Profecia bíblica e evangelismo não se excluem; equivalem-se. Proclamação profética é proclamação evangelística e vice-versa

Profecias bíblicas, principalmente do gênero apocalíptico, são comumente apresentadas em campanhas evangelísticas. Isso é feito na consciência de serem tão importantes e necessárias como qualquer outro tema. Considerando que uma série de conferências objetiva especialmente propiciar aos assistentes um conhecimento bíblico que os impulsione a uma experiência genuína de conversão, qual a relevância das profecias nesse processo? Com que base é possível sustentar que abordagem profética e evangelismo são compatíveis, a ponto da primeira integrar substancialmente o temário do segundo?

A resposta a essas questões são de natureza um tanto complexa e depende essencialmente de como se conceituam os dois elementos. Evangelismo e profecia bíblica podem ser definidos tão equivocadamente que pouco relacionamento pode ser percebido entre as duas coisas. Mas quando adequadamente compreendidos mostram-se consistentes, solidários, reciprocamente dependentes, complementares e equivalentes. Com efeito, proclamação evangelística é essencialmente uma proclamação profética e vice-versa.

Definição de evangelismo

Os dicionários definem evangelizar como “pregar, difundir o evangelho”,“instruir no evangelho, converter ao cristianismo”.2 Evangelismo é “o esforço zeloso para se espalhar o evangelho, como em reuniões de reavivamento”.O termo envolve um sentido extremamente positivo. É uma palavra derivada das expressões gregas eu (bem, bom) e angelion (notícia, mensagem). Evangelho, portanto, significa boas-novas; e evangelista é aquele que as anuncia. A palavra também tem origem grega –Euangelistes —, derivada de angelos, que significa mensageiro.

Nos tempos apostólicos, os evangelistas, ao contrário de anciãos e pastores, não tinham local fixo de trabalho. Atuavam como itinerantes, “pregando a todos os que ainda ignoravam a salvação por Cristo”.4

Essas observações estão em harmonia com o conceito bíblico de que evangelizar é testemunhar de Cristo; é anunciá-Lo como Salvador, com todas as implicações que esse fato preconiza, inclusive a resposta humana, que culmina com o batismo e uma vida totalmente voltada a Cristo e aos interesses de Sua Igreja. Para o conhecido evangelista Billy Graham, “evangelismo abrange todos os esforços no sentido de declarar as boas-novas de Jesus Cristo, com o objetivo de que as pessoas entendam a oferta de salvação de Deus, tenham fé e tornem-se discípulos”.5

O objetivo

Não é o batismo, porém, o objetivo precípuo do evangelismo, como Paulo afirmou: “Não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho” (I Cor. 1:17). É evidente que o apóstolo não via nenhum conflito entre pregação e batismo. Ele sabia perfeitamente que quem cresse e fosse batizado seria salvo (Mar. 16:16). Ele mesmo havia sido batizado, ao crer, e batizara a muitos pelos quais trabalhara.

Mas o apóstolo não fazia do batismo a motivação do seu ministério. “Sua principal tarefa não era batizar, mas persuadir [homens e mulheres] a que se entregassem ao Salvador…. Seu trabalho era tomar conhecidas as boas-novas da salvação a todas as pessoas, e conclamá-las ao arrependimento e à fé em Jesus.”6

Para ele, o evangelismo não era uma questão de persuasão batismal, mas de instância em favor da aceitação de Cristo por parte dos ouvintes. Isso consumado, uma confirmação pública dessa aceitação era efetivada com a administração do batismo. O alvo do evangelismo apostólico era, de fato, que só se batizassem aqueles para quem Cristo Se tomasse o Senhor supremo da vida. Batismo sem a consolidação dessa experiência era dispensável, dada a sua inutilidade.

Evangelismo, portanto, é mais que uma simples doutrinação; não é mero proselitismo, e menos ainda “lavagem cerebral”. É, em primeiro plano, “fazer Cristo acontecer”. É tomar os eventos do Calvário e da tumba de José de Arimateia com o empenho, sob a operação do mesmo Espírito que os fez ocorrer na História, de que venham eles agora a ocorrer em vidas humanas.

Validez da estratégia

É o ideal apostólico algo a ser perseguido nos dias atuais, num mundo tão tecnocrático como o nosso? Sim, pois a necessidade do pecador continua a mesma, agora intensificada pela premência do tempo. O que Deus oferece para satisfazer essa necessidade continua sendo o evangelho. E a Igreja remanescente precisa se destacar na apresentação de Cristo. “De todos os professos cristãos, devem os adventistas do sétimo dia ser os primeiros a exaltar Cristo perante o mundo.”7

Como ocorria com os pregadores primitivos, “Cristo crucificado, Cristo ressurgido, Cristo assunto aos Céus, Cristo vindo outra vez, deve abrandar, alegrar e encher o espírito do ministro, por tal forma, que ele apresente estas verdades ao povo em amor, e profundo zelo. O ministro desaparecerá então, e Jesus será revelado”.8

“Seja a ciência da salvação o tema central de todo sermão, de todo hino. Seja ela manifestada em toda súplica. Não introduzais em vossas pregações coisa alguma que seja um suplemento a Cristo, a sabedoria e o poder de Deus. Mantende perante o povo a palavra da vida, apresentando Jesus como a esperança do arrependido e a fortaleza de todo crente.”9

O meio mais eficiente de levar pessoas a perderem a ilusão com os atrativos do mundo é conduzir sua atenção a Jesus, o único que satisfaz todos os anseios. “A fim de ensinar aos homens e mulheres o nenhum valor das coisas terrestres, deveis encaminhá-los à fonte viva e levá-los a beberem de Cristo, até que o seu coração esteja repleto do amor de Deus, e Cristo seja neles uma fonte de água que salta para a vida eterna.”10

A proclamação cristocêntrica faz o evangelista visar o coração, a mente e o raciocínio dos ouvintes. Só assim, ele, de fato, realizará evangelismo. “A obra do pastor não está completa enquanto ele não fizer sentir a seus ouvintes a necessidade de uma transformação de coração.”11

Objetivar a transformação do coração implica a tarefa do ensino bíblico, pois apenas pela Bíblia a pessoa evangelizada entenderá a vontade de Deus para ela. Portanto, a doutrinação cabal é parte integrante do processo de evangelização, mas temas doutrinários e de natureza ética só serão adequadamente absorvidos e genuinamente vivenciados por aqueles que renderem sua vida a Jesus. É justamente por essa razão que o pregador, a exemplo de Cristo, visará o coração.

Quando uma pessoa abre o coração para receber o Salvador, o assentimento mental às doutrinas bíblicas é assunto resolvido. O segredo continua sendo a exaltação de Cristo, pois “quando o coração estiver convertido, tudo que não está em harmonia com a Palavra de Deus cairá”.12 As doutrinas serão apresentadas como expressão do próprio Cristo, de Seu inefável caráter. É por essa razão que as doutrinas estarão sempre vinculadas ao Calvário. “O sacrifício de Cristo como expiação pelo pecado, é a grande verdade em tomo da qual se agrupam as outras. A fim de ser devidamente compreendida e apreciada, toda verdade da Palavra de Deus, de Gênesis a Apocalipse, precisa ser estudada à luz que dimana da cruz do Calvário.”13

Significado e natureza da profecia

Estabelecido o conceito bíblico de evangelismo, vamos determinar a natureza e o significado da profecia bíblica, e ver como um e outro conceito se mesclam.

Uma análise atenta do assunto indica que a profecia bíblica é muito mais que uma simples exposição de fatos a ocorrerem. Existe naturalmente um elemento preditivo na mensagem profética, mas esse decorre do significado mais amplo e transcendente da profecia.

A profecia bíblica é uma providência divina face a uma situação específica: a pecaminosidade do homem e sua necessidade de salvação. Foi o meio escolhido por Deus para revelar aos pecadores o plano da redenção, e concitá-los a se valerem dele. Portanto, a profecia e o evangelismo se igualam no tratamento do mesmo assunto.

A Bíblia é fruto do exercício profético. A revelação divina ao homem, através do ministério dos profetas que “falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (II Ped. 1:21), proveu o material constitutivo do Antigo e Novo Testamentos. Em outras palavras, é de natureza profética não apenas aquilo que é especificamente profecia na Bíblia, mas todo o seu conteúdo.

Tudo na Bíblia é de incomensurável valor para a edificação espiritual do povo de Deus. Como declara MacRae, “cada coisa que Deus fez com que fosse incluída na Bíblia é de real importância para Seu povo no transcurso das eras”.14 Desde que o evangelismo tem como objetivo incrementar a Igreja, transparece que ambos, evangelismo e profecia, coincidem igualmente em seu propósito último.

O tema central da profecia é o mesmo de qualquer outra matéria bíblica. É também o tema da Bíblia como um todo. Assuntos proféticos abordados no evangelismo, portanto, têm o mesmo grau de importância de qualquer outro assunto, por ser tão bíblico como os demais. E se toda a Bíblia é de natureza profética, então todo o sistema evangelístico comporta uma dimensão profética.

Observamos nas páginas sagradas o posicionamento de Deus diante do dilema do pecado. Elas nos deixam a certeza de que Deus está no controle de cada coisa, e que, no final, o pecado será “como se nunca tivesse sido”. O plano da redenção é o assunto predominante na Bíblia. O que Ele opera no transcurso dos séculos para que esse plano seja efetivado é o conteúdo essencial da profecia e daquilo que se nos oferece em toda a Bíblia. E não o é também do autêntico evangelismo?

O conteúdo bíblico implica atuação divina, revelação, ordem e missão, precisamente o que define a substância, a origem, natureza, imprescindibilidade e modus operandi do evangelismo. Este encontra sua razão de ser na encarnação e deriva do imperativo missionário de Jesus à Igreja (Mat. 28:19). Em vista do ocorrido na cruz, a Igreja é constrangida ao cumprimento de sua missão (II Cor. 5:14-20), e aquele que é chamado como evangelista se verá dominado, como afirma Élbio Pereyra, por “um fogo interno… a chama divina que o inflama e que não é outra coisa senão sua mensagem. Tem de proferi-la nas ruas, nas praças, perante o povo, em concentrações, ou diante dos indivíduos que o requeiram, para sentir-se em paz e realizado em sua missão”.15

Porta-voz e testemunha

Esse fenômeno ocorria no passado precisamente com o nabí, termo hebraico identificador do porta-voz de Deus (Deut. 18:18). A Moisés, que alegou dificuldade na linguagem, foi permitido por Deus ter seu irmão Aarão como profeta, isto é, seu porta-voz, diante de Faraó (Êxo. 4:15 e 16; 7:1). Jeremias, que também alegou a mesma coisa, teve a segurança da parte de Deus de que as palavras divinas estavam sendo colocadas em sua boca (Jer. 1:5-9). Seria considerado a boca de Deus (Jer. 15:19). Os tradutores da Septuaginta verteram o termo nabí para prophétes, várias vezes empregado no Novo Testamento em referência aos profetas tanto da antiga como da nova dispensação.

Portanto, nabí, mais que um mero prognosticador, era antes de tudo um exortador, o que combina com a natureza da profecia bíblica. Conforme Atos 4:36, bar-nabí é filho da exortação ou consolação. O termo, possivelmente, deriva do acádio nabu, que significa “falar”, ou do árabe naba’a cujo significado é “anunciar”. Se cada evangelista é um exortador, então é potencialmente um nabí-, e cada nabí, um evangelista, tomando-se em conta que a profecia tem no plano da redenção o seu teor essencial.

Ou, como observa Rubén Pereyra, “o pregador deve ser uma mistura de profeta apocalíptico e mensageiro evangélico; ou de João Batista e João evangelista. Deve falar de Deus como fogo consumidor e Deus de amor. Deve repreender e, ao mesmo tempo, dar esperança; castigar, e deitar azeite sobre a ferida; falar da destruição do dia de ajuste de contas e do bálsamo benfazejo que emana da cruz de Cristo; da ‘bondade e severidade de Deus (Rom. 11:22)”’.16

Conseqüentemente, o evangelismo é pura dinâmica, e o evangelho não pode ser apresentado como simples teoria. O evangelista é uma testemunha (Atos 1:8), chamada a falar de fatos históricos precisos e decisivos (Luc. 24:46-48), e definidos como atos divinos que revolucionaram sua própria vida. Não tanto de posse da Palavra, mas antes de tudo possuído pela Palavra, o autêntico evangelista proclama esses fatos e comprova, por seu próprio exemplo, que eles afetam vidas humanas.

Assim, em sua dinâmica, profecia bíblica e evangelismo têm a ver antes de tudo com os atos salvíficos de Deus. “… De repente agi, e elas se cumpriram…. Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas” (Isa. 48:3; Amós 3:7). Em última análise, o segredo de Deus não é outro senão o evangelho, o “mistério guardado em silêncio nos tempos eternos, e que, agora, foi manifesto e dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas…” (Rom. 16:25 e 26). A referência profética ao futuro é própria porque este virá um dia a ser História; e esta é o palco da ação divina aplicando o plano da redenção. A soberania de Deus na História concorre para o elemento preditivo na profecia. “Desde que Deus controla cada coisa e conhece o futuro, seria de fato estranho se a mensagem que Ele dá não revelasse indícios do que está à frente.”17

Razões para pregar

Sete razões básicas nos concitam a pregar sobre profecias como importantes e necessárias:

  • 1. O maior de todos os evangelistas assim o fez. Desde o início de Seu ministério na Galiléia, com as palavras “o tempo está cumprido”, “reino de Deus está próximo”, “arrependei-vos e crede no evangelho” (Mar. 1:15), Jesus anunciou o que estava escrito “na Lei, nos profetas e nos salmos”. Em Seu sermão profético-escatológico, Ele falou, com base nas profecias de Daniel, do que iria acontecer a Jerusalém, exortando os discípulos: “quem lê entenda” (Mat. 24:15).
  • 2. Jesus e Sua obra expiatória formam o conteúdo básico da profecia. Principalmente Mateus e João deixam claro que o Seu ministério terrestre e Sua morte na cruz, seguida pela ressurreição, cumpriram várias profecias. O plano da redenção foi executado segundo a previsão profética. Um estudo mais acurado desse ponto indica, todavia, que a escatologia a ser plenamente cumprida na História é realizada potencialmente em Cristo.
  • 3. Vivemos em tempo solene, porque quase todas as profecias já se cumpriram. As profecias já cumpridas precisam fazer parte do temário evangelístico porque asseguram que o pouco que falta se cumprir será cumprido com exatidão, e logo. Vivemos de fato no tempo áureo do cumprimento profético; Jesus está para voltar.
  • 4. Pelo estudo profético pode-se ter certeza de que Deus completará na humanidade Sua boa obra de salvação já consumada em Cristo. Daí a importância de uma exposição evangelística das profecias apocalípticas, que se ligam a acontecimentos de importância capital para todos.
  • 5. Profecias são um tema de interesse geral. Contemplando a situação do mundo, muitos sentem “no ar” que alguma coisa fora do comum está por acontecer; mas não sabem exatamente o que é. Muitos estão em pânico sem a mínima noção de onde encontrar solução para os problemas. Estão procurando respostas batendo em portas erradas: Nostradamus, horóscopos, hiperdulia, conceitos da Nova Era, etc. Milhões de evangélicos acreditam no dispensacionalismo com suas interpretações distorcidas. Outros, principalmente católicos, se voltam ao preterismo. Todos precisam ser corretamente orientados.

Somos historicistas na interpretação profética. Esse fato deve nos ajudar a conscientizar pessoas que não somos intérpretes arbitrários, que forçam o cumprimento da profecia. Os Reformadores foram historicistas, somos seus legítimos herdeiros, e cumpre a cada adventista do sétimo dia demonstrar não somente que a História confirma o que anunciamos mas, antes de tudo, que deixamos a Bíblia “falar”.

  • 6. Em todo o tempo de sua história, a Igreja Adventista do Sétimo Dia reconheceu o valor do estudo e do ensino das profecias. Afinal, seu passado é profético, pois ela surgiu do cumprimento da profecia. Seu presente é profético, pois a missão que cumpre atualmente está esboçada na profecia. Finalmente, seu futuro também é profético, pois Deus a destinou para os “novos Céus e nova Terra”.

De fato, o evangelismo autêntico não se limita ao ato de induzir pecadores na experiência de “um encontro com Deus”, algo que pode ser tomado muito subjetivamente. É necessário que aceitem a Jesus de forma objetiva, isto é, assumindo com Ele um compromisso de lealdade. No contexto desse compromisso, há uma verdade especial para os dias de hoje, conhecida como verdade presente, que eles precisam conhecer e abraçar. A Igreja tem que comunicá-la, se realmente deseja cumprir a missão que Deus lhe designou.

  • 7. Profecia bíblica e evangelismo não se excluem. Equivalem-se. Proclamação profética é proclamação evangelística, e proclamação evangelística é proclamação profética. Jesus aludiu a esse fato quando, após a ressurreição, iluminou o entendimento dos discípulos ao lhes declarar: “… importava se cumprisse tudo o que de Mim está escrito na Lei de Moisés, nos profetas e nos salmos… que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em Seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações…” (Luc. 24:44-47).

Na próxima vez que você pregar numa série de conferências sobre o arrependimento, ou qualquer outro tema do evangelho, lembre-se: você está cumprindo a profecia.

Referências:

  • 1 Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, Novo Dicionário da Língua Portuguesa, 1968, pág. 423.
  • 2 Dicionário Webster, 1979, pág. 632.
  • 3 Ibidem.
  • 4 J. D. Davis, Dicionário da Bíblia, 1960, pág. 214.
  • 5 “Evangelismo – o que é”, H2O, setembro de 1986, pág. 19.
  • 6 Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 4, pág. 664.
  • 7 Ellen G. White, Obreiros Evangélicos (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1993), pág. 156.
  • 8 Idem, pág. 159.
  • 9 Idem, pág. 160.
  • 10 Ellen G. White, Evangelismo (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1997), pág. 272.
  • 11 ______________, Obreiros Evangélicos, pág. 159.
  • 12 ______________, Evangelismo, pág. 272.
  • 13 Idem, pág. 190.
  • 14 A. MacRae, “Prophets and Prophecy”, The Zondervan Pictorial Encyclopaedia of the Bible, ed. M. C. Teney (1975), vol. 4, pág. 894.
  • 15 Élbio Pereyra, “Pregação e ministério profético”, O Ministério Adventista (Novembro-Dezembro, 1976), pág. 5.
  • 16 Rubén Pereyra, “Fortalecer os joelhos trementes”, O Ministério Adventista (Maio-Junho, 1972), pág. 2.
  • 17 A. MacRae, Op. Cit., pág. 897.