“Eu queria uma boa porção, e obtive uma porção grosseira; agora quero uma nova porção!”

Essa parece ser a maneira pela qual muitas pessoas encaram o seu casamento hoje em dia. Um terço a dois terços dos casamentos contraídos nos Estados Unidos terminam em divórcio. A condição da Igreja é um pouco melhor neste sentido do que a da sociedade em geral, mas a vantagem está se tornando cada vez menor à medida que o divórcio efetua crescentes incursões nos lares cristãos. Por quê? Temos a convicção de que há uma relação direta entre o modo como as pessoas encaram o matrimônio e o índice de divórcio. O casamento é um contrato social ou um concerto divino-humano?

A falecida antropologista Margaret Mead sugeriu que em vista do fato de que o casamento não está surtindo efeito, talvez convenha que seja abolido. Se ele fosse originariamente uma instituição humana, talvez tivéssemos de procurar alguma outra espécie de vinculo social para substituir o casamento. Mas, se o casamento é uma instituição divina, o quadro muda de aspecto. Se o casamento social não está surtindo efeito, talvez convenha experimentar o matrimônio cristão. “Não é o caso de o casamento ter sido provado e achado em falta. Neste mundo do século vinte, o verdadeiro matrimônio faz muita falta, mas em grande parte não é experimentado.”1

A teoria dos contratos sociais diz que se uma das partes deixa de cumprir suas obrigações, quebrou o contrato, e, portanto, o contrato deixou de existir. Ambas as partes estão livres agora para firmar outros contratos. A ênfase, aí, é sobre os direitos das pessoas envolvidas. A relação depende de cada um cumprir as obrigações do contrato. Se, no entanto, o casamento é um concerto feito com o próprio Deus, prometendo fidelidade dentro de nossas limitações pecaminosas, e se Deus promete conceder-nos a dedicação e a habilidade para manter a relação, então estamos lidando com uma entidade muito diferente de um contrato social. Semelhante concerto, embora fustigado pelas tormentas da vida, pode superá-las e encontrar abrigo num porto seguro do outro lado.

A teoria do concerto diz que o casamento é mais do que um acordo entre duas pessoas; Deus é uma das partes do concerto matrimonial. O guia normativo para a relação matrimonial é, portanto, o concerto de Yahweh com Seu povo. A palavra hebraica chesed é usada cerca de trinta vezes no Antigo Testamento, e significa amor convencional, benignidade, amor comprometido; transmite a idéia de estabilidade e solidariedade. Deus não permite que até mesmo graves pecados destruam Seu amor pelo pecador nem anulem Suas promessas do concerto com aquele que busca o perdão. Assim, o marido e a esposa devem cumprir suas promessas um para o outro por meio de amor perdoador. O enfoque aí está em Deus e no que Ele faz pelo casal cujo amor promana de Seu amor incondicional.

A Bíblia ensina que o casamento é meramente um contrato social, ou afirma que ele faz parte de um concerto estabelecido com o próprio Deus?

Concerto — Assunto Bíblico Fundamental

O concerto, selado entre o Pai e o Filho antes da fundação do mundo, sempre teve como seu alvo total harmonia e unidade. “Na mente lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei; Eu serei o seu .Deus, e eles serão o Meu povo.” Jer. 31:33. O concerto é a metáfora dominante para a fé bíblica,2 o meio de compreender a personalidade e as relações humanas. Encara a personalidade humana e as relações características com os outros como estando definitivamente fundadas numa Fonte de inabalável poder.

Concerto (heb. berith) é uma palavra comum no Antigo Testamento. Refere-se a uma grande variedade de acordos,3 incluindo a aliança entre dois amigos (I Sam. 18:3); dois governantes (I Reis 5:12); o rei e seus súditos (II Reis 11:4); ou entre Deus e Noé (Gên. 6:18), Abraão (II Reis 13:23) ou Davi (Jer. 33:21). Estes últimos concertos foram feitos claramente entre um superior e inferiores. No entanto, o acordo sempre envolvia alguma relação — quer dum ser humano com outro, quer dum Ser Divino com um ser humano. Concerto é uma afirmação de que nossa vida depende de outros e, de maneira especial, dAquele que é o nosso Supremo Senhor e que deseja maior bem para nós do que nós mesmos.

Três textos ilustram a idéia de concerto e casamento. A primeira do concerto matrimonial de Deus com Seu povo, e as outras duas se referem ao casamento humano como concerto divino.

“Dei te juramento, e entrei em aliança contigo, diz o Senhor Deus; e passaste a ser Minha.” Ezeq. 16:8. Notai que Deus toma a iniciativa em Seu “casamento” com o Seu povo. É Ele que empenha a Sua palavra; nós respondemos com amor. Notai também que o casamento de Deus conosco é chamado concerto. Essa passagem descreve vividamente a infidelidade do povo de Deus para com Aquele que verdadeiramente os ama (vs. 15-34). A despeito, porém, da volubilidade deles, Deus declara: “Eu Me lembrarei da Minha aliança, feita contigo nos dias da tua mocidade; e estabelecerei contigo uma aliança eterna…. Estabelecerei a Minha aliança contigo, e saberás que Eu sou o Senhor.” Vs. 60 a 62. Nessa passagem Deus está ensinando algo sobre a salvação com a metáfora do casamento. Ele também nos ensina o segredo de bem sucedidas relações matrimoniais com a história da salvação.

O segundo texto fala da mulher estranha, “a qual deixa o amigo da sua mocidade, e se esquece da aliança [berith] do seu Deus” (Prov. 2:17). Muitos comentaristas desta passagem salientam que a expressão “aliança [ou concerto] do seu Deus” se refere à idéia geral da santidade do matrimônio, porque, segundo diz um deles, “o laço matrimonial tem a sanção divina”.4 A referida expressão também envolve uma condenação do adultério e do divórcio por ofenderem o cônjuge humano e a Testemunha divina. Matthew Henry declara que o texto sugere que “Deus não somente é uma testemunha, mas uma das partes, pois Ele, havendo instituído a cerimônia, ouve quando ambos os nubentes prometem solenemente diante dEle ser leais um ao outro.”5 E Assim Provérbios 2:17 estabelece o princípio da indissolubilidade do laço matrimonial. 6

O profeta Malaquias escreveu: “O Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança [berith, concerto]. “Mal. 2:14. Toda a passagem de Malaquias 2:10-16 trata da fidelidade contra a profanação do matrimônio como concerto. Esses versos apresentam explicitamente a Deus como testemunha entre o marido e a mulher de sua mocidade. A frase: “a mulher da tua aliança” equivale a “mulher à qual prometeste lealdade e apoio”. 7 Destarte, maus tratos ou infidelidade para com a esposa constituem, por sua própria natureza, uma ofensa contra Deus, pois Ele mesmo testemunhou a união. Semelhante procedimento torna o culto do indivíduo inaceitável a Deus.8

Ângelo Tosato diz que o propósito dessa passagem é censurar não somente os casamentos mistos de judeus com mulheres pagãs (vs. 11 e 12), mas também o divórcio (vs. 13-16).9 Embora o divórcio fosse permitido sob a lei mosaica devido à dureza do coração das pessoas, por meio da mensagem de Elias (ver Mal. 4:5 e 6) Deus não pede endurecimento de coração, mas conversão.

Malaquias antecipa toda a ética do casamento cristão dada por Cristo quatro séculos mais tarde. “Porque o Senhor Deus de Israel diz que odeia o repúdio;… portanto cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis” (Cap. 2:16). Tanto Malaquias (2:15) como Cristo (S. Mar. 10:5-12; S. Mat.19:4-8) mantêm a indissolubilidade da relação matrimonial citando o argumento da Criação. (O ensino geral de Cristo é que o casamento é indissolúvel, ao passo que o relato de Mateus admite a possibilidade de uma exceção “por causa de fornicação”.) O evangelho de Jesus Cristo tem em vista a restauração das relações edênicas.

Tríplice Concerto

No casamento bíblico há realmente um tríplice concerto — dois de paridade e um de soberania.

Em primeiro lugar, o casamento é um concerto entre um homem e uma mulher que espontaneamente consentem em casar-se. É claramente insinuada a monogamia. Deus não criou duas ou três Evas para apresentá-las a Adão; Ele criou só uma. Assim como a nação de Deus se distinguiu entre as nações da antiguidade pelo seu monoteísmo, isto é, pela adoração de um só Deus que requeria inteira dedicação de todo o coração, alma e força (Deut. 6:4 e 5), o plano de Deus para o casamento era a monogamia — um só cônjuge ocupando um lugar sem rival no coração de sua amada ou de seu amado. Idolatria equivalia a adultério.

O marido e a esposa prometem “amar, honrar e proteger”. Ambos prometem ser fiéis um ao outro no meio de todas as circunstâncias, incluindo a doença e a saúde, a pobreza e a prosperidade, e quer as condições sejam boas ou más. Cada um deles faz um concerto de permanecer ao lado do marido ou da esposa com quem consentiu casar-se até que a morte desfaça semelhante união.

Em segundo lugar, o casamento é um concerto entre o casal e a sociedade. Os votos são proferidos na presença de testemunhas, a qual simboliza que a sociedade reconhece sua responsabilidade em guiar e ajudar o novo casal. Este último, por sua vez. concorda com a sociedade para viver junto de acordo com os preceitos de Deus e as leis do Estado.

Num congresso sobre a vida familiar, um pastor de Reno, Nevada, contou que um homem e uma mulher que passavam por essa cidade, provenientes de outro Estado, encontraram o seu nome na lista telefônica e insistiram que ele os casasse imediatamente. Depois de aconselhá-los durante algumas horas, o pastor recusou efetuar a cerimônia, a despeito das súplicas dos dois visitantes. Ele não os conhecia. Se fossem membros regulares em plena comunhão com a igreja, segundo afirmavam, seria muito mais apropriado que os componentes de sua igreja e seus conhecidos firmassem esse concerto com eles. A sociedade, seu círculo de amigos e outras pessoas de destaque deviam colocar o selo de aprovação sobre esse enlace matrimonial. O mesmo pastor recebeu a proposta de um generoso salário para realizar cerimônias matrimoniais numa capela anexa a um dos cassinos na cidade de Reno. Ele não aceitou a proposta.

No nível mais elevado e amplo, o matrimônio é um concerto entre um casal e Deus. Os votos são proferidos na presença do Senhor. Por meio de uma oração especial a bênção de Deus é invocada sobre esse enlace matrimonial.

A aliança matrimonial não se baseia num concerto de obras composto do que os cônjuges prometem fazer um para o outro, mas em “superiores promessas” (ver Heb. 8:6) — a saber, o que Deus fará neles para mútuo benefício e para o bem da humanidade. Eles cometerão erros, mas o perdoador e incondicional amor do concerto (chesed) que recebem de Deus restaurará e fortalecerá sua relação. O drama de amor representado por Deus na história de Israel, Sua esposa, deve servir

Característicos do Concerto Matrimonial

O Prof. e Dr. G. R. Dunstan, editor de Review Theology, realça cinco característicos do concerto ou aliança matrimonial: iniciativa, juramento, mandamentos, bênção e sacrifício.10

1. Iniciativa. O primeiro é uma iniciativa de amor, convidando uma resposta e criando assim uma relação entre o pretendente e a pessoa amada. Deus toma a iniciativa em Sua relação de amor com os seres humanos. Ele declara: “Com amor eterno Eu te amei” (Jer. 31:3), e então revela o segredo da nova relação do concerto: “Na mente lhes imprimirei as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei.” V. 33.

No casamento do Éden, foi Deus quem tomou a iniciativa, apresentando Eva a Adão. Deus criou o casamento e originou a instituição. O cristão que pretende casar-se hoje em dia também pode reivindicar a orientação e a iniciativa providencial de Deus para encontrar a companheira certa.

Quando as coisas vão mal no casamento, porque o amor e o poder de Deus não foram introduzidos na experiência matrimonial, o Senhor toma novamente a iniciativa enfocando Seu amor redentor na situação. Mas é necessário que um dos cônjuges seja o Seu intermediário na renovação da relação do concerto. Uma senhora que viera estudar na América do Norte ficou perplexa quando o marido telefonou para ela um dia antes do tempo programado. A mensagem era curta e incisiva: ele queria o divórcio. Aconselhamento, mediação ou mesmo troca de idéias estava fora de cogitação. Acabrunhada, ela fez a única coisa que o amor podia fazer: abandonou seu programa de estudos e voou para casa a fim de comunicar ao marido que ainda o amava.

No caso de uma crise matrimonial em que um dos cônjuges foi infiel e está convicto do pecado, ou pior ainda, não se mostra arrependido, a parte ofendida deve tomar a iniciativa na renovação e restauração do concerto. O povo de Deus no Antigo Testamento quebrou o concerto com Ele, embora Deus fosse o “marido” dessa gente (ver Jer. 31:32). Em vez de abandoná-los, Ele retorna com uma nova iniciativa de reconciliação e poder impelente para guardarem o concerto. Ele diz: “Eu serei o seu Deus, e eles serão o Meu povo.”

2. Juramento. A relação, uma vez iniciada, torna-se permanente por meio de um juramento. Quando Deus estabeleceu Seu concerto com Israel Ele fez primeiro uma promessa e então a confirmou com um juramento (ver Heb. 6:15-18). Quando alguém diz à pessoa amada que promete amá-la, está fazendo uma coisa muito séria. E quando o confirma por um juramento nos votos matrimoniais, com a ajuda de Deus isso se torna imutável até que a morte os separe. “Quando um homem fizer voto ao Senhor, ou juramento para obrigar-se a alguma abstinência, não violará a sua palavra; segundo tudo o que prometeu, fará.” Núm. 30:2.

3. Mandamentos. O terceiro característico do concerto diz respeito aos mandamentos ou leis que governam a relação. Historicamente, a lei foi uma conseqüência, não uma condição do concerto. Deus não firmou um concerto com pessoas não resgatadas. Primeiro Ele as remiu, salvando-as da servidão, e então, como conseqüência de Seu amor remidor, pediu-lhes que obedecessem a Sua palavra. Esta é a grandiosa mensagem de Êxodo 20:2: “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.” Agora, visto que Eu te remi, não terás outros deuses diante de Mim, celebrarás a lembrança semanal de Meu amor, não cometerás adultério, etc.

A lei é um guia para a cidadania dentro do concerto remidor que nos foi dado por nosso Senhor e Salvador. A comunhão com Jesus transformará nosso estilo de vida em total conformidade com a lei do concerto. Se, devido à fragilidade humana, alguém cair, o amor remidor deve iniciar a restauração do concerto.

Talvez nenhum drama da Palavra Sagrada ilustre melhor como lidar com o cônjuge culpado do que o relato de Oséias. Gômer não somente estava transgredindo os preceitos matrimoniais, mas também dilacerando um coração. Oséias foi em sua procura e resgatou-a do mercado da prostituição pela metade do preço de um escravo. Trouxe-a de volta, a fim de amá-la, e com a determinação de que ela não o abandonasse outra vez. Não é assim que o Senhor tem lidado conosco nas inúmeras vezes em que temos transgredido os Seus mandamentos e dilacerado o Seu coração?

4. Bênçãos. O quarto característico do concerto é a promessa de bênçãos àqueles que permanecem fiéis ao concerto. Deuteronômio 28 fala de muitas bênçãos materiais; o Novo Concerto de Jeremias 31 promete bênçãos espirituais.

As bênçãos do concerto ou aliança matrimonial não são devidamente avaliadas por critérios materiais. A felicidade não pode ser avaliada em dólares ou cruzeiros. Aflições e lágrimas partilhadas em conjunto podem ser algumas das maiores bênçãos que nos é dado receber. Participar juntos na criação de origem divina, de modo que nosso amor produza alguém como nós mesmos é uma inestimável bênção. Unir-se a Deus em ajudar a remir um ao outro, partilhar do perdão mútuo e encontrar juntos o caminho para a casa de nosso Pai celestial — estas constituem algumas das bênçãos da aliança matrimonial.

5. Sacrifício. A fim de ratificar o Velho Concerto houve a morte de uma vítima do reino animal. Esse sacrifício devia ser oferecido continuamente, dia a dia, e anualmente no Dia da Expiação. O Novo Concerto também foi ratificado por um sacrifício, no Calvário. Ali Jesus depôs Sua vida vicariamente por toda a humanidade. O ingresso no concerto ou aliança matrimonial também é assinalado por sacrifício;11 deve haver uma morte da infantil dependência do pai e da mãe, uma morte das liberdades e regalias de solteiro e de certos direitos de autodeterminação. O casamento requer este sacrifício para sua continuação — essas diversas espécies de morte, e a dedicação do coração, mente e corpo no mútuo ministério do matrimônio.

O verdadeiro problema com o divórcio não está tanto no próprio ato do divórcio, como na relutância em permitir que Deus opere a restauração por Seu amor que redime. O eterno concerto de Deus destina-se a reintegrar-nos na ininterrupta comunhão com nosso Criador e Redentor. Como faltosos seres humanos, sujeitos a muitos pecados e deficiências, somos nutridos, perdoados, reconduzidos ao caminho certo e incentivados no trajeto em direção ao Céu. No casamento, temos o privilégio de estabelecer um concerto, ajudando a outro faltoso filho de Deus, perdoando um ao outro, procurando superar nossos defeitos, rindo e, às vezes, chorando ao viajarmos juntos para a casa de nosso Pai.

A cultura hodierna dá a entender que o casamento se baseia num simples contrato civil que pode ser invalidado pelo traço de uma pena. Na realidade, porém, a aliança matrimonial faz parte do eterno concerto de Deus, no qual Ele inscreve Sua lei em nosso coração, remove nosso coração de pedra e nos dá um coração de carne que possa amar como Deus ama. Semelhante concerto ou aliança matrimonial constitui a própria pedra angular da família cristã e deve manifestar, mais do que qualquer outra coisa, o desdobramento da história da salvação contemporânea perante um mundo expectante.

Dr. João B. Youngberg é professor associado de Educação Religiosa na Universidade Andrews, Berrien Springs, Michigan. Ele e sua esposa Millie dirigem seminários e congressos sobre o matrimônio e a família, patrocinados pela Universidade Andrews e pelo Serviço Lar e Família da Associação Geral.

Luís del Pozo é professor de Teologia no Colégio da União Incaica, Lima, Peru, e está estudando para alcançar o grau de Doutor em Educação Religiosa pela Universidade Andrews.

Bibliografia

1. Richard Lessor, Love, Marriage and Trading Stamps.

2. Walter Brueggemann, “Covenanting as Human Vocation: A Discussion of the Relation of Bible and Pastoral Care”, Interpretation, vol. XXXIII, n° 2 (abril de 1979), pág. 115.

3. Collin Brown, ed., New Testament Theology, 3 vol., 1:365.

4. Crawford H. Toy, A Critical and Exegetical Commentary on the Book of Proverbs, The lnternational Criticai Commentary, vol. 16, pág. 47.

5. Matthew Henry’s Commentary on the Whole Bible, vol. III, Job to Song of Solomon, pág. 801.

6. W. J. Deane e S. T. Taylor-Taswell, The Pulpit Commentary, vol. 9, pág. 41.

7. John Merling Powis Smith, A Criticai and Exegetical Commentary on the Book of Malachi, The International Criticai Commentary, vol. 26, pág. 53.

8. Robert Althann, “Malachi 2, 13, 14 and OT 125, 12, 13”, Biblica, 58, n? (1977), págs. 420 e 421.

9. Angelo Tosato, “II Repudio: Delito e Pena (Mal. 2:10-16)”, Biblica, 59, nº 4 (1978), pág. 552.

10. G. R. Dunstan, “The Marriage Covenant”, Theology, vol. LXXVII (maio 1975), 244-252. Este número é inteiramente dedicado à questão do casamento, sob o título geral: “On the Marriage Bond”. (Os cinco pontos são seus, as considerações são principalmente nossas próprias.)

11. G. R. Dunstan. Art. cic, pág. 250.