O mesmo Espírito que, no início, pairava sobre as águas continua ativo na recriação do ser humano

A Pessoa divina do Espírito Santo está presente desde o primeiro até o último capítulo da Bíblia. Ele é apresentado em íntima associação com a Terra e a humanidade, envolvido nos extraordinários feitos da criação, conversão e santificação. Num tempo como este em que estamos vivendo, no qual muitos negam Sua personalidade e outros simulam Suas manifestações, é necessário entendê-Lo melhor.

A Palavra de Deus não demora em mencioná-Lo. No segundo versículo da Bíblia, lemos que “o Espírito de Deus Se movia sobre a face das águas” (Gn 1:2). Assim, ao descrever o processo da criação, Moisés destacou a Pessoa do Espírito Santo, indicando uma presença íntima, profunda e comprometida com nosso planeta. Ele que pairava sobre as águas, continua Se movendo em nosso mundo, sobre povos, nações e línguas. Procura espaço para entrar no coração humano, convencendo-o e guiando-o em toda a verdade.

Conforme o Comentário Bíblico Adventista, na criação, o Espírito de Deus estava presente e agiu em cumprimento à ordem do Senhor, fazendo com que perfeição, beleza e harmonia surgissem do caos. Desde o Gênesis e através de toda a Escritura, esse Espírito exerce papel de agente divino em todos os atos criadores: da Terra, da natureza, da igreja e da nova vida no homem.1

Gênesis 2:7 é um texto através do qual podemos contemplar Deus fazendo do solo do jardim uma oficina de trabalho, enquanto Sua mão desempenhava o misterioso ato da formação do homem.2 Mas qual teria sido o papel do Espírito Santo da criação do ser humano? O patriarca Jó sugere uma resposta ao dizer: “O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida” (Jó 33:4). Esse ato traz à memória o relato de João 20:22, onde Cristo soprou sobre os discípulos e lhes deu o Espírito Santo. Alguns teólogos identificam João 20:19-22 como nova criação.3 De fato, existem alguns paralelos entre os relatos da criação (Gênesis 1; 2) e o relato do evangelho de João. Em ambos as três Pessoas da Divindade são mencionadas. Em ambos há um sopro divino. Em ambos há uma bênção e uma comissão.

“O maior milagre que podemos presenciar é a substituição de um coração de pedra por um coração sensível e pleno do Espírito de Deus”

Considerando a intenção de Deus em fazer do corpo humano o templo do Espírito (1Co 6:19), não seria demais dizer que, quando Deus soprou sobre Adão, este se encheu não apenas de vida, mas perfeito, puro, incontaminado como saiu das mãos do criador, também era cheio do Espírito de Deus.

Depois do pecado

Como sabemos, a felicidade edênica não perdurou e a entrada do pecado causou separação entre Deus e o homem, tristeza ao Espírito de Deus (Ef 4:30). Com nossa mente limitada, podemos apenas imaginar a profundidade do sofrimento e a dor que o pecado causou nAquele que “intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8:26). Persistindo na rebelião, as gerações se afundaram na perversidade e violência. Mas o Espírito Santo permaneceu aqui, ministrando em favor do pecador e, com isso, revelando a grandiosidade do amor de Deus pela humanidade caída. O Espírito Santo passou a ser o agente divino que toca o coração do ser humano, despertando-o, atraindo-o e conduzindo-o a Cristo e à verdade, restaurando nele a imagem de Deus.

Assim como era impossível à Terra evoluir por si mesma até chegar a desenvolver plenamente a vida e todos os sistemas, é impossível para o homem desenvolver-se até alcançar plenamente a imagem e semelhança divina. Tendo participado ativamente na criação do mundo a partir de um abismo de trevas, o Espírito Santo é o agente divino que cumpre a vontade de Deus, agindo na recriação de Sua imagem no ser humano mergulhado no abismo do pecado.

Pergunta Ellen G. White: “Quem, a não ser o Espírito Santo, pode trabalhar com mentes humanas para transformar o caráter, tirar as afeições daquilo que é temporal e perecível, e imbuir a mente de ardente desejo por apresentar a herança incorruptível, a eterna substância que é imperecível, e recria, refina e santifica os instrumentos humanos para que se tornem membros da família real, filhos do celeste Rei?”4

O ser humano não se converte sozinho, nem instantaneamente. Essa é uma operação maravilhosa do Espírito de Deus (Jo 16:7, 8), conforme descrita nas seguintes palavras: “Mediante um agente invisível como o vento, Cristo está continuamente atuando no coração. Pouco a pouco, sem que o objeto dessa obra tenha talvez consciência do fato, produzem-se impressões que tendem a atrair a pessoa para Cristo. Essas impressões se podem causar meditando nEle, lendo as Escrituras, ou ouvindo a palavra do pregador. De repente, ao chegar o Espírito com mais direto apelo, a pessoa se entrega alegremente a Jesus. Isso é chamado por muitos uma conversão repentina; é, no entanto, o resultado de longo processo de conquista efetuado pelo Espírito de Deus – processo paciente e prolongado.”5

Neutralização da má natureza

A Bíblia apresenta o pecado como uma força terrível, muito acima do controle humano. Paulo o descreveu como algo real, tão pleno e tão forte quanto uma lei, a lei do pecado enraizada em nossos membros (Rm 7:21, 23). Por causa dessa lei que é própria de sua natureza, o ser humano pode querer ser bom, mas, estando sozinho na tentativa de satisfazer esse desejo, não lhe será possível concretizá-lo. Sozinho, pode querer e se esforçar para ser puro e correto, mas não conseguirá. Qualquer pessoa que tentar por si mesma vencer a lei do pecado, acabará cansada e frustrada, e dirá como Paulo: “Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. “Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo… Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo sujeito a esta morte?” (Rm 7:19, 20, 24).

Certamente, Paulo foi muito sincero ao escrever essas palavras. Ele queria deixar claro que, para o ser humano sozinho, a tarefa de vencer sua natureza pervertida é impossível. Devido a muitos fatores, as lutas espirituais são diferentes, em tipo e intensidade, para cada pessoa. Mas todas convivem com alguma forte tendência pecaminosa que age no seu interior. Como antídoto, Paulo apresenta outra lei que se opõe à lei do pecado: “Por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte” (Rm 8:2). Ao pecado e suas tendências para o mal somente é possível “resistir e vencer por meio da poderosa atuação da terceira Pessoa da Divindade”.6 O Espírito Santo é onipotente.7 E quando Ele habita em nós, conseguimos, por Seu poder, neutralizar e mortificar as obras da carne (Rm 8:3).

Neutralizar a natureza pecaminosa é parte da jornada de restauração da imagem de Deus no ser humano; é torná-lo participante da natureza divina (2Pe 1:4). Quanto mais pleno do Espírito, mais espiritual é o ser humano, mais ele conhece Deus (1Jo 4:8); mais amoroso e justo será, em preparo crescente para o encontro com o Senhor (Hb 12:14).

O Espírito Santo não conhece limites. Ele pode atuar sobre o mais empedernido pecador e transformá-lo em santo. Tomou Paulo, o implacável perseguidor da igreja, e o transformou no mais ousado mensageiro do evangelho.8

O maior milagre que este mundo pode presenciar é a ressurreição de um ser que estava morto em delitos e pecados. É o revestimento de glória em um ser outrora encoberto pelas trevas do mal. É a substituição de um coração de pedra por um coração de carne, sensível e pleno do Espírito de Deus.

No tempo do fim

Nos últimos dias, a atuação do Espírito Santo será mais poderosa do que em qualquer tempo no passado, tendo em vista o cumprimento de três propósitos: formar um movimento de pregação do evangelho a todo o mundo, fortalecer o povo de Deus a fim de que resista à crise final e preparar a igreja para a vinda de Jesus Cristo.

Ungido pelo Espírito, durante Seu batismo, Cristo iniciou Seu ministério terrestre de salvação
(At 10:38). Os apóstolos foram ungidos pelo mesmo Espírito Santo, no dia de Pentecostes, e iniciaram sua missão como evangelistas (At 2:17-41).
Ao ser batizado, Paulo recebeu o Espírito, teve a visão recuperada e partiu anunciando a salvação em Jesus Cristo
(At 9:17-20). No fim dos tempos a igreja, cheia do Espírito, será capacitada para concluir a missão recebida.

O Apocalipse descreve a atuação do Espírito Santo sobre o povo de Deus, como tendo dois aspectos: Seu ministério sobre a igreja e Seu ministério com a igreja. Um está no início; o outro, no fim do mencionado livro. Nos capítulos 2 e 3, o conselho “ouça o que o Espírito diz às igrejas” é repetido sete vezes (Ap 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22). O Espírito Santo sempre aconselhou e guiou o povo de Deus. Nestes últimos dias, Sua orientação é vital para que seja preservada a unidade da igreja e para coordenar a expansão dela.

Em Apocalipse 22:17, está escrito: “O Espírito e a noiva dizem: ‘Vem!’ E todo aquele que ouvir diga: ‘Vem!’ Quem tiver sede, venha; e quem quiser, beba de graça da água da vida.” Tendo ouvido e atendido o convite do Espírito Santo, a igreja transbordará poder e, com Ele, trabalhará para fazer soar o último convite divino para a salvação da humanidade. Deus não planejou que o Espírito trabalhasse sozinho nesta época solene da história terrestre. Ele deseja que sejamos instrumentos ou parceiros do Espírito na pregação do evangelho.

A mensagem do Apocalipse é clara: o Espírito e a igreja chamam pessoas para viver uma experiência maior e melhor do que tudo o que podem esperar deste mundo árido, cheio de cisternas rotas. Só existem fontes de água viva em Cristo Jesus. O Espírito e a igreja convidam a todos para beber a largos sorvos dessa água. Assim, a mensagem será pregada por pastores e membros reavivados, cheios de fé como fruto de uma vida de oração e comunhão.9 Ousadamente, condenarão Babilônia pelos pecados cometidos (Ap 18:2, 3). Apontarão a lei de Deus como regra de conduta para Seus filhos, destacando o sábado como dia do Senhor e proclamando o sangue de Cristo para perdão dos pecados. A preciosa verdade alcançará o mundo “não tanto por argumentos como pela convicção profunda do Espírito de Deus”.10

Resistência na crise

Os últimos dias serão marcados por manifestações do enganador. Os poderes do mal serão avolumados (2Tm 3:1-5). A Bíblia prediz a realização de sinais e prodígios (Mt 24:24; Ap 13:13). Surgirão falsos reavivamentos caracterizados por manifestações sobrenaturais de glossolalia e milagres.11 O sobrenatural servirá de apoio à obra do engano. O inimigo tentará arregimentar os que não estão firmes na verdade da Palavra de Deus e desviar, se possível, até os escolhidos. O fiel povo de Deus sofrerá ataques externos, incluindo decretos de perseguição, limitação e morte (Ap 13:7, 15, 16). Quando o Espírito Santo não mais estiver persuadindo aqueles que rejeitaram Seus apelos e não se entregaram a Cristo, o mal ultrapassará os próprios limites.12 Internamente, a igreja será atormentada por extremistas conservadores ou liberais que, através de críticas mordazes, provocarão divisões e deserções. Anjos maus, personificando crentes, se infiltrarão entre o povo de Deus introduzindo forte espírito de descrença.13

Será esse um tempo de angústia com nunca houve (Dn 12:1). A agonia que a igreja terá de enfrentar exigirá fé que suporte cansaço, a demora e a fome.14 É tempo de sacudidura, que levará ao abandono da fé os críticos, superficiais, não consagrados, desobedientes15 e fará transparecer o remanescente que permanecerá de pé na crise final. A segurança para o fiel é que o Espírito Santo jamais abandonará aqueles a quem selou (Ef 4:30) e preservará o povo de Deus na batalha final.16 A igreja será perseguida, aprisionada, parecerá fraca, mas será forte no Espírito. A fé não se perde atrás das grades, nem diminui com a perseguição. Atacada e perseguida, mas forte e vitoriosa no Espírito de Deus, a igreja de Cristo aguardará seu Senhor.

Preparo

Como pastores, muitas vezes estudamos as profecias relacionadas com os últimos dias e quase nos desesperamos porque vemos o cenário profético sendo montado para a última grande crise. Ao mesmo tempo, percebemos que ainda carecemos, como indivíduos e como igreja, de fazer o que precisa ser feito como preparo para enfrentar o que nos aguarda. Há muitos irmãos que não se acham preparados para defender os fundamentos da fé que professam, e têm dificuldade para manter comunhão com Deus, através do estudo diário da Bíblia e da prática da oração. Vaidades mundanas ainda dominam o coração de alguns. Vivemos os últimos dias da História e muitos ainda parecem indiferentes.

A condição da igreja nestes últimos dias faz lembrar a condição dos apóstolos antes do Pentecostes. Estiveram com Cristo, mas não haviam se deixado moldar pelos ensinamentos e exemplo do Mestre. Eram egoístas e disputavam posições (Mc 9:34), ao mesmo tempo em que se mostravam tímidos na defesa da verdade. Tinham dificuldades para entender as palavras de Cristo e para interpretá-las corretamente. Em certas ocasiões, mostraram-se fracos no combate ao poder das trevas (Mt 17:15, 16). No jardim do Getsêmani, dormiram quando deviam permanecer em oração
(Mt 16:36-46). Não entenderam algumas parábolas do Mestre (Mt 13:36; Jo 10:6) nem se conformaram com as previsões de sofrimento e morte de Cristo (Mc 9:31, 32).

Porém, com a vinda do Espírito Santo, no Pentecostes, aqueles homens tímidos, temerosos, inconstantes e vaidosos foram transformados. O que fizeram eles? Consagraram-se, humilharam-se, oraram, confessaram faltas, apararam arestas, sepultaram ressentimentos e mágoas, pediram intensamente e esperaram confiantemente o cumprimento da promessa do Espírito Santo. Quando, finalmente, Ele Se manifestou em forma de línguas de fogo, em som como
de tempestuoso vento sobre eles, nunca mais foram os mesmos. Cheios de poder, com inusitada ousadia, fizeram grandes coisas para Deus.

Essa é a experiência que a igreja deve buscar urgentemente. Inclusive, porque “não há coisa alguma que Satanás tema tanto como que o povo de Deus desimpeça o caminho mediante a remoção de todo impedimento, de modo que o Senhor possa derramar Seu Espírito sobre uma enfraquecida igreja e uma congregação impenitente… Quando o caminho estiver preparado para o Espírito de Deus, a bênção virá. Satanás não pode impedir uma chuva de bênção de cair sobre o povo de Deus, assim como não pode fechar as janelas do Céu para que a chuva não caia sobre a Terra. Homens ímpios e demônios não podem impedir a obra de Deus nem excluir Sua presença das reuniões de Seus fiéis, caso eles, de coração rendido e contrito, confessem e afastem de si seus pecados, reclamando com fé as promessas de Deus. Toda tentação, toda influência contrária seja ela franca ou oculta, será resistida com êxito, ‘não por força nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos exércitos’ (Zc 4:6)”.17

O poder para anunciar eficazmente o evangelho é o poder do Espírito. A força para resistir à crise vem do Espírito. A santificação da igreja para o encontro com o Senhor é resultado da operação do Espírito.

A glória do remanescente

Haverá um remanescente, uma igreja preparada para o encontro com o Senhor; um povo cheio do Espírito, “com o rosto iluminado e a resplandecer de santa consagração”, anunciando com pressa a mensagem do Céu.18 Essa não é apenas uma possibilidade. É uma profecia. Jesus falou do grupo que, em Sua vinda, ouvirá as melodiosas palavras: “Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo” (Mt 25:34). João viu a noiva ataviada com linho finíssimo, resplandecente e puro, pronta para as bodas do Cordeiro (Ap 19:7-9). Nós somos chamados a fazer parte do cumprimento dessa profecia. Temos o privilégio de ser usados pelo Espírito a fim de promover a unidade e santificação da igreja, preparando assim a noiva para o encontro com o Noivo. O maior prêmio do ministério pastoral será ver pessoas pelas quais trabalhamos recebendo das mãos de Cristo a coroa da vida eterna.

Glória é uma palavra-chave no evento da vinda de Cristo. O dia do evento será glorioso (At 2:20); Jesus virá em glória (Mt 24:30); os salvos ressuscitarão em glória (1Co 15:43); receberemos “a imperecível coroa da glória” (1Pe 5:4). A igreja se tornará gloriosa (Ef 5:27). A glorificação da igreja no dia da vinda de Cristo é o clímax de um processo que começa com o trabalho do Espírito Santo a partir da conversão, porque o Espírito de Deus é o Espírito da glória (1Pe 4:14), e através do Espírito estamos sendo transformados de glória em glória (2Co 3:18). É o Espírito que renova, santifica e glorifica19 o homem. Pela comunhão com Cristo vamos crescendo de glória em glória até que a natureza pecaminosa seja erradicada e o Espírito de Deus nos tome em plenitude.

De tudo o que foi mencionado até aqui, três verdades essenciais devem ser lembradas: nossa existência é fruto da ação do Espírito Santo. Só existe comunhão e harmonia com Deus através do Espírito Santo. O cumprimento da missão somente é possível através do poder do Espírito Santo. Por isso, o ministério pastoral cheio do Espírito Santo é vivo e poderoso; vem de Deus e leva para Deus. “A descida do Espírito Santo sobre a igreja é olhada como estando no futuro; é, porém, o privilégio da igreja tê-la agora. Busquem-na, orem por ela, creiam nela. Precisamos tê-la, e o Céu espera para concedê-la.”20

Referência:

  • 1 Seventh-day Adventist Bible Commentary, v. 1, p. 209.
  • 2 Ibid., p. 222.
  • 3 Ver comentários sobre João 20:22 em William Barclay, Comentário do Novo Testamento; e no Comentário Bíblico Moody.
  • 4 Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 138.
  • 5 ___________, O Desejado de Todas as Nações, p. 172.
  • 6 Ibid., p. 671.
  • 7 Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 21.
  • 8 Ibid., p. 120.
  • 9 Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 606.
  • 10 Ibid., p. 612.
  • 11 Ellen G. White, Eventos Finais, p. 138, 139.
  • 12 ___________, O Grande Conflito, p. 614.
  • 13 ___________, Eventos Finais, p. 140.
  • 14 ___________, O Grande Conflito, p. 621.
  • 15 Ibid., p. 608.
  • 16 Ellen G. White, Eventos Finais, p. 215, 126.
  • 17 ___________, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 124.
  • 18 ___________, O Grande Conflito, p. 612.
  • 19 Seventh-day Adventist Bible Commentary, v. 6, p. 850.
  • 20 Ellen G. White, Evangelismo, p. 701.