Um grupo de pessoas passeava num parque quando uma delas teve sua atenção atraída para um grande sicômoro, apodrecido até ao cerne. “Esta bela árvore,” disse ela, “foi morta por um simples verme.” Dois anos antes esta árvore era tão vigorosa como qualquer outra no parque, quando um caruncho, de pouco mais de cinco centímetros longo, foi observado a forçar entrada na crosta do tronco. Ele chamou a atenção de um naturalista que ali se achava, o qual observou: “Se deixarem o verme ele matará a árvore.” Isto parecia improvável, e concordou-se que o animálculo de cabeça preta não fosse molestado. Depois de algum tempo descobriu-se que ele havia perfurado um túnel que já ia a considerável distância no interior do tronco. No próximo verão as folhas caíram logo, e no ano seguinte a árvore morrera e apodrecera. O orifício feito pelo verme não podia ser visto no coração do outrora nobre tronco. Oh, que lição podemos extrair desta simples árvore. Quantos elementos promissores e úteis neste mundo caíram em ruína por terem permitido que um simples pecado se desenvolvesse a ponto de dominá-los. — Illustrations for Preachers and Speakers, by Keith L. Brooks.
Um simples pecado