Ao contrário dos Índios e Peregrinos que prepararam aquela primeira refeição de Ação de Graças, não dependo de colheitas locais para o cardápio do jantar. Posso usar arandos de Massachusetts e nozes de nogueira da Califórnia, trigo da Dacota do Norte e laranjas da Flórida, ou alimentos de muitas partes remotas.

Gosto de pensar como esses produtos chegam ao nosso lar. Tantas pessoas estão envolvidas na plantação, no cultivo, na colheita e no acondicionamento dos alimentos que ingerimos! Para algumas dessas pessoas o trabalho é agradável, mas para outras constitui um penoso meio de ganhar dinheiro. O lavrador e o colhedor, o operário e o motorista de caminhão, o gerente dum armazém e o carregador têm labutado para trazer variedade à nossa mesa. Assim como eu aprecio a meta da auto-suficiência, também dou muito valor a sua audácia e cooperação.

“Enquanto durar a Terra não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.” Gên. 8:22.

Acima de tudo, querido Deus, é Teu poder que dá e sustenta a vida. Tuas leis controlam o delicado equilíbrio da Natureza. Tua generosidade provê mais do que o “pão nosso de cada dia”.

Muito obrigado por esta bela Terra com seus climas e solos diferentes! Muito obrigado pelas boas colheitas — da parte de pessoas que cultivam um pé de tomate num vaso até às que amanham milhares de acres! Muito obrigado pela abundância de bons alimentos que promovem a saúde e proporcionam satisfação!

No Dia de Ação de Graças eu me alegro em Tuas dádivas e peço um coração generoso e disposto a partilhar.