 4, págs. 864-867. Citação da pág. 865.
- 5. Robert Baker Girdlestone, Synonyms of the Old Testament (Grand Rapids, Mich., 1897, pág. 214.
- 6. Edmond Jacob, Theology of the Old Testament (Nova Iorque, Harper & Row, 1958), pág. 211.
- 7. Roland de Vaux, Ancient Israel, vol. 2, págs. 345-357.
- 8. Idem, vol. 2, pág. 384.
- 9. Augusto Alegro, “La mujer en camino de realizar-se”, Revista Bíblica 38:159 (1976), págs. 3-13. Citação da pág. 6.
- 10. Roland de Vaux, Ancient Israel, vol. 2, pág. 384.
- 11. Adam Clarke, The Holy Bible with a Commentary and Criticai Notes (Nova Iorque, Abingdom Cokesbury Press, sine data), vol. 1, pág. 485.
- 12. Herman W. Beyer, “Diakoneo, diakonia, diakonos”, TDNT, vol. 2, págs. 81-93. Citação das págs. 90 e 93.
- 13. Edmond Jacob, Theology of the Old Testament, pág. 240.
- 14. Ellen G. White, Educação (Casa Publicadora Brasileira, 1977) págs. 45 e 46.
- 15. H. W. Beyer, art. cit., TDNT, vol. 2, págs. 90 e 92.
- 16. Maria Bertetich, “Las mujeres en la vida y los escritos de San Pablo”, Revista Bíblica 38:159 (1976), págs. 15-48. Citação da pág. 20.
- 17. Joseph Henry Thayer, A Greek-English Lexicon of the New Testament (Nova Iorque, American Book Company, 1889), pág. 549.
- 18. Ellen G. White, “Why the Lord Waits”, Review and Herald 73:20 (21 de julho de 1896), pág. 449.
- 19. Thayer, Lexicon, pág. 603.
- 20. M. Bertetich, art. cit. RB, pág. 19.
- 21. E. G. White, Atos dos Apóstolos (Casa Publicadora Brasileira, 1976), pág. 355.
- 22. Idem, pág. 243.
- 23. Idem, pág. 269; At. 18:18 e 19.
- 24. Thayer, Lexicon, pág. 355.
- 25. M. Bertetich, art. cit., RB, pág. 21.
- 26. J. B. Lighfoot, St. Paul Epistle to the Philippian (Grand Rapids, Mich., 1913), pág. 158.
- 27. E. G. White, Evangelismo (Casa Publicadora Brasileira, 1978), pág. 469.
- 28. Idem, pág. 491.
- 29. Ibidem.
- 30. Idem, pág. 467.
- 31. Ibidem.
- 32. Idem, pág. 491: “Ela pode visitar os lares do povo e ajudar às senhoras nessas famílias por uma maneira que não é possível ao marido.”
- 33. Idem, págs. 470 e 471.
- 34. Idem, pág. 373.
- 35. Idem, págs. 460 e 461.
- 36. Idem, págs. 459 e 460.
- 37. Idem, pág. 473.
- 38. Idem, pág. 472.