No repouso sabático estão incorporados princípios de redenção e de relacionamento divino-humano

Roy Gane, Ph.D., professor de hebraico no Seminário Teológico da Universidade Andrews, Estados Unidos

Muitos cristãos acreditam que quando a velha aliança do Antigo Testamento deu lugar à nova aliança do Novo Testamento, a lei da antiga aliança tornou-se obsoleta. Isso os leva a crer também que a observância do sábado literal, da maneira como é expressa no quarto mandamento, já não é relevante nos dias atuais.

Essa concepção tem sido adotada por um grande número de cristãos, entre os quais acham-se aqueles que entendem não estarem obrigados a observar qualquer dia em particular, e aqueles que projetam alguns aspectos do sábado sobre o domingo, a fim de tornar “cristão” o primeiro dia da semana.1

O que nos revelaria um olhar equilibrado sobre algumas passagens bíblicas significativas, a respeito desse tópico freqüentemente controverso?

Ondas de graça

A partir das Escrituras e observando o quadro mais amplo, qualquer pesquisador pode ver que os concertos divinos estão unificados e funcionam como fases de desenvolvimento no plano global de Deus.2 Cada uma dessas fases representa uma parte de um programa unificado de revelação. A promulgação ou a primazia de uma não anula nem subordina a outra; pelo contrário, cada uma suplementa a anterior.3

Na nova aliança profetizada em Jeremias 31, todos os propósitos do compromisso de Deus com o Seu povo – preservação, promessas e lei – encontram seu clímax em Jesus Cristo, que é Sacerdote (Heb. 7-10) e Rei (Apoc. 19:11-16).

Assim, podemos ver que as fases cumulativas da aliança eterna de Deus produz ondas de graciosas iniciativas divinas através dos tempos do Antigo Testamento e alcança o Novo Testamento. Aí a compreensiva culminância na revelação final e verdadeiramente efetiva do sacrifício de Jesus Cristo deságua sobre a raça humana em uma intensa maré de graça.

Semelhantemente à nova aliança, os concertos do Antigo Testamento estavam fundamentados sobre a graça e não sobre a lei. Por exemplo, somente após Deus haver libertado Noé e sua família foi que Ele formalizou ou ratificou um concerto com eles, em cujo processo estabeleceu algumas condições ou leis (Gên. 8:20-9:17). Assim sendo, as leis foram estabelecidas para indivíduos que já haviam sido salvos pela graça, ou seja, a efetiva intervenção do próprio Deus (Êxo. 19:3-6; 20:2). Desde a queda, a única maneira de salvação é pela graça através da fé (Efés. 2:8) na semente de Eva (Gên. 3:15), que é Jesus Cristo (Gál. 3:16).

A distinção que Paulo faz entre estar “debaixo da lei” e “debaixo da graça” em Romanos 6:14 e 15, tem a ver com o estado de pessoas que estão sob condenação, pela lei, ou livres de condenação, através de Cristo.4 Essa distinção não é entre duas dispensações diferentes. Os dois estados tanto poderiam caracterizar pessoas que viveram na era do Antigo como na do Novo Testamento.

E mais, de acordo com Paulo, Cristo eclipsou a Torah mosaica no sentido de que Ele é uma revelação mais gloriosa, efetiva, completa e adequada do caráter de Deus (II Cor. 3). Cristo não substituiu a santa, justa, boa e espiritual lei de Deus (Rom. 7:12 e 14) como um meio de salvação do pecado, simplesmente porque Deus nunca ofereceu salvação com base na lei.5

Princípios duradouros

Tanto na Bíblia como nas alianças e tratados firmados em qualquer lugar do Oriente Próximo, as leis operam na moldura do concerto.6 Se aceitamos que Deus é a suprema autoridade em toda a Bíblia (II Tim. 3;15-17), e reconhecemos que Suas alianças são cumulativas, evidentemente as leis dadas em conexão com as fases do concerto do Antigo Testamento deveriam, de algum modo, informar sobre a nossa conduta.

Algumas leis bíblicas, tais como os Dez Mandamentos e muitas dentre as leis civis como, por exemplo, a que se encontra em Deuteronômio 22:8 e que ajuda a proteger alguém de cair do terraço, podem ser aplicadas hoje de maneira direta ou indireta. A exceção é o fato de que a disciplina eclesiástica substitui as penalidades civis administradas sob o antigo sistema judicial israelita. Muitas leis são aplicáveis em princípio, mesmo quando as peculiaridades culturais não se aplicam (Êxo. 21:33 e 34).

Também existem outras leis que não podem ser observadas, se não houver uma instituição social, que as regulamentem. Esse é o caso da lei do levirato (Deut. 25:5-10). As leis rituais, dependentes e centralizadas nas funções do santuário terrestre e do templo, como lugar da habitação de Deus, já não são aplicáveis porque tais instituições passaram. Desde a ascensão de Cristo, nosso culto é focalizado na direção do santuário de Deus no Céu (Heb. 8-10). Entretanto, podemos enriquecer nossa compreensão do relacionamento de Deus com os seres humanos, através do estudo das leis rituais do Antigo Testamento, na medida em que elas se relacionam ao santuário hebraico.

Embora a circuncisão fosse uma lei ritual (Gên. 17), ela existia antes do santuário ou do sistema cúltico do templo, e não dependia disso. Desse modo, a destruição do templo, no primeiro século a. D., não remove a possibilidade de que a circuncisão pudesse ser um requerimento contínuo. Sua revogação está baseada em outro princípio: o ato de pertencer à fase “novo concerto” não exige etnia israelita (Atos 15).

Mas não haveria, porventura, um critério único que pudesse ser usado para determinar se uma lei deveria ou não ser guardada hoje? Eu gostaria de propor a seguinte regra: Uma lei bíblica deveria ser observada na extensão em que seus princípios possam ser aplicados, e a menos que o Novo Testamento remova a razão para tais aplicações. Dessa maneira, concordo basicamente com Gordon Wenham, quando ele diz que “os princípios subjacentes no Antigo Testamento são válidos e autoritativos para o cristão, mas as aplicações particulares ali encontradas podem não ser”.7 Essa abordagem é contrária à de Douglas Moo, para quem “nós estamos ligados apenas àquilo que está repetidamente claro no ensino do Novo Testamento”.8

Quatro aspectos sabáticos

Categorias de leis tais como civis, sanitárias, morais e cerimoniais, que implicam a extensão na qual uma determinada lei permanece aplicável, são classificações analíticas pós-bíblicas, e uma lei pode caber em mais de uma dentre essas categorias. Nada existe no texto bíblico que coloque explicitamente as leis do sábado em uma ou outra categoria, e devemos admitir a possibilidade de que elas pertençam a mais de uma. Na verdade, várias leis envolvendo o sábado podem ser vistas como pertencentes às quatro classificações.

Morais. Em Êxodo 20:8-11 e Deuteronômio 5:12-15, Deus ordena a cessação do trabalho no sétimo dia, sábado, no contexto dos Dez Mandamentos. Os outros nove mandamentos são claramente morais em sua natureza, e não existe uma razão imperiosa para fixar o repouso sabático como essencialmente cerimonial.

Com respeito aos cristãos para os quais “o lugar do requerimento do sábado significa que ele deve ser visto como uma lei normativa moral obrigatória para todas as pessoas, da mesma forma como o restante do Decálogo”, A. T. Lincoln pontua:

“Os que argumentam dessa maneira mas aplicam o quarto mandamento ao domingo, o primeiro dia da semana, certamente não são coerentes como aqueles grupos, tais como os adventistas que ainda observam o sétimo dia. Eles devem enfrentar honestamente essa incoerência. Afinal com que direito falsificam uma lei moral eternamente válida? Que critério lhes permite isolar o aspecto do sétimo dia, que depois de tudo é o coração do mandamento e seu fundamento (Êxo. 20:11), com uma característica temporária pertencente apenas ao período mosaico, enquanto conservam o restante do Decálogo como normativo por todos os tempos. … Se a lei mosaica foi designada para ensinar o princípio do repouso em um dia, em lugar do repouso do sétimo dia, poderiamos esperar que ela também providenciasse um dia diferente de repouso para os sacerdotes (Núm. 28:9 e 10), mas não o fez.”9

Sanitárias. Em Êxodo 23:12, o benefício do repouso sabático deve incluir um componente físico, porque ele contempla tanto animais como seres humanos.

Civis. Sob a teocracia israelita, um homem que fosse flagrado violando o sábado, acendendo fogo nesse dia, era apedrejado até à morte pela comunidade, segundo o mandamento de Deus (Núm. 15:32-36).

Cerimoniais. No antigo santuário israelita, os ritos especiais levados a efeito no sábado honravam de modo muito compreensível a sua santidade (Lev. 24:8; Núm. 28:9 e 10).

Objeções

Vemos assim que o sábado está envolvido com leis pertencentes às quatro categorias. Os papéis moral e sanitário do repouso sabático são eternos e permanecem mesmo quando as peculiaridades cerimoniais e civis expiram. Desse modo, a suspensão dos trabalhos no sétimo dia deveria ser observada na extensão em que seus princípios possam ser aplicados. Examinaremos essa conclusão considerando algumas objeções potenciais:

1. A observância do sábado foi ordenada apenas para israelitas literais.

Não há relato bíblico explícito no sentido de que o requerimento para observância do sábado tenha sido expressamente formulado como uma lei, antes de Deus ordenar que os israelitas o honrassem (Êxo. 16; 20). Mas, quem disse que um dever divinamente ordenado não existe até, ou a menos, que Deus o ordene na forma de uma lei?10 Se isso fosse verdade, por que deveria o Senhor ter considerado Caim culpado por assassinar seu irmão (Gên. 4)?

Nos primeiros capítulos de Gênesis, o sábado é mencionado pela primeira vez. No sétimo dia da semana da Criação, Deus, por Seu exemplo, instituiu a cessação restauradora do trabalho para benefício de todos os seres humanos (Gên. 2:2 e 3; Êxo. 31:17). E Jesus confirmou isso quando disse que o sábado foi feito por causa da humanidade – anthropos – e não a humanidade por causa do sábado (Mar. 2:27).

O sétimo dia é o “aniversário do mundo”, que não pode ser mudado porque celebra um evento histórico já ocorrido em um ponto no passado,11 muito antes de a nação de Israel vir à existência. O sábado também significa dependência dAquele que criou e santifica os indivíduos (Êxo. 31:13 e 17), e que mantém vivos todos os seres humanos (Dan. 5:23; Jó 12:10; Sal. 114:14 e 15; 145:15 e 16). Em virtude de que Deus será sempre nosso Criador e Mantenedor, o significado básico do repouso sabático do sétimo dia, que encapsula esse relacionamento divino-humano,12 não pode se tornar obsoleto enquanto os seres humanos habitarem o planeta Terra.

“Nem o antinomianismo nem o dispensacionalismo podem remover a obrigação do cristão hoje de observar a ordenança que vem desde criação quanto ao sábado. A ausência de qualquer mandamento explícito concernente à observância do sábado antes de Moisés não relega o princípio sabático a uma legislação temporária. … Deus abençoou o homem, livrando-o da escravidão do trabalho, através

do sábado.”13

 2. A observância do sábado literal já não é relevante, porque foi um símbolo temporário do “repouso” cristão.

Alguns imaginam encontrar apoio para essa suposição em Hebreus 4, onde o descanso sabático simboliza uma vida de repouso do evangelho, envolvendo todos os dias da semana, o qual resulta da crença e aceitação de Deus. Entretanto, um tipo histórico/horizontal como o sistema sacrificial israelita prefigura alguma coisa no futuro, a qual constitui seu antítipo. Quando aparece o antítipo, o tipo torna-se obsoleto. Em Hebreus 4, o “repouso” de Deus não aparece subitamente para os cristãos. Ele sempre esteve disponível mas não foi plenamente apropriado nos tempos do Antigo Testamento, por causa da descrença.14 Justamente porque ele estava disponível ao mesmo tempo em que o sábado semanal estava em operação para os israelitas, esse sábado não pode ser apenas um tipo histórico da vida de repouso.

Em Colossenses 2:16 e 17, se lê: “Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo.”

No verso 17, a palavra “sombra” – traduzida do grego skia – significa “tipo temporário”. Os intérpretes comumente supõem que os “sábados” mencionados no verso 16 funcionavam como símbolos temporários.15 Entretanto, o assunto em discussão aqui é que, a despeito da vitória de Cristo e a remoção da condenação contra os pecadores através da cruz (vs. 13-15), alguns cristãos primitivos eram inclinados a julgar outros (Rom. 14:3) por não se engajarem nas práticas ascéticas, as quais envolviam questões de dieta e observância de dias santos, segundo a sua filosofia.

Qualquer que seja o significado de sabbaton (se sábados ou sábado) em Colossenses 2:16, parece claro que Paulo não está abordando diretamente a observância da Torah mosaica, mas seu mau uso dentro da moldura de uma filosofia enganosa. Em Colossos, havia o costume de se guardar dias sagrados em homenagem aos “espíritos elementares do universo”, poderes que supostamente dirigiam o curso das estrelas e regulavam a ordem do calendário. Paulo não está condenando a observância de dias sagrados. É ao motivo errado que ele se refere, ou seja quando a observância desses dias está ligada ao reconhecimento de espíritos elementares.16

Ao lado disso, ele não poderia estar condenando o sábado semanal do quarto mandamento, porque esse não é um símbolo temporário. Deus o instituiu antes da queda (Gên. 2:2 e 3). Assim, não foi um dos símbolos pós-lapsarianos estabelecidos para levar os seres humanos à salvação do pecado.

  • 3. O sábado é como a circuncisão (Atos 15), que teve a razão de sua observância removida pelo Novo Testamento.

É justamente o contrário. O princípio de repouso do sábado não cerimonial não é mencionado como tendo sido ab-rogado ou alterado, em Atos 15 ou em qualquer outro lugar no Novo Testamento. Além disso, ao restaurar a santidade interior e obediência do coração através do Espírito Santo (Jer. 31:31-34; Ezeq. 36:25-28), a nova aliança restaura o sábado em seu verdadeiro significado.

O sábado aponta para uma realidade viva: As pessoas que permitem a operação divina da santificação em sua vida honram ou santificam esse dia especial. Devido a que essa atitude significa que elas estão imitando o caráter de um Deus santo, que é amor (Lev. 19:2 e 18; I Tess. 3:12 e 13; I João 4:8), o fato de o sábado também ser um sinal de santificação (Êxo. 31:13 e 17; Ezeq. 20:12) implica que ele é uma celebração de santo amor.

Charles L. Feinberg argumentou que “todo princípio moral contido nos dez mandamentos foi reiterado sob a graça, pelo Espírito, em forma de exortação, com a única exceção… do mandamento para guardar o sábado”.17 Mas, com essa declaração, ele demonstra não ter compreendido a realidade de que o sábado é especial: ele também é reiterado no Novo Testamento, não simplesmente por exortação apostólica, mas através de relatos que mostram o exemplo repetido de Cristo (Luc. 4:16).

Jesus foi alvo de controvérsia por parte dos judeus ao realizar curas durante o sábado (Mar. 3:1-6; João 5:2-18; 9:1-41). Agindo assim, Ele libertou indivíduos do sofrimento e mostrou que o real propósito do sábado era o bem-estar da humanidade (Mar. 2:27). Sua cura recriadora revela o coração do novo concerto e realça o aspecto redentor do sábado, conforme expresso na versão do Decálogo apresentada em Deuteronômio (Deut. 5:15).

Jesus Cristo afirmou que uma vez que o sábado foi feito para o homem, “o Filho do homem é Senhor também do sábado” (Mar. 2:28). Esse divino senhorio sobre o sábado era parte das Suas reivindicações como o Messias. Considerando que o sábado foi feito para o homem, e não o contrário, o homem não pode usá-lo como lhe aprouver. Assim, nessa declaração, utilizada hoje por muitos cristãos como liberando-os da lei sabática, Cristo na verdade liga Seus seguidores mais definitivamente a ela.18

Durante Seu ministério, Jesus mostrou aos cristãos como viver sob o novo concerto. Por que deveria Ele reivindicar o sábado como Seu e ordenar sua observância como dia sagrado, se iria extingui-lo? Tal atitude faz tanto sentido como alguém querer remodelar uma casa antes de demoli-la.

Três motivos

A nova aliança ratificada pelo sangue de Cristo culmina a iniciativa de Deus para restaurar um relacionamento íntimo com os seres humanos. Ela cumpre o plano de longo alcance da graça, ao invés de repelir radicalmente tudo o que foi feito antes. A lei divina existe para o benefício das partes envolvidas nesse relacionamento de concerto.

O mandamento de Deus para repousar das atividades seculares no sétimo dia da semana incorpora um princípio que protege o relacionamento divino-humano, conforme é mostrado por sua inclusão nos Dez Mandamentos. Ao mesmo tempo, o repouso do sábado provê um contínuo benefício físico, mental e espiritual.

Os cristãos modernos devem continuar observando o repouso sabático do sétimo dia, como parte de sua experiência com a nova aliança. Esse pensamento é apoiado por três principais fatores:

  • O sábado é universal, e não é limitado apenas a Israel.
  • O sábado é perpétuo, e não um simbolismo temporário.
  • A nova aliança confirma e restaura o coração do sábado e sua verdadeira observância.

Referências:

1 João Paulo II, “Apostolic Letter Dies Domini of the Holy Pope John Paul II to the Bishops, Clergy and Faithful of the Catholic Church on Keeping the Lord’s Day Holy”, 5 de julho de 1998.

2 O. Palmer Robertson, The Christ of the Covenants (Phillipshurg, NJ: Presbyterian and Reformed, 1980), pág. 28.

3 John H. Walton, Covenant: God’s Purpose, God’s Plan (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1994), pág. 49.

4 J. H. Gerstner, The lntemational Standard Bible Encyclopedia, sobre João 1:17, vol. 3, pág. 88.

5 Brad H. Young, Paul the Jewish Theologian: A Pharisee Among Christians, Jews, and Gentiles (Peabody, MA: Hendrickson, 1997), pág. 91.

6 O. Palmer Robertson, Op. Cit., págs. 170 e 171.

Gordon Wenham, The Book of Leviticus (New lntemational Commentary on the Old Testament; Grand Rapid, Ml: Eerdtnans, 1979), pág. 35.

8 Douglas Moo, Five Views on Law and Gospel (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1996), pág. 376.

9 A. T. Lincoln, From Sabbath to Lord’s Day”, pág. 355.

10 Willmore Eva, Ministry julho de 1999, págs. 5 e 6.

11 Herold Weiss, Catholic Biblical Quarterly, 58 (1996), pág. 688.

12 Umberto Casuto, A Commentary on the Book of Exodus (Jerusalém: Magnes, 1967), pág. 244.

13 O Palmer Robertson, Op. Cit., págs. 68 e 69.

14 Herold Weiss, Op. Cit., pág. 683.

15 F. F. Bruce, The Epistle to the Colossians, to Philemon, and to the Ephesians (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1984), págs. 114-117.

16 Peter O’Brien, Colossians and Philemon (Waco, TX: Word Books, 1982), pág. 139.

17 Charles L. Feinberg, Biblioteca Sacra 95 (1938), pág. 187.

18 J. H. Gerstner, Op. Cit., pág. 86.