“Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquêle que nÊle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fôsse salvo por Êle.” São João 3:16 e 17.

Um ministro escocês em Glasgow estava num sábado de manhã buscando ilustrar o amor de Cristo, e contou a história de uma mãe que tomou seu pequeno filho uma noite e foi para uma das montanhas escocesas. Caiu neve e ela perdeu o caminho. Exausta, foi forçada a deitar-se na neve, depois cobriu a criança com seu chale. Na manhã seguinte ela foi encontrada morta. Disse o ministro: “Seu filho foi achado com vida e se vingou deve ser hoje um homem de trinta anos de idade. Se êle ainda vive e se lembra daquela história, como sua mãe o salvou desabrigando-se a si mesma, estou certo de que se lhe expandiría o coração de amor por haver tido uma mãe tal. Deve reverenciar-lhe a memória e agradecer a Deus constantemente pelo que ela por êle fêz. E tu, amigo, se não amas a Jesus Cristo que morreu para te salvar, és pior que um filho ingrato.”

Passados uns poucos dias, foi o ministro chamado para conversar com um homem moribundo, que havia muito estava enlameado no pecado. Era o filho da mãe desta história. Êle fôra à igreja naquela manhã e ouvira a história. Não podia evadir-se da aplicação da história. Em seu leito de morte aceitou o Cristo do Calvário. — Keith L. Brooks, Illustrations for Preachers and Speakers.

Uma Boa Mãe

“Mulher virtuosa quem a achará ? seu valor muito excede o de rubins. O coração de seu marido está nela confiado . . . ainda de noite se levanta e dá mantimento à sua casa … a sua lâmpada não se apaga de noite. .. olha pelo govêrno de sua casa, e não come o pão da preguiça. Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada . . .” Provérbios 31:10, 11, 15, 18, 27 e 28.

Há um quadro muito conhecido que retrata a mãe de Jesus sendo conduzida brandamente da terrível cena onde seu Filho foi pregado à cruz. Tem o coração quebrantado, dilacerado pela cena de que fôra testemunha; não obstante, no seu semblante uma estranha luz refulge, sugerindo fé. O pintor acrescentou um particular, não sugerido nas Escrituras. Na sua mão colocou a coroa de espinhos que estivera na fronte de Jesus, como se instintivamente a tivesse tirado da cabeça dÊle. Uma boa mãe não faria isto? Sim, é sempre a mãe quem tira os espinhos, acariciando docemente a fronte febril, enxugando as lágrimas, pensan-do as feridas, proferindo palavras de conforto. — Keith L. Brooks, Illustrations for Preachers and Speakers.