O testemunho do profeta Ezequiel sobre o Deus triúno

Os dias do profeta Ezequiel eram iguais aos nossos. De todos os lados havia vozes expressando dúvidas e exigindo respostas sobre quem é Deus e quais são Suas ações. O livro de Ezequiel traz uma das mais belas e esclarecedoras revelações do Criador.

O nome “Ezequiel” significa “a quem Deus fortalecerá”. Há poucas informações a seu respeito na Bíblia, além do fato de que era filho de Buzi, e que era sacerdote. Ezequiel foi levado cativo para Babilônia no segundo ataque a Jerusalém, no ano 597 a.C., que corresponde ao quinto ano do cativeiro do rei Joaquim (Ez 1:1-3). Pelo que tudo indica, naquele ano começou seu ministério profético, sendo ele contemporâneo de Daniel e Jeremias. Esse ministério foi desenvolvido entre os cativos de Judá, junto ao rio Quebar, norte da Mesopotâmia.1

O tema do livro envolve um ato de juízo sobre o povo de Judá; o exílio e a destruição do templo seriam inevitáveis, como realmente aconteceu (Ez 1-33). Contudo, sua mensagem assegura que Deus trabalharia no coração de Israel, haveria um remanescente fiel, e uma restauração final, com a volta dos hebreus à sua terra, a reconstrução do templo e o reinado do Príncipe-Messias (Ez 34-38).

Ali, junto ao rio Quebar, Ezequiel “teve visões de Deus” (Ez 1:2-2).
É-nos dito que “a palavra do Senhor veio ao sacerdote Ezequiel… Ali a mão do Senhor esteve sobre ele” (Ez 1:3). Então, temos uma descrição de quatro querubins com rodas
(Ez 1:4-25), seguida de manifestação da “glória do Senhor”, sentado sobre um trono, carregado pelos querubins (Ez 1:26-28).

Cristo, Revelador de Deus

Os aspectos importantes dessa cena são: (1) No trono, havia alguém sentado, “figura que parecia um homem”; (2) a figura “parecia metal brilhante”, da cintura para cima; (3) e, da cintura para baixo, “como que cheia de fogo, e uma luz brilhante o cercava”. (4) O resplendor ao redor da figura era como o do arco-íris; (5) era a “glória do Senhor”. (6) Ao vê-la, o profeta caiu por terra.

Quem era aquele Ser? Para responder, necessitamos observar a frase “figura que parecia um homem”, relacionada à revelação sobre Deus, pois, ela se relaciona com outras passagens da Bíblia. No episódio da luta entre Jacó e o mensageiro celestial (Gn 32:22-31), o verso 24 diz que lutava com ele um “homem”; e no verso 30, diz Jacó: “Vi a Deus face a face e, todavia, minha vida foi poupada”, identificando como sendo Deus o Ser referido como “homem” . Oseias esclarece um pouco mais esse texto: “No ventre da mãe segurou o calcanhar de seu irmão; como homem lutou com Deus. Ele lutou com o anjo e saiu vencedor” (Os 12:3, 4). Aqui, Deus é identificado com o “anjo”.2 Quem é esse anjo ou mensageiro? Malaquias responde, dizendo que no segundo templo, o de Zorobabel, haveria de vir o “Anjo” ou “Mensageiro da Aliança”, o “Senhor”, que é o “Messias” (l 3:1).3

“Os verbos andar, ordenar e perguntar indicam que o Espírito Santo é um Ser com personalidade ”

Em Daniel 7:13, 14, é mencionado “um como Filho do Homem”, termo com o qual Jesus mais Se identificou no Novo Testamento.4 Em Daniel 10:1-9, o Ser celestial é descrito como “um homem”; e, assim que o profeta O viu, caiu por terra, à semelhança do que ocorreu a Ezequiel (1:28–2:1, 2) e João (Ap 1:17-20).

Nessas passagens há uma semelhança de ocorrências:

Ezequiel 1:26–2:3 – o profeta viu a “glória de Deus”, caiu por terra, ouviu uma voz, recebeu uma ordem, e o “Espírito” nele entrou.

Daniel 10:4-11, 14 – há uma visão de um Ser celestial: o profeta desfaleceu, caiu com o rosto em terra, foi tocado, ouviu uma voz e recebeu instruções quanto ao futuro.

Apocalipse 1:9-20 – João teve uma experiência semelhante aos dois primeiros: ouviu uma voz, viu um Ser celestial, caiu com o rosto em terra, foi tocado pelo Ser, que lhe falava e dava uma ordem. No decorrer dos capítulos 2 e 3, esse Ser é identificado como sendo o glorificado Jesus Cristo.

A expressão “glória do Senhor” ou “Yavé” (Bíblia de Jerusalém) é relevante para este estudo. Ela aparece dez vezes em Ezequiel (1:28; 3:12, 23; 10:4, 18; 11:23; 43:4, 5; 44:5); outra expressão parecida – “glória ao Deus de Israel – é encontrada cinco vezes (8:4; 9:3; 10:19; 11:22; 43:2). Em Ezequiel 10:18, 19, ambas expressões são usadas como sinônimas,5 referindo-se ao Ser visto no vale do rio Quebar (8:4). Tais expressões indicam que (1) a palavra “glória” é um nome/título dado Àquele que está sentado no trono; (2) a forma possessiva ou genitiva6 indica que a referência não é ao Pai, pois se fosse, haveria explicitamente o registro “Yavé”. (3) Contudo, é mencionado que a “glória do Senhor” também é Yavé (YHWH), divino, como é percebido no texto seguinte: “E a glória do Deus de Israel se levantou de cima do querubim, onde havia estado, e se moveu para a entrada do templo. “E o Senhor chamou o homem vestido de linho…” (Ez 9:3).

Há no evangelho de João uma esclarecedora referência a Jesus Cristo e à Sua encarnação. Ali é dito que Cristo manifestou Sua “glória”, “glória como unigênito do Pai” (Jo 1:14); e mais: “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem O revelou” (v. 1:18).

Assim, pode-se afirmar que a “glória do Senhor” é o divino Cristo encarnado. No plano de Deus, Cristo Se manifestou aos profetas e homens em semelhança de figura humana, porque Ele é a revelação da Divindade na linguagem humana.7 como bem disse o teólogo Gerard van Groningen:

“Foi-lhe lembrada [a Ezequiel] a realeza soberana dAquele que falava como Deus e exercia domínio divino, e que, além disso, estava ‘velado na aparência de homem’. Dessa maneira é expressa a relação entre o divino e o humano. Esses três fatos: realeza, divindade em aparência de carne e a relação entre o divino e o humano são integrais ao conceito messiânico.”8

Espírito, o Intérprete

Na Bíblia, a palavra “espírito”9 tem vários significados. O Dicionário Vine10 apresenta o conceito do Antigo Testamento sobre “espírito”, que aqui é tratado em síntese: (1) Significa “respiração, ar para respirar, ar que é respirado”; (2) a “palavra é usada com ênfase na qualidade invisível, intangível e passageira do ar”; (3) “vento”; (4) “vento representa direção”; (5) “descreve o elemento de vida no homem, o seu ‘espírito’ natural”, o “fôlego de vida”; (6) “é usado para aludir à mentalidade, disposição ou ‘humor’ do homem, ânimo, espírito voluntário, alegria”; (7) “Espírito de Deus, a terceira Pessoa da Divindade; (8) “os seres imateriais (anjos) no Céu”; (9) “também é usado para mencionar aquilo que habilita o homem a fazer determinado trabalho ou que representa a essência de uma qualidade humana”; exemplo: “espírito de sabedoria” (Dt 34:9).

Depois que Ezequiel recebeu a visão do divino Cristo pré-encarnado, o profeta diz que alguém lhe falou. De quem era a voz? Seu livro registra as ações do “Espírito” como uma pessoa: “Ele me disse: ‘Filho do homem, fique em pé, pois eu vou falar com você’. Enquanto ele falava, o Espírito entrou em mim e me pôs em pé, e ouvi Aquele que me falava. Ele disse: ‘Filho do homem, vou enviá-lo aos israelitas, nação rebelde que se revoltou contra Mim; até hoje eles e os seus antepassados têm se revoltado contra Mim’.” (Ez 2:1-3). Esse texto tem as seguintes expressões para as ações do Espírito: “Falar”, “por em pé” e “entrar no profeta”. Em outros textos, como 3:12-15; 8:1-5; 11:1, 5, as ações são iguais.

“Então o Espírito elevou-me e tirou-me de lá, com o meu espírito cheio de amargura e de ira, e com a forte mão do Senhor sobre mim” (Ez 3:14). Notem as expressões “levantou” “me levou”, também presentes em Ez 3:12, 22-24; 8:1-5; 11:1, 24; 37:1, 2.

“A mão do Senhor estava sobre mim, e por seu Espírito Ele me levou a um vale cheio de ossos. Ele me levou de um lado para outro… Ele me perguntou: ‘Filho do homem, estes ossos poderão tornar a viver?’… Então ele me disse: ‘Profetize a estes ossos e diga-lhes…’” (Ez 37:1-4). Os verbos “andar”, “perguntar” e “ordenar” aparecem relacionados à ação do Espírito, ou seja, ação de um Ser com personalidade, não de uma energia, força ou virtude.

“Cristo é a revelação da Divindade em linguagem humana”

Que Espírito é esse? “Espírito do Senhor” (Ez 11:5; 37:1); “Espírito de Deus” (Ez 11:29); “Meu Espírito (Ez 36:26, 27; 37:14, 29). O Espírito que age na revelação da “glória do Senhor” é o Espírito do Senhor Deus, identificado como Espírito Santo.

Digna de nota é a expressão “mão do Senhor Deus”, que aparece sete vezes em todo o livro (Ez 1:3; 3:14, 22; 8:1; 33:22; 37:1; 40:1). Três vezes é dito: “veio a mim a mão do Senhor” (Ez 3:22; 37:1; 40:1), e apenas uma vez “esteve sobre ele a mão do Senhor Deus” (Ez 1:3); “mas a mão do Senhor se fez muito forte sobre mim” (Ez 3:14); “a mão do Senhor caiu sobre mim” (8:1); e “a mão do Senhor estivera sobre mim pela tarde” (Ez 33:22).

Pelo contexto das passagens, pode-se ver que tais expressões se referem ao fato de que o profeta foi tomado em visões de Deus, durante as quais recebia revelações da “Palavra do Senhor”11, e que “mão do Senhor” é um dos nomes ou títulos do Espírito de Deus no livro de Ezequiel. Vejamos a seguinte comparação:

“No quinto dia do sexto mês do sexto ano do exílio, eu e as autoridades de Judá estávamos sentados em minha casa quando a mão do Soberano, o Senhor, veio sobre mim. Olhei e vi uma figura como a de um homem. Do que parecia ser a Sua cintura para baixo, ele era como fogo, e dali para cima Sua aparência era tão brilhante como metal reluzente. Ele estendeu o que parecia um braço e pegou-me pelo cabelo. O Espírito levantou-me entre a terra e o céu e, em visões de Deus, Ele me levou a Jerusalém, à entrada da porta norte do pátio interno, onde estava colocado o ídolo que provoca o ciúme de Deus” (Ez 8:1-3).

“Então o Espírito me ergueu e me levou para a porta do templo do Senhor que dá para o oriente. Ali, à entrada da porta, havia vinte e cinco homens, e vi entre eles Jazanias, filho de Azur, e Pelatias, filho de Benaia, líderes do povo… Então o Espírito do Senhor veio sobre mim e mandou-me dizer: ‘Assim diz o Senhor’” (11:1, 5).

São claros os paralelos entre as duas passagens, sendo que a segunda amplia e esclarece a primeira. Em Ezequiel 8:1, lê-se: “a mão do Soberano, o Senhor, veio sobre mim” (do hebraico Tipol ’alay sham Yad Adonai YHWH); em Ezequiel 11:5: “Então o Espírito do Senhor veio sobre mim” (do hebraico Tipol ’alay ruah YHWH). No primeiro caso, temos “mão do Senhor”; no segundo, “Espírito do Senhor”. Em Ezequiel 8:3 é dito que o ato do Espírito do Senhor ter vindo sobre o profeta significa que ele foi tomado em visões de Deus.

O Espírito do Senhor é distinto da “glória do Senhor. Enquanto o profeta via a “glória do Senhor” no Céu, o Espírito do Senhor estava ao lado dele, falando-lhe, pondo-o em pé, levantando-o ou levando-o
(Ez 2:1-3; 3:12-15, 22-24). Em outro exemplo, o Espírito pegou o profeta pelos cachos da cabeça, com uma “semelhança de mão”, e o levou para Jerusalém, onde a “glória do Deus de Israel” se achava, esperando o profeta (Ez 8:1-5). Finalmente, quando Ezequiel viu a “glória do Senhor” deixando o templo e a cidade de Jerusalém, o “Espírito de Deus” estava junto ao profeta, levantou-o e o levou até a Caldeia (Ez 11:23-25).

Existem outros contrastes entre o Espírito Santo e Cristo no livro de Ezequiel. No capítulo 8:1-4, o Espírito do Senhor tomou o profeta em visão. Esse Espírito é visto como um Ser com aparência de fogo. Dos lombos para baixo, fogo. Dos lombos para cima, aparência do resplendor de metal brilhante. Quanto ao Cristo pré-encarnado, tem aparência de homem, está sobre os querubins, assenta-Se sobre um trono semelhante a uma safira, e tem ao Seu redor algo parecido com um arco-íris em resplendor e fogo (Ez 1:26, 28; 2:1, 2).

O Espírito do Senhor Deus tem forma, o que não significa que seja de carne e osso. Ele tem “forma/figura/aparência/silhueta”,12 “lombos” e “uma semelhança de mão”. Foi assim que o Espírito Santo Se revelou em compreensível linguagem humana, sendo uma Pessoa divina.

O Espírito do Senhor também é chamado de Senhor ou Yavé: “A mão do Senhor estava sobre mim, e por Seu Espírito Ele me levou a um vale cheio de ossos. Ele me levou de um lado para outro, e pude ver que era enorme o número de ossos no vale, e que os ossos estavam muito secos. Ele me perguntou: ‘Filho do homem, estes ossos poderão tornar a viver?’ Eu respondi: ‘Ó Soberano Senhor [Yavé], só Tu o sabes”. Então ele me disse: ‘Profetize a estes ossos e diga-
lhes: Ossos secos, ouçam a palavra do Senhor [Yavé]!” (Ez 37:1-4).

Logo de início, aparecem as expressões relacionadas com a Pessoa do Espírito Santo: “a mão do Senhor” e “Espírito do Senhor”. Assim, o Espírito de Deus levou o profeta em visão a um vale cheio de ossos. Ali no vale, o profeta andou no meio dos ossos secos, acompanhado pelo Espírito Santo. O Espírito perguntou ao profeta se poderiam revivificar aqueles ossos, e na resposta dada, Ezequiel se referiu a Ele como Deus: “Ó Soberano Senhor [Yavé], Tu o sabes.”

As formas possessivas ou genitivas: “mão de Yavé”, “Espírito de Yavé” e “Espírito de Deus” não indicam que o Espírito seja o Pai nem o Cristo pré-encarnado. É distinto dEles. É divino, tem personalidade, age como Pessoa, tem forma, explica ao profeta e o capacita para a revelação da Pessoa de Cristo e da mensagem de Cristo e do Pai a Seu povo. É justamente o que ocorre no Novo Testamento (Jo 14-17).

O Pai, Aquele que é revelado

No livro de Ezequiel, a pessoa do Pai está oculta. Temos Suas ações, mas não Sua descrição à semelhança do que acontece em Daniel 7 (“Ancião de dias”), em Apocalipse 4 e 5 (“alguém sentado no trono”) ou mesmo parcialmente como em Êxodo 33. As passagens que mostram o Pai agindo e enviando Sua mensagem ao povo estão espalhadas ao longo do livro, sendo que a expressão mais usada é “Senhor Deus”, aproximadamente 200 vezes.

É importante lembrar que nas expressões: “Glória do Senhor” ou “glória do Deus de Israel” (que se referem a Cristo) e “Espírito do Senhor” ou “Espírito do Deus de Israel” (relativas ao Espírito Santo), o Pai que está oculto é revelado nas outras duas Pessoas: Cristo e o Espírito Santo. Assim, estão presentes no livro as três Pessoas da Divindade. Em Ezequiel 11:17-25, elas estão mais explícitas:

“Portanto, diga: ‘Assim diz o Soberano, o Senhor: Eu os ajuntarei dentre as nações e os trarei de volta das terras para onde vocês foram espalhados, e lhes devolverei a terra de Israel. Eles voltarão para ela e retirarão todas as suas imagens repugnantes e os seus ídolos detestáveis. Darei a eles um coração não dividido e porei um novo espírito dentro deles; retirarei deles o coração de pedra e lhes darei um coração de carne. Então agirão segundo os Meus decretos e serão cuidadosos em obedecer às Minhas leis. Eles serão o Meu povo, e Eu serei o seu Deus. Mas, quanto àqueles cujo coração está afeiçoado às suas imagens repugnantes e aos seus ídolos detestáveis, farei cair sobre a sua cabeça aquilo que eles têm feito. Palavra do Soberano, o Senhor.’ Então os querubins, com as rodas ao lado, estenderam as asas, e a glória do Deus de Israel estava sobre eles. A glória do Senhor se levantou da cidade e parou sobre o monte que fica a leste dela. Então o Espírito de Deus ergueu-me e em visão levou-me aos que estavam exilados na Babilônia. Findou-se então a visão que eu havia tido, e contei aos exilados tudo o que o Senhor tinha me mostrado.”

O Deus revelado no livro de Ezequiel é o Deus triúno. Cada uma das Pessoas da Divindade, em Seu trabalho específico, revela Deus à humanidade. O Deus revelado por Ezequiel é o mesmo Deus que tem falado “muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas” (Hb 1:1). Ele mostra Seu amor, Sua justiça e misericórdia para com Seu povo no transcorrer da pecaminosa história humana. É o que corrige aqueles a quem Ele ama, age em favor do Seu povo, redime e restaura, concedendo novo coração e a presença do Espírito Santo, a fim de que Seus filhos possam morar com Ele, por meio do trabalho e da graça do Seu Cristo, na terra restaurada. 

Referências:

  • 1 Comentário Bíblico Adventista del Séptimo Dia (Buenos Aires, AR: Aces, 1995), v. 4, p. 497, 597, 598.
  • 2 Ver W. E. Vine, Merril F. Uncer e William White Jr., Dicionário Vine (Rio de Janeiro, RJ: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2005), p. 40, 41.
  • 3 Ver Gerard van Groningen, Revelação Messiânica no Velho Testamento (Campinas, SP: Luz Para o Caminho, 1995), p. 846-849.
  • 4 George E. Ladd, Teologia do Novo Testamento (São Paulo, SP: Exodus Editora, 1997), p. 148, 149, 229-231.
  • 5 Ver Bible Works (Big Fork, MT: Hermeneutika Computer Bible Research Software, 1998), 4.0 CD-Rom.
  • Allen P. Ross, Gramática do Hebraico Bíblico Para Iniciantes (São Paulo, SP: Editora Vida, 2005), p. 102, 103.
  • 7 John Calvin, Commentaries on the Prophet Ezekiel, citado em Gerard van Groningen, Op. Cit., p. 678.
  • 8 Ibid., p. 679.
  • 9 No hebarico a palavra ruah; no grego, a palavra pneuma.
  • 10 Dicionário Vine, p. 113, 114.
  • 11 Ver Gerard van Groningen, Op. Cit., p. 671; e Comentário Bíblico Adventista del Séptimo Dia, v. 4, p. 604, 611.
  • 12 R. Laird Harris, Gleason L. Archer Jr., Bruce K. Waltke, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento (São Paulo, SP: Edições Vida Nova, 1998), p. 1395.