Neste artigo, continuaremos falando da última parte do segundo sinal, passando depois a tratar de mais dois dos sinais vitais de crescimento.

O correto funcionamento dos pequenos grupos oferece a condição natural onde se pode encontrar algo para fazer de acordo com os dons. A tese doutorai do pastor adventista O. M. Bell, a respeito dos dons, termina com uma parte dedicada aos pequenos grupos. Ao lê-la, pensei que o autor havia ligado artificialmente dois temas que nada tinham em comum. Logo, porém, pude notar claramente que os dois pequenos grupos são o lugar normal onde os dois se desenvolvem. Dessa forma, quando as igrejas passam dos 100 membros, deve-se conferir o funcionamento dos grupos de trabalho e a integração dos novos membros. E, à medida que a igreja crescer, os grupos pequenos terão mais valor. Schaller diz que, quando uma igreja passa dos 200 membros, é indispensável um monitoramento da participação de todos os crentes, especialmente dos membros que se uniram à igreja nos últimos anos.

Lembro aqui o Dr. Kenny Vicente, quando era estudante de Medicina e ativo membro da Igreja Central de Montevidéu. Como diretor missionário, pôs em funcionamento, entre outras coisas, um excelente sistema de monitoramento da participação de todos os crentes. Recordo-me ainda de seu pequeno arquivo com uma pe-quena ficha para cada membro de igreja e um comentário resumido no verso, a respeito do que cada um estava fazendo para o Senhor. Aquele diretor confiava nos homens mais do que nos programas. O programa de Jesus foram os homens.

Muitas vezes, porém, temos confiado numa programação, mas esta nunca poderá ocupar o lugar do toque pessoal do Espírito Santo e do crente. Oosterwal já verificou isto em 1976, num estudo realizado com igrejas da União do Lago, Estados Unidos. Setenta por cento dos entrevistados disseram ter tido o seu primeiro contato com a igreja por meio de amigos, vizinhos, parentes ou o pastor; 13%, por publicações; 14%, por Rádio e TV. Por outro lado, 70% disseram ter decidido unir-se à igreja através da influência de amigos, parentes, vizinhos ou o pastor; e só 7% por publicações; e 7% por Rádio e TV. Sem dúvida alguma, como diz o pastor Oosterwal, “é o contato pessoal, o companheirismo em combinação com a apresentação da mensagem adventista, que ajuda as pessoas a crerem numa igreja completa”.

É claro que a igreja precisa desenvolver-se mais na questão dos dons espirituais como um todo. Sobre isto há diversos cursos e livros que podem ajudar. É interessante notar que Wagner, um mo-delo em crescimento de igreja, dedicou todo um livro a este segundo sinal vital: “Seus Dons Espirituais Podem Ajudar Sua Igreja a Crescer” (Regai, 1989), com mais de 100 mil exemplares vendidos. Minha experiência pessoal com a questão dos dons, trouxe-me muitas alegrias, e pude ver uma integração maior dos membros nas atividades da igreja. Por exemplo, depois do curso sobre os dons, dado na Igreja Espanhola de São Fernando, Califórnia, os membros responderam com uma integração e dedicação maiores aos diversos trabalhos designados por ocasião das nomeações de 1991.

Convém salientar, a esta altura, que a instrução deve ter em vista que há “diversidade de dons… e diversidade de ministérios… e diversidade de operações” (I Cor. 12:4-6, Almeida Antiga). Por outro lado, devemos resistir à tentação de querer submeter todos a um mesmo mo-delo ou dar valor a alguns dons em prejuízo de outros, esquecendo-nos de que quem deu todos os dons foi o próprio Deus. Assim, deve-se criar instruções gerais que possam depois ser usadas em cursos específicos por cada grupo em particular, de acordo com os seus dons.

Um dos grupos será o dos irmãos que possuem o dom do evangelismo e que são fundamentais para a admissão de novos membros, mas nem por isso são mais importantes do que outros grupos. Estima-se que os irmãos que possuem o dom do evangelismo constituam cerca de 10% do total dos membros. Quando esse grupo é ativo, a igreja experimenta um grande aumento em batismos. A igreja, porém, precisa valorizar toda a diversidade de dons e ministérios, se quiser não só batizar, mas assimilar esses batismos e crescer harmoniosa e constantemente, diminuindo a apostasia.

Em resumo, o potencial de crescimento de uma igreja é demonstrado pela integração no evangelismo externo de 10% dos membros que têm o dom de evangelizar, juntamente com os novos irmãos dos últimos dois anos, na tarefa de testemunhar; e 90% dos membros, usando cada qual o seu dom nas diversas atividades que a igreja oferece, especialmente de um evangelismo interno.

O Pastor Juan Carlos Viera, quando presidente da União Austral, já sugeria o desenvolvimento de todos os dons. Em sua tese “Pautas de Crecimiento de la Iglesia Adventista del Séptimo Día em los Paises de la Cuenca del Plata”, conclui apresentando três pontos básicos para o crescimento da União Austral. Um deles é “o ministério de todos os crentes”.

Creio que se a igreja pusesse em funcionamento apenas estes dois primeiros sinais vitais, já poderia experimentar um substancial avançado em crescimento, tanto em qualidade como em quantidade.

Terceiro sinal vital: uma igreja com múltiplas atividades

O terceiro sinal vital proposto por Wagner é: “Uma igreja grande o suficiente para fornecer a variedade de ocupações que atendam às necessidades e expectativas de seus membros”. Todos os sinais vitais se acham relacionados entre si. De modo especial, este está relacionado com o segundo, visto que as diferentes ocupações que a igreja forneça serão possíveis graças à diversidade de dons que a igreja tenha. Por outro lado, as diversas atividades serão uma das maneiras de usar, e descobrir e desenvolver o potencial dos dons que Deus concedeu a cada igreja.

As ocupações devem satisfazer as necessidades. Este aspecto está relacionado com o primeiro sinal vital. O pastor que percebe as necessidades sentidas por sua comunidade e por sua igreja e pensa em ocupações relacionadas com os dons de sua igreja, para suprir essas necessidades. Medford Jones verificou que, as igrejas que crescem, têm propriedades 43% maiores, mantêm múltiplas ocupações e estão fazendo planos 50% maiores para ocupações no ano seguinte, do que as igrejas que não crescem. Foi exatamente isto que verifiquei na atuação do pastor da Igreja Espanhola de São Fernando, Califórnia. Ele tem em torno de 40 atividades funcionando e, por outro lado, descobriu cerca de 20 necessidades a mais, com as possíveis ocupações que preencherão tais necessidades.

Monte Sahlin observou que a Associação Adventista da Grande Nova Iorque criou muitas atividades comunitárias e é uma das Associações de maior crescimento em membros na DNA. Isto não faz senão confirmar o segredo do crescimento de igreja, sugerido por Robert Schuller, segundo o qual “o segredo do crescimento da igreja está em descobrir uma necessidade e preenchê-la”. Segundo E. G. White, esta idéia está de acordo com o método de Cristo, e nos permitirá obter êxito em alcançar as pessoas.

Dudley e Cummings diziam que aproximar-se das pessoas visando-lhes as necessidades, constitui o próprio cerne do método “Caring Church” (Igreja Zelosa), que está fazendo tanto sucesso. Esses autores apresentam três pesquisas para a igreja e uma para a comunidade, a fim de poderem focalizar as várias atividades e ocupações da igreja. Como apêndice, aparece na forma de exemplo o questionário para a comunidade. Os outros questionários podem ser encontrados no livro de Dudley e Cummings.

Esses questionários nos permitem conhecer as necessidades das pessoas e nos mostram também os recursos humanos com os seus pontos fortes e fracos, com os quais a igreja conta para preencher suas necessidades. Por outro lado, revelam também as necessidades da igreja a que estamos ganhando e por que estamos perdendo nossos membros. O mundo a que a igreja deve servir é cada vez mais multifário e exigente. A igreja que não quer estar distanciada da realidade, deve estar atenta a um certo número de fatos que lhe apontarão as necessidades experimentadas que, se não forem satisfeitas, influenciar-lhe-ão o crescimento. Este fato se agrava quando pensamos nas igrejas urbanas on-de a variedade de necessidades se amplia.

Uma vez que a igreja deve tornar-se cada vez mais urbana, se deseja atingir as grandes massas humanas, temos aqui um aspecto muito importante a considerar. A igreja rural ou das pequenas cidades, que antes funcionava com poucas atividades, agora tem que atender um número muito maior de necessidades, se quiser manter e aumentar o seu ritmo de crescimento. A população urbana está crescendo assustadoramente no mundo e está deixando para trás a proporção de cristãos nessas cidades. Por exemplo, em 1900, 69% dos habitantes das cidades eram cristãos, mas em 1990 este percentual baixou para 46%, e deverá baixar para 38% em 2050.

A Igreja Adventista Norte-Americana embora tenha fundado muitas igrejas novas, não teve crescimento de relevo, porque não as fundou nos grandes centros urbanos onde a população mais cresce. Em outras palavras, conquanto seja certo que em geral a proporção de cristãos é cada vez maior em relação com a população, sua maior densidade não coincide com a maior densidade da população. Este é um aspecto digno de ser analisado com maior profundidade.

O tamanho ideal das igrejas. Peter Wagner não estabelece o número de membros. Diz, porém, que a igreja ideal deve ser grande o suficiente para fornecer as atividades que satisfaçam as necessidades da comunidade e da igreja.

O Pastor Viera analisa o Projeto Pioneiro que a DSA realçou especialmente no período de 1982 a 1985 e que trouxe para essa Divisão mais de 1000 novas igrejas em apenas três anos, e um notável crescimento no seu número de membros. Nesse projeto, a ampla cifra de 200 membros era motivo para pensar em dividi-los em duas igrejas.

Por outro lado, no estudo efetuado com 219 igrejas adventistas na DNA, observou-se que quanto mais nova e mais bela a igreja, mais elevada a sua porcentagem de batismos. Além do mais, em 1976 Oosterwal já dizia que “as igrejas de 200 a 350 membros têm potencial muito maior para crescer”, e dava duas razões para isso. Em primeiro lugar, essas igrejas são suficientemente grandes e contam com os dons apropriados para fornecer todas as ocupações que satisfarão as necessidades da igreja. E em segundo, são suficientemente pequenas para manter a relação frente a frente, tão importante para uma co-munhão e companheirismo real.

Autoridades contemporâneas em crescimento de igreja, mostram que muitas igrejas de tamanho médio são mais eficientes do que uma superigreja. O ponto-chave está em que as necessidades da congregação são satisfeitas mais naturalmente por intermédio das atividades que ela proporciona. Concluímos, pois, que igreja que está em crescimento é aquela que descobre e satisfaz as necessidades das pessoas que lhe ficam ao redor.

Quarto sinal vital: celebração + congregação + célula = igreja

O quarto sinal vital é “o equilíbrio apropriado de uma dinâmica relação entre celebração, congregação e célula. Isto é, as igrejas que crescem, não só realizam grandes comemorações ou festas espirituais, momentos de adoração festivos, mas mantêm igualmente uma vi-da de comunhão, com muito companheirismo e, por sua vez, estão sendo atendidas pessoalmente numa relação frente a frente por meio dos pequenos grupos.

Monte Sahlin apresenta o exemplo da igreja de 300 membros de Gresham nos subúrbios de Portland, cuja freqüência diminuía constantemente. Em 1987, um novo pastor pôs em andamento uma programação que combinava pequenos grupos com grandes comemorações sabáticas e o treinamento dos leigos. O resultado foi que em 18 meses a freqüência havia dobrado.

  • 1. Celebração. Durante anos ouvi o Pastor Rubén Pereyra falar sobre os cultos de adoração tipo “serviço fúnebre” e da grande necessidade de se mudar essa situação com serviços mais alegres, com testemunhos, muita música, agradecimentos em maior quantidade do que pedidos, realçando o lado positivo, alegre e festivo da vida. William Abraham, professor de teologia na Escola de Teologia Perkins, da Universidade Metodista do Sul, diz que a adoração como celebração é a única forma completa de evangelismo, pois renova toda a igreja e contagia os novatos. O outro tipo de evangelismo apenas como um dever para com o não convertido, mui-tas vezes se torna um fardo para a igreja e produz menos resultados perduráveis. Houvessem os nossos cultos em todo o mundo deixado de ser “serviços fúnebres” e passado a ser belas celebrações, cheias de alegria santa pelo que Cristo fez por nós, com muita música festiva, teríamos mais de 30.000 centros definitivos e poderosos de evangelização no mundo. Não seria isto um impacto que sob o poder do Espírito Santo poderia apressar os acontecimentos finais e a Segunda Vinda de Cristo?

Atenção às visitas. Win Arn, presidente e fundador do Instituto Americano de Crescimento de Igreja, escreve sobre as várias proporções. Entre elas a proporção “3/10 visitas”. Explica que, normalmente, uma igreja deveria estar integrando 3 de cada 10 visitas que recebe. As igrejas que não crescem, geralmente integram apenas 1 de cada 10 visitas. Por outro lado, as igrejas que crescem, usando planos especiais, estão integrando 4 de cada 10 novos que assistem.

A adoração eficaz como celebração, deveria ter um bom plano de atenção às visitas, visto que estas constituem a parcela natural dos que depois se tornam membros. A Igreja Batista de Shiloh Hills, localizada a uns 40 quilômetros ao norte de Atlanta, Geórgia, é um exemplo digno de imitação no que diz respeito à atenção às visitas. Seu plano denominado evangelismo da amizade, procura interessar-se pelas visitas sem incomodá-las, por meio de três cartas, duas ligações telefônicas e uma visita do pastor. Depois de seguirem este plano por quatro anos, elevaram a freqüência de 300 para 1000. Um plano mais simples, de um cartão, uma ligação telefônica e uma visita a cada novo visitante traria grandes resultados.

  • 2. Congregação como companheirismo. Wagner explica o que quer dizer com a palavra “congregação” ao apresentar o caso de duas igrejas influentes que realizavam grandes celebrações e tinham excelentes pastores. Uma delas, com a saída do pastor, decresceu e agora é apenas uma sombra do que foi. A outra, com a saída do pastor, continuou crescendo e se tornou ainda mais forte sob a direção do seu novo líder. Qual foi o segredo? A igreja que sobreviveu à mudança conseguiu combinar as grandes comemorações com a vida de congregação como círculo de amizade.

Win Arn, já citado, e especialista em proporções, fala-nos da proporção “1/7”. Significa isto que cada crente tem que encontrar 7 amigos dentro da igreja nos seus seis primeiros meses como cristão, ou retornará a seus velhos amigos e, possivelmente deixará a igreja. É esse companheirismo que mais atrairá as visitas das celebrações e produzirá nelas o desejo de serem membros dessa igreja. Por diversas vezes já se verificou que o relacionamento pessoal é o mais importante fator em levar pessoas a Cristo.

Num estudo entre 14.000 cristãos de várias denominações, Win Arn observou que entre 70 a 90% atribuía o seu ingresso na igreja à influência de amigos e parentes. Como um exemplo entre muitos que poderiam ser mencionados, apresento o caso da Igreja Batista do Norte de Syracusa, Estado de Nova Iorque. Oitenta e seis por cento dos novos membros atribuíram o seu ingresso na igreja à influência de amigos e parentes. Por outro lado, George G. Hunter III, especialista em crescimento de igreja e muito conhecido por seu livro La Congregación Contagiosa, diz que na América do Norte, entre 75 a 90% dos novos membros atribuem sua decisão de pertencer à igreja à influência de amigos e/ou parentes. A mesma coincidência em porcentagem encontrou o Gallup, num estudo com membros Adventistas no Brasil.

Oosterwal dizia, baseando-se numa série de estudos comparativos que abrangeu continentes, que “um genuíno companheirismo entre os fiéis, entendendo-se também as pessoas que não participam de nossa fé”, é o fator isolado mais importante de crescimento da Igreja Adventista no mundo.

O companheirismo entre os fiéis não só traz à igreja os não convertidos que vivem num mundo desprovido de amor, mas faz com que ao virem para ela desejem permanecer, porque encontraram um refúgio, um lugar no qual são compreendidos e apreciados.

Num estudo realizado na Conferência do Lago, DNA, Oosterwal observou que a apostasia é maior naqueles que têm parentes na igreja. No mesmo estudo, constatou-se que 57% dos recém-convertidos adultos atribuía sua união à igreja, à in-fluência de amigos e parentes; e 67% disseram que amigos e parentes haviam sido o primeiro contato com a igreja.

Este fato não faz senão confirmar que o companheirismo é o mais importante fator de crescimento da igreja. Naturalmente, se ele constitui o que mais ajuda para-que as pessoas entrem na igreja e o que mais contribui para que não saiam, o resultado natural será maior crescimento líquido. Foi isto o que se verificou em estudos sobre apostasia. Detamor, pastor adventista especialista em ex-adventistas, constatou que os membros em geral não deixam a igreja por problemas doutrinários, mas por algum problema de falta de companheirismo. A amizade faz diminuir a apostasia; sua falta a aumenta.

Como pastor em uma cidade da Argentina, tomei parte em um estudo sobre apostasia, realizado pelo Pastor Rubén Pereyra em toda a América do Sul. Isto me fez entrar em contato com muitos ex-membros. Nesse estudo, pude observar que a causa mais freqüente de afastamento da igreja, tinha que ver com experiências desagradáveis com outros membros ou com o pastor. Isto ficou comprovado no mais extenso trabalho realizado em todo o continente.

Por outro lado, num estudo feito na Associação da Columbia, DNA, verificou-se que uma atitude mais amorosa, consistente de uma relação de apoio com outros membros, é a causa que muitos membros seguiram na igreja. Além do mais, Detamore, que visitou por volta de 25.000 ex-adventistas em seus 35 anos de ministério, diz que o realce na bondade, no amor e no companheirismo, ao invés de na dou-trina, tem feito com que muitos ex-adventistas voltem à igreja.

Finalmente, e à guisa de exemplo desta seção, aprendamos uma lição dos irmãos da Associação do Nordeste, DNA. Durante 1986, 1987 e 1988 esses irmãos puseram em marcha o Projeto 87 de Companheirismo. Esse projeto consistia basicamente em trabalhar com amigos e parentes, convidando-os para os cultos da igreja. Os resultados mais visíveis, embora não sejam os únicos, foram um aumento de 60% nos batismos durante aqueles três anos naquela Associação.

Toda essa documentação nos diz que a vida de reunião como círculo de amizade é fator que deve ser levado em consideração, visto que aumenta o número de membros e diminui a saída destes, produzindo como resultado natural um maior crescimento da igreja. Por isso é tão importante a combinação das grandes comemorações com a vida de reunião como círculo de amizade.

  • 3. Células ou pequenos grupos. Nesse ponto, o autor salienta a importância dos pequenos grupos. Diz que eles são de gran-de importância na reunião como círculo de amizade. “Por esta razão”, diz ele, “é que 40% das igrejas maiores do mundo têm pequenos grupos.” Menciona as igrejas coreanas como exemplo.