Discorrendo sobre o final banimento do pecado do Universo, acrescenta Parker:

Por destruir o mal, não quero dizer sua segregação numa prisão moral, que será ampliada através dos séculos e gerações até tornar-se habitação de inúmeros milhões de rebeldes, mas sim sua completa, final, eterna extinção, de modo que o Universo afinal será “sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante” — o puro lar de uma criação pura. — Id., p. 160.

Comentando sobre a “Destruição de Sodoma”, Parker nega que, “dando vida, Deus tenha posto absolutamente além de Seu poder readquiri-la ou tirá-la”. Sobre as implicações disso, comenta:

Uma vez tendo-vos dado vida, sois tão imortais como Ele próprio, e podeis desafiá-Lo a interferir em Sua própria obra! A doutrina, parece-me a mim, envolve uma palpável absurdidade, dificilmente fugindo à acusação de blasfêmia. Através de toda a Bíblia, Deus tem reservado para Si mesmo o direito de retomar tudo que Ele tenha concedido, porque todos os Seus dons foram oferecidos sob condições acerca das quais não pode haver engano. — Id., p. 222.

Neste caso [de Sodoma] temos um exemplo de destruição completa e eterna. Vemos aqui o que quer dizer “punição eterna”, pois diz-nos o Novo Testamento que Sodoma sofreu “a pena do fogo eterno”, isto é, de fogo que pôs um fim completo a sua existência, cumprindo perfeitamente o propósito de Deus. O “fogo” foi “eterno”, no entanto Sodoma não está ainda ardendo literalmente; o fumo de seu tormento, sendo o fumo de um fogo eterno, subiu para sempre e sempre, e todavia não está ainda subindo fumo daquela planície. “Fogo eterno” não envolve o elemento disso a que chamamos “tempo”. Quer dizer completo, perfeito, absoluto, final: aquilo que é feito ou dado de uma vez para sempre. — Id., p. 223.

BISPO JOHN J. S. PEROWNE (1823-1904), douto hebreu, bispo anglicano de Worcester.

Hulsean Lectures on Immortality (Conferências Hulseanas sobre Imortalidade), 1868.

A imortalidade da alma não é nem contestada nem afirmada no Antigo Testamento. — Hulsean Lectures on Immortality, p. 31.

A imortalidade da alma é um fantasma que se esquiva ao nosso ansioso desejo de agarrá-lo. — Ibid.

SIR GEORGE G. STOKES (1820-1903), lente de matemática, Cambridge; presidente da Sociedade Real; membro do parlamento.

That Unknown Country (Aquele País Desconhecido (simpósio), 1889.

Immortality (Imortalidade), simpósio de clérigos.

Era natural que, depois de, pela transgressão, perder a imortalidade, o homem buscasse satisfazer seus anseios de imortalidade, imaginando possuir algo de imortal em sua natureza. É, pois, para a revelação que temos de olhar, se é que queremos descobrir algo acerca da condição do homem no estado intermediário. — That Unknown Country, p. 829.

Todo ser humano se perdeu pela Queda, e a vida futura não é seu direito de primogenitura, mas depende de uma dispensação sobrenatural de graça. Procurar na estrutura do corpo humano algum indicio de imortalidade, buscá-lo mesmo em suas altas faculdades mentais — altas, em verdade, mas tristemente abusadas — é buscar vivos entre os mortos. O homem deve buscar, não em si mesmo, mas fora de si a certeza da imortalidade. — Immortality, a Clerical Symposium, p. 123.

DR. W. A. BROWN (1865-1943), do Union Seminary, Nova Iorque.

The Christian Hope (A Esperança Cristã), 1912.

(De Israel veio a doutrina da ressurreição e do advento; da Grécia a doutrina da imortalidade natural.)

DR. J. AGAR BEET (1840-1924), lente wesleiano.

Last Things (Últimas Coisas).

Prefácio a The Immortality of the Soul: a Protest (A Imortalidade da Alma: um Protesto),

  • 5.a edição, 1902.

As páginas seguintes são (…) um protesto contra uma doutrina que, através de longos séculos, foi qua-se universalmente aceita como verdade divina ensinada na Bíblia, mas que me parece inteiramente alheia a ela, tanto na frase como na idéia, e derivada unicamente da filosofia grega. Até recentemente, essa doutrina alheia era relativamente inofensiva. Mas, como acabo de mostrar, está agora produzindo resultados muitíssimo sérios. (…)

Dir-se-á, naturalmente, desta como de algumas outras doutrinas que, se não explicitamente ensinada na Bíblia, é nela implicada e subentendida. (…) Os que reivindicam para seu ensino a autoridade de Deus, devem provar que ela procede dEle. Essa prova, nesse caso, nunca vi. — The Immortality of the Soul (5.a ed., 1902), Prefácio.

DR- F. R. Weymouth (1822-1902), diretor da Escola Mill Hill, tradutor do Novo Testamento em Linguagem Moderna.

Minha mente não concebe mais grosseira deturpação da linguagem do que quando cinco ou seis das pala-vras mais fortes que a língua grega possui, significando destruir ou destruição, são interpretadas como significando “manter uma existência eterna mas miserável”. Traduzir preto em vez de branco não é nada em comparação com isto. — Citado por Edward White em Life ín Christ (1878), p. 365.

New Testament in Modern Speach (Novo Testamento em Linguagem Moderna), nota sobre I Cor. 15:18:

Por “perdidos” o apóstolo aqui evidentemente quer dizer “deixar de existir”.*

Sobre Heb. 9:28.

O uso, no Novo Testamento, de palavras como “morte”, “destruição”, “fogo”, “perecer”, para descrever a Retribuição Futura, aponta para a probabilidade de uma terrível angústia seguida da extinção do ser, como a condenação que espera aos que, pela persistente rejeição do Salvador, se demonstram completamente, e portanto irremediavelmente, maus.*

Sobre Apoc. 14:11:

Não há neste versículo coisa nenhuma que necessariamente implique uma eternidade de sofrimento.

Sobre Apoc. 20:10:

O “lago de fogo” implica terrível padecimento e completo e irremediável ruína e destruição.*

DR. Lyman Abbott (1835-1922), pastor congregacional e editor de Christian Union e The Outlook.

That Unknown Country (Aquele País Desconhecido), simpósio, 1889.

* Notas por Earnest Hampden-Cook, editor e revisor da terceira edição de The New Testament in Modern Speech, por Richard Francis Weymouth.

Fora dos muros de Jerusalém, no vale de Geena, conservava-se um fogo a arder perpetuamente, no qual era lançado o lixo da cidade, para ser destruído. Este é o fogo do inferno do Novo Testamento. Cristo adverte aos Seus ouvintes de que a persistência no pecado fará deles como que um lixo a ser lançado fora da cidade santa, para ser destruído. O bicho que não morre era o bicho que devorava as carcaças, e também é claramente um símbolo, não de tortura mas de destruição. — That Unknown Country, p. 72.

A noção de que a punição final do pecado seja a continuação no pecado e sofrimento baseia-se também, em parte, sobre o que a mim me parece uma falsa filosofia quanto ao homem. A filosofia é a de que o homem seja imortal por natureza. Tem avultado em mim a convicção de que, de acordo com o ensino tanto da ciência como da Escritura, o homem é por natureza um animal e, como todos os outros animais, mortal; que a imortalidade só pertence à vida espiritual; e que a vida espiritual só é possivel em comunhão e contato com Deus; que, em suma, a imortalidade não foi conferida à raça humana na criação (…) mas é conferida na redenção, a todos os membros da raça humana que escolham a vida e a imortalidade por Jesus Cristo, nosso Senhor. — Ibid.

DR. EDWARD BEECHER (1803-1895), teólogo congregacionalista; presidente do Illinois College.

Doutrina da Retribuição Escriturística.

[A Bíblia] não reconhece, ao contrário, ela nega expressamente a natural e inerente imortalidade da alma. Ela nos assegura que só Deus é que tem a imortalidade. (I Tim. 6:16). Daí compreendemos que Ele possui a imortalidade no sentido mais elevado, isto é, imortalidade inerente. Toda a existência, além de Si mesmo. Ele criou, e Ele a mantém. Os homens não têm, como Platão ensinava, existência própria, não são seres eternos, imortais em sua própria natureza. (…) Não existe imortalidade inerente da alma como tal. O que Deus criou Ele mantém em existência, e pode aniquilar se quiser. — Doctrine of Scriptural Retribution, p. 58.

DR. EMANUEL PETAVEL-OLLIFF (1836-1910), teólogo suíço; lente da Universidade de Genebra.

La Fin du Mal.

The Problem of Immortality.

É digno de nota que a doutrina do tormento eterno não se encontra nem no Credo dos Apóstolos, nem no Credo de Nicéia, nem em duas das principais Confissões de Fé do século dezesseis, ou seja, o aliás rígido Credo da Igreja Reformada Francesa e os Trinta e Nove artigos da Igreja Anglicana. E cremos que, se este dogma passou para as Igrejas Protestantes, isto se deve simplesmente a uma herança dos erros da Idade Média e das teorias especulativas do Platonismo. Se examinarmos os escritos dos primeiros Pais, Barnabé, Clemente de Roma, Hermes, Inácio, Policarpo, Justino Mártir, Teófilo de Antioquia, Irineu e Clemente da Alexandria, encontramo-los todos fiéis à doutrina apostólica da destruição final dos ímpios. O dogma do tormento eterno não se insinuou na Igreja senão depois que ela cedeu à influência da filosofia platônica. — The Life Everlasting (A Vida Eterna), de Pettingell.

  • DR. FRANZ DELITZSCH (1813-1890), hebraísta, lente em Rostock, Erlanger, Lípsia.

A New Commentary on Genesis (Novo Comentário Sobre o Gênesis).

Não existe coisa nenhuma em toda a Bíblia, que implique uma imortalidade nativa. — Comentário sobre Gên. 3:22.

Do ponto de vista da Bíblia a alma pode ser morta, ela é mortal. — Comentário sobre Núm. 23:10.

BISPO CHARLES J. ELLICOTT (1820-1905), de Bristol, presidente da Comissão Inglesa de Revisão.

The Ceylon Evangelist, outubro de 1893.

Parece inconcebível que, se Deus é tudo em todos, existisse algum lugar sombrio onde, em meio a intérminos sofrimentos de imposição própria, ou na intensificação de um ódio de eterna duração, mãos rebeldes devessem para sempre erguer-se contra o Eterno Pai e Deus de Amor Perpétuo. — The Ceylon Evangelist, outubro de 1893.

DR. GEORGE DANA BOARDMAN (1828-1903), pastor da Primeira Igreja Batista de Filadélfia; fundador da Fundação Boardman de Ética Cristã, da Universidade de Pensilvânia.

Studies in the Creative Week (Estudos Sobre a Semana da Criação), 1880.

Escrevendo sobre a questão da imortalidade, diz ele:

Nem uma única passagem da Santa Escritura, do Gênesis ao Apocalipse, ensina, quanto eu esteja apercebido, a doutrina da imortalidade natural do homem. Por outro lado, a Escritura Sagrada afirma positivamente que só Deus é que tem a imortalidade (I Tim. 6:16); isto é: Deus, unicamente, é imortal, natural e inerentemente, em Sua própria essência. — Studies in the Creative Week, pp. 215 e 216.

Se, então, o Homem é imortal, é porque a imortalidade lhe foi conferida. Ele é imortal, não porque assim fosse criado, mas porque assim se tornou, derivando sua ausência de morte dAquele que, só, possui a imortalidade. E deste fato parece que a Arvore da Vida, no meio do Jardim, se destinava a ser símbolo e penhor. Que este é o sentido da Arvore da Vida é evidente das palavras finais do Arquivo da Queda: “Então disse o Senhor Deus: Eis que o Homem é como um de Nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da Arvore da Vida, e coma e viva eternamente; o Senhor Deus, pois, o lançou fora do Jardim do Éden, para lavrar a terra de que fora tomado. E havendo lançado fora o homem, pôs Querubins ao oriente do Jardim do Éden, e uma Espada Inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da Arvore da Vida”. Gên. 3:22-24. Se o Homem é inerentemente imortal, que necessidade havia de qualquer Arvore da Vida? Isto, então, se evidencia claramente: A Imortalidade foi parabolicamente condicionada ao – comer dessa Arvore misteriosa, e a Imortalidade se destinava ao Homem todo: espírito, alma e corpo. — Id., p. 216.

J. H. PETTINGELL (1815-1887) congregacionalista, secretário distrital da Mesa Congregacionalista das Missões Estrangeiras.

The Theological Trilemma (Endless Misery) (O Trilema Teológico — Miséria Sem Fim).

Universal Salvation, or Conditional Immortality, 1878.

Platonism versus Christianity, 1881.

The Life Everlasting: What Is It? Whence Is It? Whose Is It? (A Vida Eterna: Que é? De Onde Vem? De Quem é?), 1882.

The Unspeakable Gift (O Dom Inefável), 1884.

Conferências Sobre o Condicionalismo

No século dezenove, além de haver grande reavivamento de expoentes individuais sobre o condicionalismo, realizaram-se conferências, como a grande Conferência Londrina Sobre a Imortalidade Condicional, 15 de maio de 1876, sendo publicado um relatório da mesma. Reunidos sob a presidência do general Goodwyn, o auditório incluiu adeptos preeminentes como Henry Constable, Edward White, Minton, Heard, Howard, Leask, Tinling e Barrett, com mensagens do Dr. Pétavel da Suíça, Dr. Weymouth da Escola de Mill Hill, etc. Os pontos principais da conferência foram: “A Bíblia em parte alguma ensina a imortalidade inerente; ensina, porém, que é objetivo da redenção comunicá-la. (…) Essa comunicação requer que o homem se regenere, pelo Espírito Santo, e que haja a ressurreição dos mortos”. — Página 28. Declarou que a fruição da imortalidade é condicional; e que aqueles que não quiserem voltar-se para Deus morrerão e perecerão eternamente. “Fora de Cristo não há vida eterna”.

O Dr. White declarou, nessa ocasião:

Estas são as idéias que aqui nos trouxeram esta manhã. São agora mantidas firmemente por imensa multidão de pessoas pensantes de todas as terras, pois embora sejamos apenas um pequeno número aqui reunido, representamos uma legião imensa, na Europa e na América. Essas idéias estão-se espalhando dia a dia entre as igrejas; e numeram entre os seus adeptos alguns dos principais cientistas, teólogos, missionários, filólogos, filósofos, pregadores e estadistas. — Relatório da Conferência de Londres, Sobre a Imortalidade Condicional, pp. 28 e 29.

Surgem Simpósios Importantes

Dentro de uma década surgiram vários simpósios importantes: Life Everlasting (199 páginas, 1882), com vinte colaboradores; That Unknown Country (943 páginas, 1889), estudo de prós e contras, com 52 bem conhecidos colaboradores; e um terceiro: Immortality: a Symposhtm, publicado na Inglaterra. Aparecendo em ambos os lados do Atlântico, indicam o vasto interesse denominacional e internacional nesse importantíssimo tema. Note-se o primeiro, de 1882, publicado em Filadélfia:

Simpósio de Pettingell: The Life Everlasting. — Simpósio de 199 páginas (aparecido como suplemento a The Life Everlasting, de Pettingell, em 1882). Teve os colaboradores seguintes:

Dr. Leonard Bacon, pastor da Igreja Congregacional de Park, Norwich, Connecticut; Dr. Edward White, congregacionalista, da Capela de S. Paulo, Londres; George R. Kramer, pastor independente, da Igreja dos Domésticos da Fé, de Wilmington, Delaware; Joseph D. Wilson, reitor da Igreja Reformada Episcopal, de Chicago; A. A. Phelps, pastor da Igreja Congregacional de Rochester, Nova Iorque, editor de The Bible Banner; Dr. A. M. B. Graham, presidente da Conferência Cristã de Arcansas, e da União Cristã de Temperança de Arcansas; William B. Hart, leigo, Filadélfia; Dr. William Leask, pastor congregacionalista da Capela de Maberly, Londres; editor de The Rainbow; Dr. Emanuel Pétavel (Pétavel-Oliff), Genebra, Suíça, autor de La Fin du Mal, traduzido para o inglês sob o título de The Struggle for Eternal Life; Dr. J. H. Kellogg, superintendente do Sanatório de Battle Creek, Michigão, autor de The Soul and the Ressurrection; Prof. D. H. Chase, metodista, Middletown, Connecticut; Charles Byse, pastor da Igreja Evangélica Livre, de Bruxelas, Bélgica, e editor de Eglise Chretienne Missionnaire Belge e Journal du Protestantisme Françoise; William Lang, autor, Edinburgo; M. W. Strang, editor de The Messenger, Glásgua; Prof. Hermann Schutz, Universidade de Goettingen, Alemanha, autor de Die Voraus-setzungen der Christlichen Lehre von der Unsterblichkeit (Princípios da Doutrina Cristã da Imortalidade); Dr. Clement M. Butler, reitor da Igreja Trinitária de Washington, D. C. e lente de História da Episcopal Divinity School, Filadélfia; Dr. Matson Meier-Smith, pastor congregacionalista e lente de Homilética e Cuidado Pastoral na Episcopal Divinity School, Filadélfia; Henry Constable, autor anglicano, Londres; Dr. C. R. Hendrickson, pastor da Igreja Batista de Jackson, Tenessi; Dr. W. R. Huntington, reitor da Igreja de Todos os Santos, Worcester, Massachusetts.

Denúncia do Dr. Phelps à Imortalidade Inata. — O Dr. Phelps, em sua obra “Is Man by Nature Immortal?” (pp. 639-650), apresenta doze pontos contra a doutrina da imortalidade inata:

  • 1. Tem má história; foi introduzida pela serpente no Éden, e provém de uma filosofia pagã; não se encontra na crença judaica; compromete-se com o Platonismo; é adotada e autenticada pela Igreja de Roma.
  • 2. Está em desacordo com o registo escriturístico da criação do homem.
  • 3. Colide com a declaração bíblica da queda do homem.
  • 4. Opõe-se à doutrina escriturística da morte.
  • 5. Opõe-se igualmente a fatos fisiológicos.
  • 6. Em parte alguma é atribuída ao homem a imortalidade em seu estado presente de existência.
  • 7. A imortalidade é uma bênção que tem de ser buscada, e não é um direito inato.
  • 8. A imortalidade inerente opõe-se ao ensino escriturístico sobre a condenação dos ímpios.
  • 9. Anula a necessidade da ressurreição.
  • 10. Reduz a cena do julgamento a uma farsa solene.
  • 11. Subverte a doutrina bíblica da segunda vinda de Cristo.
  • 12. É prolífica fonte de erro: Mahometismo, Shaquerismo, Suedeborgianismo, Espiritualismo, Purgatório, Mariolatria, Universalismo, Tormento Eterno.

(Continua no próximo número.)