Um programa para mobilizar toda a igreja neste quinqüênio em prol da evangelização mundial

Certamente, não foi um fato rotineiro. Pode até ter sido histórico. Seja como for, na abertura do Concilio Anual mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em outubro de 2005, o Pastor Jan Paulsen apresentou entusiasticamente o projeto “Diga ao mundo”. Esse projeto é uma iniciativa cujo objetivo é alcançar cada habitante do mundo, com a mensagem do evangelho, até o ano 2010.

Não se trata de mero slogan nem de retórica vazia. O plano demanda um clamor profético por intermédio de uma igreja profética. Como disse o Pastor Paulsen: “Quando se trata de missão da Igreja, nada deveria ser rotina. Em todos os nossos pensamentos e planos, em todos os níveis, devemos nos perguntar constantemente: O que devemos fazer, e como devemos agir para levar Cristo às pessoas que não O conhecem? Como devemos efetiva e criativamente comunicar esperança àqueles que não a têm? Essa continua sendo a nossa missão. Possa cada um de nós – membros e líderes da igreja -comprometer-se novamente com a tarefa que nos foi confiada: proclamar ao mundo as boas-novas de Cristo e Seu breve retomo.”

Caso deixe de enfatizar o objetivo de alcançar toda pessoa, a igreja perde a razão de sua existência conforme descrita em sua declaração de missão: “A missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia é proclamar a todas as pessoas o Evangelho eterno do amor de Deus, no contexto das três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12, e conforme revelado na vida, morte, ressurreição e ministério sacerdotal de Jesus Cristo, convidando-as a aceitarem a Jesus como Salvador e Senhor e a se unirem à Sua Igreja remanescente; e nutrindo-as e edificando-as na preparação para Sua breve volta.”1

Neste e nos próximos anos, até 2010, a igreja estará envolvida em um plano estratégico, diretamente centralizado na missão recebida do Senhor. O projeto enfatiza a identidade da igreja como movimento estabelecido por Deus e sua missão de proclamar o evangelho a “toda nação, tribo, língua e povo” (Apoc. 14:6).

O que é

Mais que um programa, “Diga ao mundo” incorpora o que a igreja, pela graça de Deus, será e fará no sentido de cumprir a grande comissão dada por Jesus, para pregar o evangelho a toda criatura. Como compromisso individual e corporativo, “Diga ao mundo” desafia cada membro a viver os valores-chaves da qualidade de vida, unidade e crescimento na família de Deus.

“Diga ao mundo” inspira a igreja a conhecer Jesus pessoalmente, partilhá-Lo com entusiasmo, e proclamar Seu nome a uma voz. Poderíamos nós começar a imaginar o que Deus poderia fazer, se cada administrador, cada pastor e membro da igreja vivessem os princípios do evangelho em sua vida pessoal, e testemunhassem amorosamente das verdades da Bíblia às pessoas em seu mundo?

Imagine uma comunidade global vivendo a vida de Cristo em serviço altruísta, um povo capacitado pelo Espírito Santo orando, nutrido pela Palavra de Deus e unido na missão de cumprir seu propósito como embaixadores de Deus em um mundo necessitado!

Sete áreas principais

A Igreja identificou sete áreas-chaves para as quais deve direcionar seus recursos, energia e orações durante os anos cobertos pelo planejamento que a unirá na compreensível visão de partilhar as boas-novas. Cada nível de liderança eclesiástica, cada instituição, cada setor e cada membro de igreja será envolvido.

As sete áreas em apreço incluem crescimento espiritual, envolvimento comunitário, testemunho pessoal, evangelismo das cidades, plantio de igrejas, programação evangelística e pregação através da mídia. Vamos testar essas áreas e, então, fazer estas perguntas: De que maneira elas podem se relacionar com a igreja local? Como pode a ampla visão do projeto “Diga ao mundo” tomar-se o chamado específico para contar sobre o amor de Cristo ao seu mundo? Corno pode a visão corporativa da Igreja mundial se tomar a força motriz que impulsiona a igreja local?

Desafios à vida espiritual

Recentes pesquisas indicam que os adventistas do sétimo dia têm confiança em Cristo como seu Redentor. Eles aceitaram a segurança da salvação unicamente através de Cristo. Porém, outros dados relativos à vida espiritual trazem à tona sérias preocupações. A maioria dos membros da igreja não gasta tempo em devoção diária. Menos de 50% dos adventistas reservam tempo diário para estar com Deus em oração e estudar Sua Palavra. Quantidade inferior a essa lê regularmente os escritos de Ellen White.

Se, através de “Suas preciosas e mui grandes promessas” nós nos tornamos “co-participantes da natureza divina” (II Ped. 1:4), como podem os crentes crescer em Cristo sem o estudo da Bíblia? Conforme Pedro declara, fomos “regenerados, não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a Palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (I Ped. 1:23). Se é assim, como é possível ser cristão genuíno sem uma vida de devoção pessoal?

Ellen G. White é oportuna, quando diz o seguinte: “Se a Palavra de Deus fosse estudada como devera ser, os homens teriam uma largueza de espírito, uma nobreza de caráter e firmeza de propósito que raro se vêem nesses tempos.”2 Todo reavivamento genuíno tem suas raízes na oração e na Palavra de Deus. Sem vida devocional diária, não há crescimento espiritual. Poderia ser que a pobreza espiritual é uma das principais razões de a igreja parecer tão fraca para dizer ao mundo? Então, “um reavivamento da verdadeira piedade entre nós é nossa maior e mais urgente necessidade. Buscá-lo, deve ser nossa primeira ocupação.”3

Conheço uma igreja na África, na qual 40 a 60 mulheres se reúnem cada manhã às 4h30 para buscar a bênção do Espírito sobre suas famílias, vida pessoal, igrejas e comunidades. Em resposta, Deus tem feito coisas maravilhosas em suas respectivas congregações. Durante recente visita, testemunhei 350 pessoas atendendo ao poderoso apelo do pastor. Quando o Espírito Santo age, é Deus fazendo alguma coisa especial.

Cada pastor deve fazer a si mesmo a penetrante indagação: “Que posso fazer para levar minha igreja a uma vida espiritual mais profunda? Por onde deveriamos começar? Quem sabe, com um “café da manhã” de oração, mensal, com os anciãos. Ou uma série de sermonetes sobre vida espiritual, nas quartas-feiras. Talvez, no culto de sábado pela manhã, apresentação de mensagens sobre “Conhecer Jesus”, com apelo feito em cada uma delas. Qualquer que seja sua escolha, para tomar isso realidade, uma coisa é certa: se o aprofundamento da vida espiritual não for prioridade na vida do pastor, não o será para a congregação. Espiritualidade complacente requer pouco esforço do pastor. Por outro lado, espiritualidade dinâmica, viva e congregação missionária são resultado da visão, criatividade e da energia do pastor.

O problema da apostasia também afeta nossas igrejas. A média de assistência à Escola Sabatina e à igreja, em algumas partes do Campo mundial oscila em tomo de 50%. Pode uma igreja ser espiritualmente sadia, quando aproximadamente metade de seus membros não a freqüentam? Nos últimos cinco anos, 5.049.157 pessoas se tornaram membros da igreja, por batismo ou profissão de fé. Durante o mesmo período, 1.397.608 foram removidas do rol de membros. “Diga ao mundo” antevê uma igreja espiritualmente viva, cuidadosa, sensível e preocupada com os membros que saem, tanto quanto com os que permanecem.

Na parábola da ovelha perdida, o bom pastor descobriu uma ovelha perdida entre cem; e se importou o bastante para ir buscá-la. O único modo pelo qual ele soube que havia uma ovelha perdida foi contando o rebanho. Está você contando suas ovelhas? Sabe quem está presente, e quem não está, no sábado pela manhã? Tem você um plano para resgatar os que estão deixando a igreja? Pesquisas sobre apostasia indicam que, se um membro afastado não é contatado por alguém da igreja dentro de aproximadamente seis semanas, ele geralmente reinveste seu tempo em algumas outras atividades tais como trabalho, esportes, família, clubes sociais. Tendo a atenção direcionada para outras coisas, torna-se difícil de ser alcançado.

“Diga ao mundo” não é simplesmente uma visão do que acontece em outro continente, em outra cultura, ou lugar distante – é o que acontece em sua igreja. O plano suscita a seguinte questão: Como pode sua igreja aumentar de 50% para 65% o índice dos membros que investem tempo em estudo da Bíblia e oração? Como podemos aumentar o nível de assistência aos cultos e programações da igreja? De que modo podemos desenvolver uma estratégia para reduzir a apostasia e engajar ativamente os novos membros na missão?

O desafio do crescimento

Igrejas que crescem, treinam e equipam seus membros para o trabalho missionário. Alcançam a comunidade, a fim de satisfazer as necessidades do povo. Tais congregações são dinâmicas e sensíveis às necessidades comunitárias, embora, ao mesmo tempo também sejam evangelísticas em seus propósitos. Apenas um em três adventistas está partilhando sua fé ou está envolvido em serviço comunitário. Uma das metas do projeto “Diga ao mundo” centraliza-se no aumento da porcentagem – de 29% a pelo menos 40% – de membros envolvidos na comunidade. Se sua igreja fechasse as portas amanhã, a comunidade sentiria falta dela? Se, por alguma razão, ela deixasse de funcionar, a comunidade tomaria a iniciativa de reabri-la?

Um princípio de crescimento de igreja enuncia que quanto mais limitado for seu programa-base, menos pessoas serão ganhas para Cristo. Se você contata poucos, ganhará poucos. É simples assim. Por que não relacionar e anotar todas as maneiras pelas quais sua igreja vai interagir com a comunidade neste ano? Quantos convidados e visitantes serão contatados? Se o número total for menos que três vezes o número de seus membros, a igreja, provavelmente, terá pouco impacto na comunidade. Está você planejando classes de estudos bíblicos, concertos musicais, seminários de saúde e vida familiar, especificamente direcionados a colocar a irmandade em contato com a comunidade? Se for assim, sua igreja crescerá.

“Diga ao mundo” desafia cada um dos cinco milhões de adventistas a alcançar pelo menos uma pessoa para Cristo nos próximos cinco anos. Se cinco milhões de adventistas ganharem cinco milhões de amigos, familiares e vizinhos para Cristo nesse período, batizaremos o mesmo número de pessoas que foram batizadas como resultado de todos os outros projetos juntos. Cada um ganhando um é uma iniciativa na qual cada região do Campo mundial desenvolverá planos de ação e programas para treinar e equipar cinco milhões de voluntários para o testemunho pessoal.

O apóstolo Paulo descreve o papel do pastor, como alguém que equipa “os santos [crentes] para o desempenho do Seu serviço” (Efés. 4:12). Ellen White acrescenta: “Toda igreja deve ser uma escola missionária para obreiros cristãos”.4

“Diga ao mundo” antevê pastores treinando, equipando e envolvendo membros de suas igrejas no serviço. Igrejas em crescimento, com mentalidade evangelística, treinam e equipam seus membros a fim de que alcancem outras pessoas para Cristo. É sua igreja uma “escola missionária para obreiros cristãos”? Tem você planos específicos para envolver todos os membros de seu distrito no trabalho de alcançar a comunidade? Que matérias você ensinará neste ano, em seu programa de treinamento, visando a capacitar a irmandade com habilidades específicas no testemunho pessoal?

Sua igreja existe na qualidade de corpo simbólico de Cristo. Tendo seus membros treinados e equipados, eles estarão prontos para atender necessidades em todo lugar, no nome de Jesus, e a igreja explodirá em crescimento. A igreja no Peru, país com mais de 680 mil membros e uma média de um adventista para cada 40 não-adventistas, batizou mais que 57 mil pessoas em 2004. Em 2005, o número de batismos foi 64.313. O Pastor Ruy Nagel, presidente da Divisão Sul-Americana, partilha o segredo desse crescimento: “Evangelismo integrado – envolvimento de toda a igreja e dos pequenos grupos – é a referência do sucesso na Divisão Sul-Americana.” Líderes eclesiásticos, apaixonadamente comprometidos com a missão, também se empenham, apaixonadamente, em treinar, capacitar e equipar o exército voluntário da igreja para a missão.

Desafio urbano

Embora a igreja experimente rápido crescimento em muitas regiões, ainda permanece um extraordinário desafio. A população do mundo é estimada em mais de seis bilhões de pessoas. A cada segundo, nascem quatro bebês. A China, com 1.3 bilhão de habitantes, e a Índia, com população superior a um bilhão de pessoas, representam enormes desafios à nossa missão. Os centros populacionais emergentes naqueles vastos países permanecem virtualmente intocados pela mensagem do evangelho. As grandes cidades crescem extraordinariamente; na verdade, elas centralizam o maior crescimento populacional e logo se tomarão morada para mais da metade da população mundial. Porém, nesse crescente mundo urbano, a maioria das congregações adventistas está situada fora dos grandes centros.

As Divisões da Igreja Adventista têm mirado as 66 maiores cidades com uma estratégia-padrão, tendo em vista causar impacto entre sua população massiva. Acima de 400 cidades no mundo são habitadas por um milhão de pessoas ou mais. Dessas, 58 são megalópoles, cada uma contendo mais de cinco milhões de habitantes com aglomerações urbanas, como Tóquio, Cidade do México, Seul, Nova Iorque e São Paulo, beirando 20 milhões cada uma. O desafio pode ser descrito como massivo; contudo, é mais que um desafio numérico. Nessas cidades, vivem numerosos grupos étnicos, e esses grupos representam a população do mundo.

Em 1882, Ellen White referiu-se à questão das grandes cidades, ao dirigir-se à liderança da Igreja. Disse ela: “Tem-se-me mostrado que em nosso trabalho para esclarecimento do povo nas grandes cidades a obra não tem sido tão bem organizada nem os métodos de trabalho tão eficientes como em outras igrejas que não possuem a grande luz que nós consideramos tão necessária.”5

Em 1902, ela continuou insistindo no assunto, afirmando que “novos métodos precisam ser introduzidos”.6 Isso leva administradores e pastores igualmente a fazerem três perguntas fundamentais relacionadas com a evangelização de pessoas:

1. Que mudanças Deus chama as igrejas, Associações, Uniões e Divisões a fazer no seu planejamento; que estratégias e prioridades estabelecer para alcançar as grandes cidades?

2. Que novos métodos poderiamos experimentar hoje, em nosso trabalho de alcançar os grandes centros urbanos secularizados?

3. Considerando que as grandes cidades são campos missionários, como poderiamos redirecionar recursos financeiros e humanos, a fim de alcançá-las?

Deus tem as respostas. Quando em oração fervorosa nós O buscarmos, Ele certamente revelará como podemos alcançar os grandes centros populacionais urbanos.

Plantio de igrejas

“Diga ao mundo” também centraliza nossas atenções em um grande movimento de plantar igrejas. Entre os anos 2000 e 2005, a Igreja Adventista plantou 17 mil novas congregações. Durante os próximos anos, a liderança denominacional se comprometeu a plantar 20 mil novas congregações. Devemos lembrar que a igreja cristã primitiva explodiu em crescimento por causa de sua atenção constantemente focalizada no plantio de novas igrejas. Atos 9:31 relata que “a igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia e Samaria … [e] crescia em número”. Atos 16:5 acrescenta: “Assim, as igrejas eram fortalecidas na fé e aumentavam dia a dia em número.”

Novas congregações geralmente pulsam vida espiritual saudável. Novos membros trazem refrigério ao corpo de Cristo. Deus está desejoso de levar sua congregação a plantar uma nova igreja em sua comunidade. Talvez, você tenha em sua igreja algum grupo étnico representado – quem sabe um grupo estrangeiro ou de outra região do país. Esse grupo tem a responsabilidade de alcançar pessoas de suas próprias origens, que ainda não foram alcançadas pelas mensagens dos três anjos apocalípticos. Estude e crie meios de apoiá-los. Encontre meios de encorajá-los nessa missão.

Acaso, você já detectou alguma comunidade, em seu distrito, sem a presença adventista? Que tal a idéia de enviar para essa comunidade cinco casais, pessoas, ou até famílias missionárias, com o propósito de plantar ali uma nova igreja? Igrejas que plantam novas igrejas crescem espiritualmente mais fortes.

Evangelismo público

O evangelismo público continua sendo um fator significativo, fundamental mesmo, no crescimento da igreja em muitas partes do mundo. A realidade de que “aprouve a Deus salvar os que crêem pela loucura da pregação” (I Cor. 1:21) ainda é altamente válida. Homens e mulheres do século 21 ainda respondem à pregação cristocêntrica, biblicamente fundamentada, e que revela a mensagem do amor de Deus para o mundo nos últimos dias. “Diga ao mundo” prevê mais de 60 mil igrejas adventistas, em todo o mundo, patrocinando pelo menos uma campanha de evangelismo público cada ano.

Se cada igreja realizar uma campanha de evangelização, anualmente, teremos realizado 300 mil campanhas no fim destes cinco anos. Que explosão evangelística! Por que não se reunir com a comissão de sua igreja, examinar o calendário, orar, planejar e preparar sua campanha? Escolha o modelo que funciona melhor para você, na realidade onde vive e trabalha. Algumas campanhas exploram as profecias durante cinco ou seis semanas. Outros pastores preferem campanhas menores, durante as quais apresentam a vida de Cristo. Há quem siga a série doutrinária convencional. Seja como for, a questão não é o tópico focalizado nem o tamanho da campanha. Onde quer que a Palavra seja pregada e apelos sejam feitos, o Espírito Santo atua e pessoas serão levadas à conversão.

Presença da mídia

“Diga ao mundo” também estabelece que haverá uma conexão internacional do ministério da mídia adventista, cobrindo o planeta com as três mensagens angélicas. Nossa liderança está seriamente comprometida no sentido de usar, da maneira mais criativa possível, a moderna tecnologia e todos os canais de comunicação – rádio, televisão, internet e publicações – para alcançar toda pessoa no mundo com a mensagem do evangelho.

“Diga ao mundo” antevê uma igreja com os membros em oração, cheios do Espírito Santo, nutridos pela Palavra de Deus; uma igreja dinâmica, fraterna, empenhada na satisfação de suas necessidades espirituais e em buscar, amorosamente, a ovelha perdida. Sim, “Diga ao mundo” contempla uma igreja na qual todos os departamentos, instituições, líderes e membros estejam unidos na missão redentora.

Todas as ordens do Senhor são exeqüíveis. Tudo o que Ele nos chama a cumprir, pode ser realizado em virtude da capacitação que o Espírito Santo nos dá. Ele promete: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mat. 24:14). Sua cidade, seu distrito, seu bairro, sua rua, sua vizinhança, este é seu mundo. A missão que Deus nos confiou não estará cumprida enquanto faltar um lugar em nossa área de ação.

Estejamos nós comprometidos, diariamente, com a missão de contar ao mundo a velha e sublime história do amor de Deus.

Mark A. Finley, vice-presidente da Associação Geral da IASD

Referências:

1 Regulamentos Eclesiástico-Administrativos da Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, 2004/2005, A 05 05.

2 Ellen G. White, Caminho a Cristo, pág. 90. ____________, Review and Herald, 22/03/1887.

4 _____________, A Ciência do Bom Viver, pág. 149.

5 _____________, Medicina e Salvação, pág. 301.

6______________, Evangelismo, pág. 70.

“Se o aprofundamento espiritual não for prioridade na vida do pastor, não o será para sua congregação

“Igrejas que plantam novas igrejas crescem espiritualmente mais fortes