L. E. Froom*

* Foi diretor da revista Ministry por 22 anos e secretário da Associação Ministerial da Associação Geral de 1941 a 1950. Este artigo é uma adaptação das páginas 541 a 555 de seu livro Movement of Destiny, publicado pela Review and Herald Publishing Association. Sua mensagem a respeito da considerável significação do santuário era importante então e é ainda mais importante hoje em dia.

A verdade distintiva, característica e estrutural — o único ensino que identifica os Adventistas do Sétimo Dia e os distingue de todas as outras denominações cristãs, no passado e no presente — é o que sempre temos chamado de “A Verdade do Santuário”. Tem sido assim desde o começo, pois a verdade do santuário foi o primeiro ponto de vista a ser discernido e ensinado depois do desapontamento. E jamais perdeu essa posição central.

Todas as outras principais doutrinas que defendemos e ensinamos — o sábado do sétimo dia, a imortalidade condicional, o segundo advento, o espírito de profecia, a interpretação profética, o premilenialismo, a justiça pela fé, a imersão, o dízimo, etc. — foram defendidas por outros, por um grupo ou mais, no todo ou em parte, no passado ou no presente.

Todavia, nem na Igreja primitiva (quando os ensinos apostólicos ainda estavam intatos), nem na Igreja da Reforma (quando grande parte dos conceitos apostólicos foram recuperados e restaurados), foi ensinada a verdade do santuário celestial, com o seu sacerdote ministrante oficiando em duas fases distintas desse serviço mediador, sendo que a segunda fase abrange as atividades da grande hora do Juízo de Deus no tempo presente.

Este silêncio do passado ocorreu pela simples razão de que a verdade do santuário só seria suscetível a discernimento e ênfase quando a hora do Juízo de Deus, que tinha sido predita, realmente chegasse na sequência do tempo que lhe foi designado no plano divino. O Juízo, nos tempos apostólicos e mais além, era aguardado como algo a que se daria ênfase nos últimos dias, e o dirigente da Reforma, Lutero, achava que só ocorreria depois de uns trezentos anos (ver O Grande Conflito, pág. 301). Reconhecemos que ele não somente deve ser proclamado hoje em dia, mas constitui uma realidade que não pode ser omitida na propagação do evangelho em sua configuração e ênfase para estes últimos dias. Nós o consideramos apropriadamente como um extraordinário imperativo da verdade presente.

Consequentemente, importa que não somente creiamos de fato na verdade do santuário e a ensinemos, mas também que lhe demos uma posição central em nossa ênfase distintiva e identificadora para este tempo. Cumpre, portanto, que a compreendamos claramente e então a proclamemos em nossa mensagem aos homens e por meio dela. E por esta razão muito simples: Essa verdade é a essência do adventismo que abrange tudo.

Com efeito, se não há um santuário real no Céu, se nele não ministra um grande Sumo Sacerdote, e se não há nenhuma mensagem sobre a hora do Juízo a ser anunciada à humanidade, da parte de Deus, neste tempo, não temos um lugar justificável no mundo religioso, nenhuma missão e mensagem denominacional distintiva, nenhuma justificativa para funcionar como entidade eclesiástica separada, hoje em dia.

Por conseguinte, toda debilitação, contestação ou depreciação da verdade do santuário não somente é algo sério, mas crucial. Qualquer afastamento ou abandono dessa doutrina fere o coração do adventismo e desafia sua própria integridade.

Fomos despertados por Deus e passamos a existir como direta resposta histórica para salientar essa verdade presente que abrange tudo e que por si envolve e constitui “um conjunto completo de verdades” [O Grande Conflito, pág. 422). Com efeito, todas as outras verdades essenciais são abrangidas por ela: a lei moral, o sábado, a expiação sacrifical, a mediação sumo-sacerdotal, o julgamento, a justificação e a santificação, a justiça pela fé, as recompensas e punições finais, o segundo advento e a total destruição dos ímpios impenitentes.

Consequentemente, a verdade do santuário não é uma doutrina estranha, peculiar, anormal, deturpada e indefensível — ou simplesmente um expediente para explicar o episódio do Desapontamento de 1844, como alguns antagonistas têm afirmado. Não é um desvio da fé cristã histórica. Constitui, porém, o remate lógico e a inevitável consumação dessa fé. É simplesmente o aspecto e o cumprimento da ênfase predita que caracterizaria o evangelho eterno anunciado pela Igreja remanescente na parte final de seu testemunho ao mundo. Testifica que estão ocorrendo extraordinárias transações no Céu, intensamente fascinantes em sua perspectiva e vitais em sua significação.

Devido a sua natureza e significado crucial, a verdade do santuário está fadada a ser objeto de desafios, ataques, insinuações maldosas, e motejos. E isto tanto de dentro como de fora. Podemos esperar semelhante coisa e devemos estar preparados para enfrentá-la. Precisamos ser ciosos da integridade da verdade do santuário, e vigilantes e inflexíveis em sua autêntica defesa. Não podemos ser omissos neste sentido, pois não é uma crença meramente opcional.

Satanás odeia a verdade do santuário, pois sabe que ela é a suprema verdade do Céu para hoje. Ela envolve diretamente a sua pessoa — a seu destino e condenação, a sua futura repressão e final extinção. Ele está procurando ganhar tempo. Deseja intensamente arrastar para a perdição o maior número de pessoas possível. Iniciará e estimulará, portanto, toda tentativa para modificar, reestruturar, deturpar ou alterar a ênfase e c conceito da verdade do santuário, e invalidar seu testemunho, reprimir seu ensino e corromper sua integridade. •

Aparecerão revisionistas, reorganizadores, deturpadores e refinados subvertedores. Isso constitui uma evidência de seu caráter e importância cruciais. Tais manobristas jamais concentram a atenção em questões insignificantes. Precisamos estar preparados para manter e defender sólidas posições sobre o santuário contra todos os manipuladores e deturpadores.

Salientamos este ponto: Haverá os que escarnecerão de sua Validez, duvidarão de sua base bíblica e esquivar-se-ão de suas confirmações no Espírito de Profecia. A verdade do santuário, mais do que qualquer outro ensino adventista fundamental, completamente à parte de oposição não-adventista, tem sido objeto de ataques vindo de dentro durante toda a nossa existência denominacional. Desde o começo, têm surgido periodicamente indivíduos que têm ridicularizado ou contestado primeiro um aspecto e depois outro.

Todos esses solapadores, porém, acabaram nos deixando e geralmente passaram a combater-nos. No entanto, finalmente todos — sem nenhuma exceção — deram em nada. Seus malfadados destroços se espalharam através dos anos. Depois de se empenharem nisso, perderam a fé e jamais fizeram uma boa contribuição para a missão e obra da Igreja.

A verdade do santuário, de origem divina, está fadada a prevalecer, pois os que a combatem estão batalhando contra Deus e a mensagem que Ele designou ao homem. O Senhor sempre teve leais e hábeis defensores, e também os possui hoje em dia. Naturalmente, precisa haver, como com toda verdade, constante aperfeiçoamento, reforço, ampliação, e crescente clareza e amplitude de compreensão. Mas nenhum melhoramento genuíno invalida os abalizados princípios fundamentais do passado. Os autênticos paladinos da verdade nunca subvertem. Deus, posteriormente, jamais nega ou abandona o que uma vez Ele ajudou e confirmou.

Temos de encarar, portanto, com suspeita os que querem minar e demolir o que nossos antepassados se esforçaram por estabelecer com fidelidade e firmeza sob a evidente bênção de Deus, e o que Seu Espírito atestou reiteradas vezes.

Os ataques por vezes se centralizam na realidade do santuário no Céu, como o grande original. Isto não é imaginário. Fomos advertidos de que “o inimigo introduzirá doutrinas falsas, tais como a de que não existe um santuário. Este é um dos pontos em que alguns se apartarão da fé” (Review and Herald, 25 de maio de 1905).

Também podem concentrar-se na cronologia, na determinação do tempo ou nas relações integrais de Daniel 8 e 9. Ou talvez recaiam sobre questões de semântica a respeito de aspectos técnicos da expiação, do escopo e desígnio da purificação do santuário, do aperfeiçoamento dos santos ou dos acontecimentos e processos da hora de transição final.

O que o Maligno mais gosta é de desviar-nos do esquema da verdade positiva e induzir-nos a gastar tempo e esforço em digressões, disputas ou na refutação de discrepâncias. Não devemos dar-lhe essa satisfação.

À luz dos fatores precedentes, tomemos essa impugnação básica mencionada por Ellen White e examinemo-la imediatamente: Há realmente um santuário celestial? Ou essa expressão é meramente uma figura de linguagem transcendental usada para simbolizar alguma providência, propósito e atividade abstrata na mente de Deus para a salvação do homem?

O testemunho da Palavra é que o templo no Céu constitui uma superna realidade revelada divinamente — tão real como o próprio Deus ou a Nova Jerusalém ou o Cordeiro de Deus que agora, como Sacerdote celestial, ministra nesse santurário — e sendo que todas as atividades redentoras promanam dali. É o centro de controle oficial de onde se originam e são dirigidos todos esses sublimes empreendimentos. Tudo isto e muito mais tornar-se-á cada vez mais claro e firme à medida que formos prosseguindo.

Vamos definir a questão. O santuário celestial é real ou apenas metafórico — uma abstração antes que uma realidade? Ao considerar isto não devemos confundir a realidade celestial com os grosseiros elementos e materiais de nosso mundo físico amaldiçoado pelo pecado (I Cor. 15:48 e 49). É claro que isto incluiria a composição do tabernáculo mosaico, feito de ouro, prata, bronze, madeira, linho, pedras e azeite terrestres (Êxo. 25:3-7). Não devemos confundir os dois, pois se encontram em definido contraste.

Em essência, as palavras real ou realidade se opõem a algo que meramente é figurado, retórico, metafórico, hipotético. Real é verdadeiro, concreto, tangível, autêntico. Tudo isto é o contrário de irreal, mítico, imaginário, fictício, quimérico, visionário, etéreo. O santuário celestial é verdadeiramente real — não uma abstração.

O evangelho eterno — inalterado e inalterável — atinge sua imponente consumação na mensagem dos últimos dias, de que “é chegada a hora do … juízo [de Deus]”. Esta proclamação mundial do primeiro anjo, tendo surgido no começo do século dezenove, continua a desenvolver-se e atinge sua consumação sob a segunda e terceira mensagens de Apocalipse 14. Na realidade, são apenas uma — sendo simplesmente tríplices em crescente escopo e expansão e cada vez maior ênfase cumulativa.

O Juízo é a fase final das providências e dos processos do santuário, tanto no tipo como no antítipo. Está integralmente vinculado com as providências do santuário, tabernáculo ou templo, pois estes vocábulos são usados alternadamente.

Devido a seu caráter básico, perscrutemos agora esta verdade fundamental, que é reconhecida como a plataforma da Fé Adventista — pois alguns, em sua confusão, têm chegado a negar a realidade do santuário celestial. Ao tratar desta questão, nós o faremos principalmente de acordo com as evidências apresentadas nos livros de Apocalipse e Hebreus. Contudo, é a profecia precedente, de Daniel, que provê a montagem e o vínculo bíblico para tudo que vem em seguida. Examine-a resumidamente.

Daniel 7, 8 e 9 são tão conhecidos por nós que só requerem algumas alusões ao seu alcance. Primeiro vem a cena do julgamento no capítulo 7:10 — o Ancião de Dias, com miríade de miríade de acompanhantes ministradores. Então “assentou-se o tribunal, e se abriram os livros”. Isto acontece depois das ousadas façanhas da “ponta pequena” papal, mas antes do estabelecimento do eterno reino de Deus (v. 14). Isso provê a sequência e relação do tempo.

Essa, naturalmente, era a mesma ponta pequena que tirou o “contínuo” (R. S. V.) e “deitou abaixo” o “santuário” do “príncipe do exército”. E a “verdade” do Príncipe foi ousadamente “deitada por terra” (8:11 e 12).

Especificamente, foram alterados os Dez Mandamentos. O sábado foi substituído pelo domingo como santo dia de Deus. A imortalidade inata tomou o lugar da vida unicamente em Cristo. A aspersão substituiu a imersão, e assim por diante. O único sacrifício de Cristo no Calvário foi substituído pelo sacrifício da missa sobre dez milhares de altares terrestres. O singular sacerdócio de Cristo — o qual é ao mesmo tempo Deus e homem — foi excluído por um sacerdócio meramente humano, nesses mesmos altares terrestres. E o pão e o vinho da Ceia do Senhor foram suplantados pela hóstia e pela transubstanciação. Foram afetadas todas as doutrinas.

Então, no capítulo 8:14, por ocasião do tempo designado, ocorre “a purificação do santuário”. E depois da conexão antecedente com as 70 semanas de anos do capítulo 9:24, que conduziram à morte do “Messias, o Príncipe”, “para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna” (vs. 24 e 25). Esse era o luminoso prólogo e engaste do Antigo Testamento. Ele é indispensável e fundamental.

Os séculos passam. No tempo designado — o “tempo do fim” — o Movimento do Advento surgiu precisamente na época determinada, princípalmente para enaltecer e restaurar a imprescindível e multiforme “verdade” celestial que fora lançada por terra — a verdade do santuário de Deus e seus múltiplos envolvimentos — elevando-a a sua legítima posição central e a suas transcendentes atuações finais que são uma parte integrante disso tudo.

Na profecia paralela de João, no Novo Testamento, esse antagonismo a Deus e “Seu tabernáculo” é apresentado como sendo tão grande que esse mesmo poder — retratado aí sob o simbolismo da primeira “besta” de Apocalipse 13, a qual emerge do mar das nações durante o mesmo período profético dos 1.260 dias-anos — “abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para Lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo [skenen] e os que habitam no Céu” (Apoc. 13:6).

Há, portanto, incessante inimizade contra o templo-tabernáculo de Deus. E este “tabernáculo” do Apocalipse é claramente definido no capítulo 15:5 como “o templo do tabernáculo [skenes] do testemunho… no Céu”.* É deste templo-tabernáculo, repleto da “glória de Deus”, que são dadas as ordens referentes ao derramamento das sete últimas pragas (v. 8). Tal é seu lugar central e identificação.

Olhe agora atentamente para a múltipla descrição que o apóstolo João faz, no Apocalipse, do “templo” celestial, do “trono” e do “altar”, bem como da “arca do Seu concerto” (11:19). Isto nos habilitará a obter uma ideia geral dos pormenores que impressionaram o vidente inspirado. Também de sua interrelação, que o apóstolo recebeu a incumbência de escrever para nossa informação e discernimento hoje em dia. João é aí o nosso guia descritivo e interpretador, e por assim dizer nosso “olho que vê” e nosso “ouvido que ouve” (1:1).

Antes de mais nada, o majestoso “templo” (naos), contemplado reiteradas vezes por João em santa visão, é mencionado cerca de quinze vezes. Não somente é denominado “o templo” (sete vezes), mas também “o templo de Deus” (11:1 e 19), “templo do Meu Deus” (3:12) e “Seu templo” (7:15; 11:19). Sua localização é dada e designada claramente como o “templo, que está no Céu” (14:17). E é definido de maneira mais explícita ainda como “o templo do tabernáculo do testemunho… no Céu” (15:5), com sua variante simplificada: “templo do Céu” (16:17).

O “altar” está inseparavelmente ligado com ele (11:1). Bem como o castiçal de sete hastes (1:12). Não há equívocos quanto à intenção das descrições e da localização apresentadas pelo apóstolo, e da realidade — para ele e para nós — do templo ou tabernáculo celestial com os acessórios sagrados que lhe foram mostrados em visão.

Então há o “trono” ao qual João se referiu 39 vezes, no total. Ele é, naturalmente, o aspecto central e predominante do templo, e é constantemente apresentado a João no decorrer de toda a série de suas visões. Não somente é “um trono” (4:2) e “o trono” (29 vezes), mas é especificamente “o trono de Deus” (três vezes: 7:15; 4:5; 22:1). E é tanto o trono do Pai (3:21; 12:5) como também o trono de Cristo, conjuntamente (3:21; cp. 7:17). Além disso, João declara definidamente que este trono está “no Céu” (4:2).

É Deus quem Se assenta neste trono (4:2 e 9; 5:7; 6:16; 19:4; 21:5). Este trono majestoso está rodeado de um glorioso “arco-íris” (4:3) e é circundado por assistentes celestiais (4:4 e 6; 5:11) — incluindo um grupo inumerável de anjos. Diante dele ardem “lâmpadas de fogo” (4:5) e à sua frente estende-se um como que mar de vidro. É o cenário e a fonte de importantes ordens soberanas — como quando João ouviu duas vezes uma “voz” autoritária vinda do trono (16:17; 19:5). Assim o templo e o trono estão inseparavelmente ligados (16:17) — e sempre no Céu. Há uma percepção distinta e declaração de realidade da parte de João.

Quanto ao “altar”, ele devia ser medido especificamente. É mencionado oito vezes, e duas vezes é chamado “altar de ouro” (8:3; 9:13). Está situado “diante do trono” (8:3) e “na presença de Deus” (9:13). E cumpre notar que ele também está no templo (11:1). E havia fogo sobre o altar (8:5).

O anjo que dá o sinal de avanço ao Filho do homem sentado sobre a “nuvem branca” e retratado como estando à espera para voltar à Terra, saiu do altar (14:18). E uma voz de mando soou pela segunda vez do altar, no tocante ao ajuntamento das uvas para o lagar da cólera de Deus. Portanto, o altar e o trono estão intimamente relacionados.

Tais são algumas das inspiradas minúcias do templo — seu trono, seu altar e sua arca. E todos eles estão situados no templo no Céu. O “Cordeiro” é constantemente mencionado em ligação com o “trono”, estando em pé em suas proximidades ou sentando-Se sobre ele. E há contínua adoração e serviço a Deus “em Seu templo” (7:15).

Por conseguinte, hoje há um trono no Céu, situado no templo de Deus no Céu — com seus pertences, como o altar de ouro e a arca — com tanta certeza como Deus está no Céu. Nossa única esperança de redenção e triunfo se centraliza nesse templo. Nada é mais real — exceto o próprio Deus e o Cordeiro de Deus, que promovem o plano da salvação.

A conclusão é inevitável: Temos verdadeiramente um Cristo real, o qual fez um sacrifício real, por meio de uma morte real. E após uma ressurreição real e uma ascensão real, Ele tornou-Se nosso Sumo Sacerdote real, que ministra num santuário (tabernáculo ou templo) real, num Céu real e efetua uma redenção real. E Ele virá reunir-nos para Si num segundo advento real. Não há nada mais real no Universo do que esta inexorável sequência — cada aspecto dela, incluindo o Santuário.

* O vocábulo grego skene (tabernáculo) aparece três vezes no Apocalipse (13:6; 15:5; 21:3). E é essa palavra idêntica (skene) que é usada oito vezes tão impressionantemente por Paulo em Hebreus 8 e 9 (8:2 e 5; 9:2, 3, 6, 8, 11 e 21).