A Laodicéia profética, que logo se encontrará com o seu Deus, ainda tem muito a aprender com a Laodicéia antiga

A carta de Cristo à igreja de Laodicéia é um dos mais importantes textos para a igreja remanescente. Embora sua mensagem seja uma “impressionante acusação”,1 contém um convite de amor da parte dAquele que Se diz “a Testemunha fiel e verdadeira”. Considerando que esta “advertência à última Igreja… deve ser a todos os que pretendem ser cristãos”,2 entendemos que o estudo de Apocalipse 3:14-22 nunca será um tema exaustivo em nosso púlpito. É nosso dever, ao anunciar a Palavra de Deus ao povo, ser mais do que portadores de uma mensagem que nada signifique para nós mesmos. Devemos ser pregadores que refletem a luz do Céu e brilhem para a glória de Deus. Levando em conta a importância do tema, apresentaremos neste artigo um enfoque histórico e arqueológico da cidade de Laodicéia, buscando compreender a razão pela qual essa cidade foi escolhida para ser comparada à Igreja do fim dos tempos.

Fundação da cidade

Laodicéia é o nome de pelo menos oito cidades fundadas ou reformadas durante os três últimos séculos antes de Cristo. Muitas delas receberam o nome em homenagem a Laodice, esposa de Antíoco II Theos e mãe de Seleuco II, da dinastia dos reis selêucidas da Síria que, então, dominava o povo. Até Beirute chegou a ser denominada “Laodicéia cananita”. Na Índia, também é possível encontrar ruínas de uma área urbana que traz o mesmo nome. Mas a Laodicéia do Apocalipse é uma metrópole da Ásia Menor, que existia como uma pequena vila desde a época dos hititas, por volta de dois mil anos a. C.

De acordo com Plínio, historiador e político do primeiro século, essa Laodicéia chamava-se originalmente Dióspolis e Rhoas.3 Esse último nome é de compreensão difícil e pode pertencer a algum antigo idioma da região da Anatólia. Já o primeiro significa “cidade de Deus”, uma referência a Zeus ou Júpiter como principal divindade do lugar. A mudança do nome deve ter causado polêmica entre alguns do povo. Primeiramente, porque a região caíra nas mãos dos selêucidas, que então a dominaram, e Laodice não gozava de muita simpatia no meio do povo. Ademais, isso poderia significar um abandono gradual de sua divindade local em troca da figura de Antíoco II Theos, o novo rei, cujo nome continha um trocadilho que tanto podia significar “o opositor de Deus” quanto “o deus opositor”.

É curioso notar que as ações dos 13 reis selêucidas que receberiam o nome de Antíoco (anti = contra) lembram muito de perto as atitudes do futuro anticristo a quem Paulo apresenta como aquele que “se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus” (II Tess. 2:4). Assim, a vila, antes chamada “cidade de Deus”, agora passa a ser a “metrópole de Laodice” ou Laodicéia. Tal mudança indica uma forte Secularização do lugar, apesar da aparente religiosidade expressa nas moedas que apresentavam a figura de Zeus segurando uma águia na mão direita. O resultado imediato foi que Laodicéia se tomou, em pouco tempo, um centro de produção dos “filósofos céticos”, que, inspirados nas idéias de Górgias, duvidavam da existência de Deus e dos valores da religião.

Esse novo ambiente secular pode ser visto, principalmente, numa comparação entre a medicina exercida em Laodicéia e a exercida em Pérgamo. Esta última ainda mantinha muito forte o vínculo entre ciência e religião que, embora envolto pelo paganismo, era próprio da mentalidade da época. Laodicéia, porém, tinha seu programa totalmente secularizado, reservando aos templos toda e qualquer alusão ao sagrado.

Ditadura ou sedução

Nenhum povo gosta do invasor estrangeiro. Por isso, Antíoco enfrentou oposição no início de seu governo. Mas, logo o ambiente hostil começou a mudar, à medida que a cidade prosperava sob o governo selêucida. Para fazer justiça ao nome da rainha, a nova Laodicéia tinha de ser uma metrópole de infra-estrutura exemplar, com belos prédios e arquitetura refinada. Isso impressionou os moradores acostumados à simplicidade. Estrabão, historiador e geógrafo grego do primeiro século, afirma que a cidade não tinha importância nenhuma antes de Antíoco 11. Porém, com a administração selêucida as coisas mudaram e Laodicéia se tornou muito rica, uma das mais famosas cidades da Anatólia.

A partir de então, o antigo inimigo passou de tirano a benfeitor. Suas melhorias seduziram o povo, que começou a ter tranquilidade, admiração e orgulho de sua nova condição. O progresso, nesse caso, teria custado ao povo uma boa fatia de seu apego à religião ou, pelo menos, da prioridade às coisas espirituais. Um detalhe que chama atenção é que, até hoje, nenhum arqueólogo conseguiu encontrar o famoso templo de Zeus -principal edifício da época pré-antioquena, quando a cidade ainda se chamava Dióspolis. Uma explicação seria a de que o prédio fora transformado em edifício público, devido ao gradual desinteresse popular pelo antigo culto e, talvez, tenha se reduzido a algum pequeno santuário como os até agora desenterrados naquele sítio arqueológico.

Porém, o fato é que não existe adorador neutro. Independente do meio, cultura, idade ou posição social, todo indivíduo nasce e cresce com a necessidade de cultuar algo ou alguém. Ninguém retira Cristo do trono para deixá-lo vazio. Um usurpador será convidado para substituí-Lo. Assim nasce a idolatria.

Sendo um termo grego, Laodicéia deriva de duas palavras: Laos e di-kaios, que significam respectivamente “povo” e “juízo”. Estamos acostumados a ouvir que o sentido mais próprio do termo seria “julgamento do povo”, numa alusão clara ao juízo investigativo, iniciado no Céu em sincronia com o nascimento da última fase do cristianismo, simbolizada na sétima igreja de Apocalipse 3. Essa interpretação está correta, à luz do idioma grego. Há, contudo, outra possibilidade etimológica que acentua outro dado. Laodicéia também pode ser traduzida como “o povo que julga”. Isso significa que o ser humano, tomando as rédeas da ética no lugar de Deus, passa sem cerimônia a exercer o papel de legislador entre o bem e o mal. A vontade do povo é colocada na frente do querer de Deus. Já não há preocupação em saber o que Deus pensa, mas o que é conveniente de acordo com a maioria.

Eis aí uma perigosa conduta de nosso tempo: agir como se soubéssemos, melhor do que Deus, o que é certo e errado para nossa vida e a Igreja. Na fase de apostasia laodiceana, já não é a Palavra de Deus que normatiza e orienta o crente, mas a experiência, o bom senso, a lógica social, econômica e empresarial, a vontade popular. E a religião do vox populi vox Dei (a voz do povo é a voz de Deus). O conselho a Laodicéia nos adverte de que a voz do povo foi, muitas vezes, a voz de sua própria ignorância, atenuando pecados e brincando de cristianismo.

Mas isso não significa o fim da religiosidade. A forma aparentemente piedosa de adoração continua a existir. Poucos são os cristãos que admitem o erro com base em seus próprios conceitos. Muitos colocam nos lábios de Deus as regras criadas pela sua própria estreiteza de pensamento. Relêem o Gênesis pelo avesso, propondo que façamos Deus à nossa imagem, conforme nossa semelhança, desejos, atitudes e conceitos.

Cidade de riscos

Com seu crescimento, Laodicéia foi se tornando uma importante metrópole da Ásia Menor. Suas ruínas, desenterradas por arqueólogos franceses, italianos e turcos, hoje podem ser vistas num parque que fica a seis quilômetros da moderna cidade de Denizli, na Turquia. Ainda há muito para ser escavado. Mas, o que já foi encontrado ajuda bastante a reconstituir a história daquele magnífico lugar. Porções das muralhas antigas revelam quatro portas que lembram a descrição apocalíptica da Nova Jerusalém. A porta Siríaca, ao leste, é a mais bem preservada. Além disso, podem ser vistos ainda dois imensos teatros (um deles com capacidade para 20 mil pessoas), um estádio olímpico com quase 350 metros de extensão, dois templos, três casas de banho, duas fontes conhecidas como “ninfeus” (em homenagem às ninfas) e um ginásio de esportes, entre outras ruínas.

No tempo de João, Laodicéia era uma cidade da Frigia, situada numa colina perto da confluência do rio Lico com o vale de meandro. O local formava uma área muito fértil que colocava os laodicenses em condição privilegiada. Laodicéia estava a apenas 80 quilômetros de Filadélfia e 160 de Éfeso. Seis estradas cruzavam o seu interior, permitindo que ela fosse o centro de importantes rotas comerciais. Isso a tornava uma espécie de alfândega que controlava as mercadorias em trânsito e cobrava os impostos. Parte dos tributos ficava na própria cidade e era usada no desenvolvimento de sua área urbana.

Não é por menos que Laodicéia foi considerada a principal e mais rica metrópole da região. Ela possuía o maior centro bancário da Ásia Menor, especializado em câmbios de ouro e moeda estrangeira. Na época de Roma, os países dominados tinham moedas locais e só poderiam comercializar no exterior trocando-as por moedas romanas. Laodicéia, portanto, recebia muito dinheiro do Império para ter suficiente capital de giro para a constante troca de dinheiro.

No coração da cidade ficava uma das maiores escolas de medicina do mundo antigo. Sua fama decorria, principalmente, da arte de curar os olhos a partir de um colírio à base de alume ou sulfato, abundante na região. Pessoas de todo o Império iam se tratar com seus oftalmologistas. O centro têxtil de Laodicéia era outra fonte de renda que produzia e exportava tecidos finos. Sua grife era cobiçada pela mais alta sociedade imperial. O preço era monstruoso. Uma lã fina, obtida a partir da criação de um raro carneiro negro, colocava a indústria têxtil laodicense entre as primeiras do mundo antigo.

O centro bancário, a produção de colírio e a indústria têxtil parecem contrastar com a realidade espiritual de “pobre, cego e nu” descrita no Apocalipse. Sua condição financeira a fazia sentir-se bastante segura para ostentar a arrogância de não ter falta de nada. Porém, sua aparência externa não correspondia ao seu interior.

Com o fim da República Romana e o início da Roma Imperial, Laodicéia aumentou seu prestígio, tornando-se uma das mais importantes e promissoras cidades da Ásia Menor. Basta dizer que Hiero, um dos seus cidadãos mais ricos, resolveu adornar por conta própria toda a cidade, e esse foi apenas “um singelo presente”, dado com os cumprimentos de um cidadão local. Zeno e seu filho Palemo foram alguns dos convidados pessoais do imperador para serem reis em Patus, Armênia e Trácia.

O famoso orador e político Cícero visitou Laodicéia por volta do ano 50 a. C. e, mesmo verificando a existência de alguns problemas legais, não impediu que a cidade fosse feita o centro da Convenção de Kibyra (condição semelhante à de Genebra em relação à ONU). Por fim, em 129 a. D., o próprio imperador Adriano fez questão de conhecer a cidade e ficar ali por um tempo, despachando ofícios para a capital e o restante do Império.

Hoje a Igreja remanescente também possui bom nível de reconhecimento entre governos seculares. Entre seus membros há pessoas de altíssimo nível cultural e econômico. Empresários, doutores e políticos dividem os bancos de muitos templos adventistas, ouvindo sermões que anunciam a breve volta de Cristo. Isso é bom, pois indica que o evangelho continua alcançando todos os níveis sociais. No entanto, estaria tal ascensão social do adventismo correspondendo ao preparo necessário para o encontro com o Senhor?

Atribui-se a João Huss a experiência de estar com um velho amigo contemplando as maravilhosas catedrais européias, diante das quais ele teria comentado, lembrando Atos 3:1-10: “Hoje a Igreja não precisa mais reclamar como João e Pedro: ‘não tenho prata nem ouro’, pois ela o tem. Contudo, já não está apta a ordenar: ‘Em nome de Jesus, levanta e anda.’”

A aparência destituída da verdadeira essência causa náuseas a Cristo. Ao lerem isso, os destinatários do Apocalipse teriam, por certo, a vivida descrição dos muitos chafarizes, ou ninfeus, que faziam parte da ornamentação da cidade. Eram obras de arte, esculpidas no mais fino estilo greco-romano. Mas o incauto sedento que fosse beber de suas águas seria surpreendido pelo gosto ruim que elas possuíam.

Sendo a região rica em sulfato, o mesmo produto que permitia a fabricação de colírio contaminava os principais lençóis freáticos, fazendo com que muitas fontes de água mineral se tornassem salobras. Além disso, o vale era parte de uma região vulcânica que aquecia as águas tornando-as mornas e impróprias para o consumo. A prefeitura local gastava muito dinheiro canalizando água potável de alguma fonte para as residências. Porém, os chafarizes continuavam vertendo uma água mineral aparentemente cristalina, mas salobra e morna.

Caos e orgulho

Há dois tipos de ateísmo que disputam lugar nas atitudes humanas. Um é chamado de ateísmo teórico e propõe a inexistência de Deus, convidando todos a abandonarem a noção do sagrado. Outro, o “ateísmo prático”, propõe abertamente que Deus existe, mas vive como se Ele não existisse. O orgulho espiritual é o primeiro sintoma do ateu prático. Ele não necessita de nada; está convicto de suas atitudes. Pensa que o simples fato de ter o nome no livro da Igreja é o suficiente para tê-lo, também, no livro do Céu. Para os tais, Ellen White diz que “ser cristão não é meramente tomar o nome de Cristo, mas ter o espírito de Cristo, submeter-se à vontade de Deus em tudo”.4

É na tentativa de salvar o crente do orgulho espiritual e da acomodação no erro que Cristo diz repreender e disciplinar a todos quantos ama. Essa repreensão poderá vir desde a forma de advertências proféticas até o colapso que leva a mente a se lembrar de Deus.

Situada em uma área de muitas atividades sísmicas, Laodicéia sofria muito com terremotos que causavam grande destruição. Durante o reinado de Augusto, um forte tremor destruiu vários prédios que foram reconstruídos com a ajuda do Império. Em 17 a. D., foi novamente atingida, e recuperada por Tibério César. Porém, quando a cidade se viu abalada pelo mais terrível terremoto de sua história, em 60 a. D., simplesmente recusou qualquer ajuda imperial, alegando que isso seria uma humilhação para seus abastados cidadãos. Seu orgulho havia chegado ao limite do ridículo.

Historiadores como Estrabão e Tácito dizem que Laodicéia não apenas recusou a ajuda imperial, mas procurou reconstruir-se com suas próprias forças. Um único morador, chamado Nicostratus, disse ter dinheiro suficiente para, sozinho, financiar a reconstrução do estádio olímpico. Quando o enviado de Roma chegou à porta da cidade para verificar o estrago e agilizar a remessa de ajuda, os orgulhosos representantes dispensaram sua visita, sugerindo que seguisse adiante buscando outro povo mais necessitado do que eles. Esse episódio repercutiu negativamente entre o povo que, 40 anos depois, ainda era reconhecido como orgulhoso e arrogante.

Curiosamente, por esse tempo, boa parte da população laodiceana era constituída de judeus, muitos deles convertidos ao cristianismo. O segmento judaico da metrópole contava com algo em tomo de sete a onze mil habitantes. Há quem estime que a atitude orgulhosa diante do desastre seria estimulada por judeus influentes que moravam no lugar. Seja como for, os destinatários imediatos da carta estavam bem familiarizados com a história da rejeição e se lembraram dela, ao lerem a advertência de Cristo para que o erro não se repetisse na igreja cristã local.

Esperança

Depois de um longo tempo de prosperidade e contínuos terremotos, Laodicéia finalmente caiu nas mãos de invasores turcos e deixou de pertencer à Síria. Quanto à igreja que ali havia, alguns de seus membros pareceram ter compreendido bem a mensagem de Cristo e seguido o Seu conselho. Compraram dEle o colírio, o ouro e as vestes espirituais que lhes faltavam. Setenta anos após a advertência escrita por João, o bispo da igreja local foi morto por não negociar a sua fé. Ele estava no território de Laodicéia, mas não aceitou ficar no estado de Laodicéia. Seu martírio é a certeza de que Deus sempre terá um remanescente. São milhares de “Elias” que não se curvam diante de Baal.

Em 363 a. D., Laodicéia foi escolhida para abrigar um importante concilio da Igreja. Restos de uma igreja bizantina foram desenterrados ao sul da cidade, perto a uma rua com muitas colunas, o que indica uma forte presença cristã na região. Suas ruínas revelam que a entrada principal era voltada para o oriente, como se estivesse à espera da nuvenzinha branca que indica a vinda do Senhor. Isso parece dizer que muitos ali atenderam à mensagem do Apocalipse, e Deus pôde, assim, abençoar Seu povo.

E quanto ao futuro? Existe esperança para a Laodicéia espiritual dos últimos tempos? “O conselho da Testemunha Verdadeira não retrata os que são mornos como estando numa situação desesperadora. Existe ainda a possibilidade de remediar a situação, e a mensagem à igreja de Laodicéia está repleta de encorajamento.”5

Tal esperança é retratada numa dinâmica que perpassa as seis fases, ou igrejas, que antecedem o último conselho:

Éfeso: “arrepende – te… e, se não, venho a ti” (2:5).

Esmirna: “sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida” (2:10).

Pérgamo: “portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora” (2:16).

Tiatira: “conservai o que tendes, até que Eu venha” (2:25).

Sardes: “se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti” (3:3).

Filadélfia: “venho sem demora” (3:11).

Laodicéia: “eis que estou à porta e bato” (3:20).

Em Laodicéia, o anúncio da breve chegada é substituído pela visão de alguém que já chegou e está à porta, esperando entrada. Diferente do costume ocidental, no oriente, quando alguém chega a uma casa, anuncia-se. O recurso de bater à porta é mais comumente usado para situações de emergência ou crise carente de pronto atendimento. Um amigo em visita cordial, não apressada, anunciava seu nome, e o anfitrião reconhecia a voz, convidando-o a entrar. Porém, numa situação de urgência, como a chegada de um exército ou uma tempestade, não havia tempo para anúncios formais e utilizava-se o método de bater fortemente à porta, indicando que o assunto era sério.

A partir desse reconhecimento cultural, entendemos que Jesus não está calmamente batendo, como se fosse apenas uma visita regular. Ele bate com força, denunciando urgência. O tempo está terminando e a necessidade de aceitar Sua salvação é agora. A urgência dos acontecimentos e a vontade divina de salvar o homem explicam o gesto de Cristo, insistindo à porta do nosso coração, para que o abramos e Lhe concedamos morada.

Referências:

1 Ellen G. White, Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 327.

2__________, Testemunhos Para a Igreja, vol. 6, pág. 77.

3 Natvralis Historiae Liver V, pág. 105.

4 Ellen G. White, Para Conhecê-Lo, (Meditações Matinais, 1965), pág. 174.

5 _________, Review and Herald, 28/08/1894.

Rodrigo P. Silva, D.Min., Professor no Centro Universitário Adventista de São Paulo, Engenheiro Coelho, SP