WALTER SCHUBERT

Secretário Associado da Associação Ministerial da Associação Geral

ESTA era atômica é chamada por alguns escritores sôbre as condições mundiais de Era Apocalíptica. Para o estudante das profeciais esta era é o iminente “tempo do fim,” que será terminado pela intervenção da segunda vinda de Cristo. Para a última igreja de origem profética êste tempo solene é um convite para decidido renascimento do evangelismo. Isto terá lugar quando a verdade salvadora e santificadora tomar posse de todo verdadeiro discípulo. O coração humano no qual o Espírito Santo habita não pode conservar a verdade salvadora só para si. Êle espalhará as boas-novas, ganhando almas pa-ra Cristo.

A infalível missão profética para a igreja está em Apocalipse 14:6 e 7: “E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evange-lho eterno, para o proclamar aos que habitam sôbre a Terra, e a tôda a nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-Lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo. E adorai Aquêle que fêz o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas.”

“A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos homens. Foi organizada para serviço, e sua missão é levar o evangelho ao mundo.” — Atos dos Apóstolos, pág. 9.

As grandes fôrças latentes do poder humano em nossas igrejas, sob a hábil liderança de nossos pastôres e líderes distritais, podem utilizar, unificar e coordenar tôdas as atividades num todo unido. Isto precisa ser feito com paciência e perseverança. Então todos os diversos setores de atividades missionárias serão preparados para um poderoso ataque frontal contra as fôrças do mal. Haverá uma fervente determinação de libertar os cativos de Satanás trazendo-os para o reino de Deus.

Apenas poucos ministros agora crêem que sua posição os exclui da responsabilidade na salvação de almas. Entretanto, alguns ainda consideram que sua única responsabilidade é pastorear o rebanho. Mas que o pastoreio do rebanho inclui? Antes de mais nada inclui liderar a igreja no trabalho missionário e nos esforços para a salvação de almas, alimentá-lo com a Palavra de Deus, e cuidar que suas pastagens estejam sempre junto “às águas tranqüilas” da segurança em Cristo.

Criando Igrejas que Ganham Almas

Em Obreiros Evangélicos, pág. 31, lemos: “Ganhar almas para o reino de Deus deve ser sua [do ministro] primeira preocupação.” Na página 197 declara-se que o ministro deve ser um superintendente em atividades de salvação de almas. E na página 198: “A igreja que trabalha é igreja que progride. Os membros encontram estímulo e tônico em ajudar a outros.” Esta atitude em relação à obra dos ministros resolvería muitos problemas que minam a estabilidade da igreja. O pastor ou dirigente distrital pode não ter a habilidade para atrair um grande auditório numa série de conferências, mas êle certamente deve e precisa ser um perito caçador de almas, uma a uma, nas vizinhanças de sua igreja. Se não faz isto, está traindo seu ofício, e dando um mau exemplo aos membros de sua igreja. Um pastor ganhador de almas raramente tem dificuldade em converter seu rebanho em ganhadores de almas. A obra do pastor requer primeiro, terno e cuidadoso amor de um pastor; segunda, a enérgica liderança de um superintendente; e terceiro, a habilidade do caçador atilado, que vigia a prêsa na vastidão do deserto.

Em Atos dos Apóstolos, na página 371, há uma maravilhosa afirmação e sincero ardor de um pastor: “O coração do verdadeiro ministro está cheio do intenso desejo de salvar almas. … Êle vela pelas almas como quem deve dar conta delas.”

Há igrejas hoje que tem sua luz extinta. Não permitem que ela brilhe pelo Mestre. Como resultado os membros tropeçam nas trevas, ferindo-se e tornando-se enfermos com ansiedade. Mais que isto, êle tornam escuro o caminho para os que estão procurando luz. Assim o número de membros decresce, e como resultado os que são deixados em trevas começam a morrer. Um desconhecido autor alemão falou de uma igreja agonizante desta maneira:

Os Funerais de uma Igreja

A igreja que nada faz para o público está a caminho do cemitério.

Os que estão tão ocupados com seus próprios afazeres e não encontram tempo para Deus, estão tecendo uma triste coroa.

Os membros que nada fazem estão agindo como condutores de pálio.

O irmão que nunca diz nada está empurrando o carro fúnebre.

Os que sempre tornam atrás, quando deviam prosseguir, estão espalhando flôres sôbre a sepultura.

O irmão que sempre vê dificuldades na igreja está fazendo a oração fúnebre!

Assim a igreja jaz sepultada, libertada de todos os cuidados.

Que papel desempenhais?

Vigoroso evangelismo pastoral em tôdas as nossas igrejas, com a cooperação de todos os membros segundo suas habilidades, deve ser introduzido imediatamente. Êle promoverá um renascimento do evangelismo bem como um reavivamento espiritual.

“É trabalhando para disseminar as boas-novas de salvação que somos levados perto do Salvador.” — A Ciência do Bom Viver, pág. 83.

Reuniões evangelísticas pastorais locais devem ser aumentadas com maiores campanhas nas cidades maiores. Deus tem dado a alguns homens o dom especial de prender grandes auditórios. Cada evangelista de talento deve ser auxiliado por um teamde não menos que sete colaboradores. Isto está em harmonia com a instrução do Espírito de Profecia. É necessário também um bom elemento encarregado de relações públicas, alguém que entenda das particularidades da propaganda sadia e impelente. Repetimos com ênfase que o evangelismo deve ser a tarefa por excelência da igreja que crê na segunda vinda de Cristo. Nosso principal objetivo é pregar a verdade salvadora a cada país, cidade, vila e povoado em cumprimento da profecia de Apocalipse 18:1.

A Tendência Corrente na Igreja Adventista sôbre Evangelismo

É o evangelismo apenas uma atividade ocasional? Em muitos campos a atividade evangelística, com poucas excepções, é promovido esporàdicamente e apenas em poucas localidades. Talvez inconscientemente, parece ser considerado apenas uma atividade ocasional da igreja.

É o evangelismo considerado imperativo? Duvidamos que os evangelistas hoje gozem tão alto conceito em nossas fileiras como em algumas outras denominações. Por exemplo, algum tempo atrás ouvi vários ministros discutindo sôbre certo obreiro que ocasionalmente passara perto. O sentido da conversação era isto: “Êle não progrediu em atividade pastoral ou administrativa, de maneira que ainda está no evangelismo. Eu o lamento.” Não é isto uma trágica situação?

Na mente de alguns a palavra “evangelista” parece ter o sentido de alguém de personalidade excitável, temperamental, efervescente. Outros imediatamente pensam em um homem impressionista, — alguém que pela fôrça de sua personalidade dominante cria uma atmosfera emocional para convencer os homens de sua mercadoria. Outros ainda classificam um evangelista como alguém a quem falte estabilidade e equilíbrio intelectual. Tal maneira de pensar concebe o evangelista meramente como alguém que possui acidentalmente o dom de pregar e sustentar uma torrente de palavras. Além disto, há o pensamento de que muitas pessoas, sob a influência de tal evangelista, vem para a igreja com uma alta soma de emoção, e que quando a forte personalidade do evangelista é retirada, êsses membros logo deixarão a igreja desencorajados.

Evangelismo Mecanizado

Há a tendência de mecanizar nossas várias atividades de salvação de almas assim como a mecanização que encontramos na indústria. Perguntamo-nos se não estamos absorvendo o espírito dos tempos em automatismo. Há a inclinação de se fazer a obra de salvação de almas em nosso gabinete, numa saleta aquecida no inverno, e refrigerada no verão. Mas sejamos conseqüentes e vejamos quantos dos resultados relatados por nossas conferências evangelísticas se materializam através do telefone ou da mala postal. Há alguma coisa que se possa chamar evangelismo de gabinete? A salvação de almas sempre necessitou e necessitará sempre do toque pessoal de homens e mulheres cujo coração esteja inundado do amor de Deus. Enfàticamente, não há substituto para o trabalho pessoal!

Às vêzes ficamos a nos perguntar se nossa relutância em nos lançarmos ao evangelismo público não se deve ao temor de que possamos ser subestimados aos olhos das associações ministeriais de outras denominações. Não queremos que os ministros não adventistas pensem que somos proselitistas? Mas e os milhares que não pertencem a nenhuma igreja afinal? Êsses ministros não nos acusarão falsamente se nossa aproximação evangelística é feita corretamente. É a tática como a usada pelos Shepherd’s Rod que êles condenam. A solene importância de nossa mensagem deve sempre nos impelir para a frente no evangelismo. “Levantai-vos, homens de Deus!”

H. W. Klaser, de nosso Departamento de Estatística, ajudou-me na obstenção de alguns dados estatísticos da Divisão Norte-Americana. Êsses dados revelam com efeito a tendência de nossas atividades salvadoras de almas.

Em 1o. de janeiro de 1956, a Divisão Norte-Americana começou com 293.448 membros. Durante o ano 17.742 foram acrescentados por batismo e profissão de fé. Entretanto, depois que todos os dados foram compilados, incluindo-se mortes e apostasias, o número de mem-bros foi de 299.984 — um lucro líquido de apenas 6.536 membros. Êste ganho foi o resultado dos esforços combinados de aproximadamente 15.000 obreiros, representando os diversos setores de nossa obra na Divisão Norte-Americana, inclusive a Voz da Profecia, Faith for Today, evangelismo público, atividades missionárias, obra médica, obra educacional, etc. Uma União — e pode haver uma razão justificável para isto — apresentou o decréscimo de 21 membros no fim do seu período de doze meses. Nosso problema, é evidente por êsse quadro, mostra que há tantos membros que a igreja perde quantos os que ganha. Não há dúvida que a maior porcentagem desta perda foi por apostasia. Estamos realmente pastoreando nosso rebanho?

Nosso campo mundial olha para a Divisão Norte-Americana em busca de guia e inspiração. À luz dessas estatísticas, não devíamos fazer uma inteligente reavaliação de tôda a tendência de nossas atividades da igreja? Faríamos bem em voltarmos humildemente ao sadio conselho da Bíblia e do Espírito de Profecia: pregar o evangelho a todo o mundo pela viva voz do ministério, adicionando a isto maior impacto mesmo mediante a atividade missionário de nossos consagrados membros.

Temos estado retardando a vinda de Cristo por essa atitude estacionária que era formalmente desconhecida no adventismo? Não é alto tempo para pôr fim a isto e inverter a tendência que indica redução de nosso trabalho evangelístico? Esta tarefa não se centraliza em qualquer departamento particular da Associação Geral, pois todos os ministros são ordenados por Deus a fim de que dêem prioridade à salvação de almas.

Método de Evangelismo

Pode perguntar-se: “Como podemos alcan-çar o povo nesta era científica que tem produzido tantas mudanças nas perspectivas filosóficas e religiosas das grandes massas?” Uma solução deve ser encontrada, porque o Senhor nos ordenou: “Ide, ensinai tôdas as nações, batizando-as … e eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.”

Em Atos dos Apóstolos, lemos: “Pela conversão de um pecador o ministro deve usar seus recursos ao máximo.” — Pág. 370. Embora tenhamos o que se poderá pensar ser problemas insolúveis, se usarmos nossos recursos ao máximo, com muita oração e meditação encontraremos a divina solução. Outros problemas, nem sonhados no presente surgirão, mas êsses também serão solucionados pelos determinados, consagrados e destemerosos homens de Deus.

Equipes de Obreiros e Vários Métodos a Serem Seguidos

Esta é uma época de especialização. A televisão apresenta-nos um grande desafio, quando não algum embaraço a nosso evangelismo. Vários aspectos para desenvolver o interêsse numa campanha requerem mais que todo o tempo de um obreiro. Ter uma campanha bem sucedida significa que o evangelista deverá organizar seu trabalho em tôrno de um team de obreiros bem qualificados para liderar em seu particular campo de atividade.

Para ganhar e manter a confiança de seu auditório, o evangelista precisa apresentar a sua mensagem de maneira que convença seus ouvintes de que está interessado em seu bem-estar pessoal, em sua paz e sua segurança. O grande evangelista batista, Buckner Fanning, disse recentemente: “Procuro vender esta verdade, como se eu fôsse um vendedor de seguros.” O encarregado de suas relações públicas, Earl Peed, disse: “Meu único trabalho é oferecer Buckner ao povo no método mais atual que existe — o mesmo método que eu usaria para vender café ou cereais.” — Newsweek, 28 de janeiro de 1957.

Nossa mensagem deve ser apresentada de maneira tão apelante que o povo seja atraído como por um magneto. Para alcançar isto é necessário uma grande soma de trabalho duro da parte do orador.

Para alcançar o povo em nossas conferências públicas, o evangelista precisa estudar e experimentar os atualíssimos métodos de apresentar nova verdade. Essas apropriadas sugestões são dadas no livro Evangelism:

“Deveis variar vosso trabalho, e não ter apenas uma maneira que julgais dever ser seguida tôdas as vêzes e em todos os lugares.” — Pág. 106.

“Não nos esqueçamos de que há diferentes métodos para salvar diferentes pessoas.” — Ibidem.

“As classes de pessoas que encontrais decidem por vós a maneira como a obra deve ser apresentada.” — Ibidem.

“Deus poderia ter métodos novos e ainda não experimentados.” — Pág. 125.

“Alguns dos métodos usados nesta obra se-rão diferentes dos métodos usados no passado; mas que ninguém, por causa disto, bloqueie o caminho pelo criticismo.” — Pág. 105. (Grifo Nosso.)

O Exemplo de Paulo

Se adotássemos os princípios do apóstolo Paulo, testemunharíamos hoje um grande reavivamento do evangelismo público.

“Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais. E fiz-me como judeu para os judeus, para ga-nhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivera debaixo da lei, para ga-nhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivera sem lei não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns.” I Cor. 9:19-22.

“Sendo astuto, vos tomei com dolo.” II Cor. 12:16.

“Não necessitais pensar que tôda a verdade deva ser apresentada aos incrédulos, em tôda e qualquer ocasião. Deveis planejar cuidadosamente o que dizer e o que deixar de dizer. Isto não significa praticar o engano; é trabalhar como Paulo trabalhou. Êle diz: “Sendo astuto, vos tomei com dolo.” Deveis variar vosso trabalho, e não ter apenas uma maneira que julgais deve ser seguida tôdas as vêzes e em todos os lugares. Vossa maneira pode vos parecer um sucesso, mas se tivésseis usado mais tato, mais da sabedoria da serpente, teríeis visto mais resultados em vosso trabalho.” — Evangelism, págs. 125 e 126.

Precisamos encontrar métodos exequíveis de ganhar a atenção dos ateístas, agnósticos, católicos e judeus. Devemos esforçar-nos por encontrar métodos para manter grandes auditórios.

Tenho encontrado ocasionalmente obreiros conservadores que estavam numa trilha, temerosos de lançar mão de qualquer método novo ou diferente. Uma trilha pode ser descrita como uma sepultura com longas terminais. Lembrai-vos de que uma igreja agonizante está a caminho do cemitério. Sabeis o que é um conservador? Aqui está uma definição: “Conservador é uma pessoa que não acha que alguma coisa deva ser feita pela primeira vez.” Mas que diz o Senhor? “Deus pode ter métodos novos e não experimentados ainda.” — Idem, pág. 125. A mente deve ser ativa para inventar as melhores maneiras e meios de alcançar o povo que está diante de nós. Compreender a natureza humana e adequadamente no ponto de vista religioso de outros é necessário que a mente do ministro esteja alerta. Êle terá de tomar em conta o que gostam e o que não gostam os que devem ser alcançados, e tratar com simpatia as barreiras mentais até que a verdade seja vista em sua plena beleza, e então aceita.

Aqui está um quadro inspirado de como Deus vê o nosso evangelismo:

“Tivessem os crentes na verdade purificado suas mentes por obedecê-la, tivessem êles sentido a importância do conhecimento e refinamento de maneiras na obra de Cristo, e onde uma alma tem sido salva, poderia ter havido vinte.” — Evangelism,pág. 110. (Grifo nosso.)

“O tempo é curto. Em todos os lugares são necessários obreiros para Cristo. Devia haver uma centena de obreiros fervorosos e fiéis nos campos missionários locais e estrangeiros, onde agora há apenas um.” — Idem, pág. 22. (Grifo nosso.)

“Presentemente nem uma milésima parte da obra que devia ser feita nas cidades o está sendo, e isto poderia ser feito se homens e mulheres cumprissem seu inteiro dever.” — Idem, pág. 29. (Grifo nosso.)

Esta instrução deve bastar para mostrar-nos como o Senhor considera nossas presentes atividades de salvação de almas. Certamente é tempo de se aplicar êsses princípios revelados pelo Céu em nosso evangelismo.

Programa para Avanço Evangelístico

Na página 707 de Evangelism, encontramos a seguinte indicação: “Avançai; penetrai novos territórios. … Não deve haver tardança nesta obra.” Esta penetração de novos territórios não deve encontrar limite ao longo da linha, porque “o círculo deve estender-se até que envolva o mundo.” — Idem, pág. 19.

A despeito de nossos labôres parece-nos ver tão poucos se agregarem à nossa igreja. Não será isto porque esperamos tão pouco? Jesus uma vez disse ao pai de um filho com espírito surdo: “Tudo é possível ao que crê.” Deve-mos igualmente exclamar como aquêle pai: “Senhor eu creio; ajuda a minha incredulidade.” S. Mar. 9:23 e 24.

Se a igreja cresse que cada um de nós é salvo para salvar, para ganhar o perdido, e pela fé obedecesse a esta injunção, logo testemunharíamos o seguinte quadro profético: “A palavra de Deus foi obedecida, e como resultado houve memoriais (igrejas) para Êle em cada cidade e vila.” — Idem, pág. 699. Graças ao Todo-poderoso a igreja será triunfante.

Alguns podem argüir que o evangelismo é difícil, e que não compensa o dinheiro, o tempo e as energias requeridas para uma colheita maior. Dizem êles que o povo não sai para ouvir a mensagem; que estamos vivendo no século da TV. Mas o Senhor ordenou que a obra seja feita, não obstante os obstáculos aparentemente intransponíveis. Assim que todos os ministros e evangelistas digam como Calebe: “Subamos animosamente.” Sob a guia do Espírito Santo a pregação da mensagem triunfará, e os filhos de Deus possuirão então a Canaã eterna. Evangelistas e coobreiros, esta é a oportunidade de ouro do evangelismo. Aproveitemos tôda oportunidade pa-ra levar a obra a um glorioso triunfo.