A primeira semana foi uma sucessão de maravilhas do poder de Deus. A criação é tema que convida ao estudo e à reflexão e certamente o será por toda a eternidade, pois mistérios profundos envolvem essas manifestações do Infinito.

Como a Revelação é sucinta e simples, dá margem a muita meditação e mesmo especulação. No entanto, neste mister é importante não se esquecer da advertência do Espírito de Profecia: “Pode ser inofensivo pesquisar além do que a Palavra de Deus revelou, se nossas teorias não contradizem fatos encontrados nas Escrituras’’ .1

Dias Literais

Entre o começo singelo e a complexidade atual, o evolucionismo coloca milhões de anos. Sob a luz do uniformismo os processos são morosos e requerem uma série de coincidências e “situações especiais” para se chegar aos fenômenos hoje observados .

Dois cientistas, falando sobre os períodos geológicos, dizem:

“Os períodos como agora são definidos, variam em extensão, de 20 para 100 milhões de anos cada um, sendo os dois mais longos o cambriano e o ordoviciano; mas se os princípios dos diatrofismo e evolução orgânica são completamente aplicados, dez, em vez de sete períodos serão reconhecidos no Paleozóico, e a extensão destes será entre 20 e 45 milhões de anos cada um”.2

No entanto, em estilo simples e conciso o Gênesis narra a Criação com a idéia implícita de que os dias foram períodos de 24 horas reais.

A palavra hebraica para “dia” é “yom”.

Alguns tentaram harmonizar a ciência e a revelação explicando que “yom” poderia ser tomado como “um período indefinido de tempo”.

Tal interpretação é contestada por todos os hebraístas de renome, como Skinner: “A interpretação de “yom” como “alom” … é oposta ao claro sentido da passagem e não tem justificação no uso do hebraico”.3

A estas observações acrescente-se que, quando “yom” vem definido por um ordinal refere-se automaticamente a um dia literal.

Coffin traz mais provas:

“As plantas foram criadas no terceiro dia e os animais no quinto e sexto dias. Devido à mútua interdependência entre plantas e animais (insetos à polinização, por exemplo), não poderia haver um período longo entre o terceiro e quinto dias da criação”.4

Além disso, o sábado do quarto mandamento — um dia literal de 24 horas — foi instituído para memorial da criação.

“No Éden, Deus estabeleceu o memorial de Sua obra da criação, depondo a Sua bênção sobre o sétimo dia. O sábado foi confiado a Adão, pai e representante de toda a família humana. Sua observância deveria ser um ato de grato reconhecimento, por parte de todos os que morassem sobre a Terra, de que Deus era seu criador… Assim a instituição, era totalmente comemorativa. .. ”5

Noutro capítulo Ellen White diz taxativamente:

“Semelhante ao sábado, a semana originou-se na criação, e foi preservada e trazida até nós através da história bíblica. O próprio Deus mediu a primeira semana como modelo para as semanas sucessivas até o final do tempo”.6

Assim se torna evidente que a história simples e claramente enunciada em Gênesis 1 diz em palavras inconfundíveis que a semana da criação foi uma semana de sete dias solares, justamente como todas as outras semanas desde então.

Primeiro Dia

Do início ao fim a primeira semana da história da Terra foi cheia de milagres. Deus não deu muitos detalhes sobre a Criação, antes o relato de Gênesis é breve, porém, completo .

“No princípio criou Deus os céus e a terra. A terra porém era sem forma e vazia, havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas”.7

Os escritores bíblicos não discutem que princípio é esse, porém, sabe-se que os hebreus não especulavam com respeito à eternidade. Já na palavra seguinte o escritor de Gênesis deixa esse “princípio” por conta de Deus, que ele aceita “a priori” como pré-existente a toda forma de matéria.

Apesar de a palavra “bara” nem sempre significar “criar do nada”, nesse contexto é criar ex nihilo no sentido absoluto.

A expressão “os céus e a terra” é geralmente aceita como se referindo ao sistema solar todo.

Esclarecendo a questão: o que foi criado no primeiro dia e o que já existia antes; diz Marsh:

“Absoluta escuridão havia na superfície da terra. Aparentemente, nem mesmo a luz das estrelas alcançava a superfície. Que as estrelas existiam naquele tempo é certo, porque agora sabemos que tem incidido sobre a nossa terra o brilho estelar que deixou as estrelas milhões de anos-luz no passado — e nossa terra, de acordo com a cronologia bíblica, não pode ter mais do que sete mil anos de existência. É provável que a camada de nevoeiro que envolvia a terra como os versos seguintes o indicam, impedisse que o brilho das estrelas a alcançasse”.8

Coffin diz mais resumidamente: “É razoável pensar que nosso sistema solar — o Sol, os planetas e seus satélites — foram criados como uma unidade”.9

A palavra hebraica para luz se refere mais ao fenômeno físico que aos corpos celestes. Indica portanto que a luz era percebida (de forma difusa) mas a fonte não. Só no quarto dia o disco solar apareceu visivelmente, e a partir de então passou a controlar claramente os dias.

Segundo Dia

“E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas, e separação entre águas e águas. Fez, pois, Deus o firmamento e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento. E, assim se fez. E chamou Deus ao firmamento Céús”.10

A obra do segundo dia da criação consistiu unicamente na formação desta expansão. Uma camada de ar pesado e seco se interpondo entre uma camada de água e outra de vapor de água. A luz solar, incidindo pela segunda vez deve ter tido papel importante nessa mudança de condições. Desde então o sol e outros agentes têm sustentado as nuvens no alto do firmamento deixando desimpedido um espaço para os seres vivos — uma biosfera.

Muitos criacionistas evidenciam que nessa ocasião teria sido formada uma camada de vapor de água acima da atmosfera terrestre.

Essa camada seria responsável por:

1. O clima de “eterna primavera” que reinava sobre a terra; pois, uma camada assim teria efeitos, modificadores sobre os raios solares.

2. Seria um escudo protetor contra os raios cósmicos, o que era responsável, em parte, pela longevidade dos antediluvianos.

3. As camadas de ozona da atmosfera teriam servido para reter esse vapor, já que a ozona tem grande afinidade pela água e permite grande saturação.

4. Esse vapor envolvente teria se condensado por ocasião do dilúvio, tornando possível chover torrencialmente em toda a terra por quarenta dias e noites.

Convém lembrar que a cosmologia dos antigos continha um firmamento sólido que era enrolado como um rolo e do qual pendiam os luminares. Eles acreditavam que viviam sob uma tenda presa a sólidos suportes. Nela, janelas se abriam para a chuva cair. Esses conceitos são refletidos nas seguintes passagens bíblicas: Gênesis 7:11; “luzeiros pendendo do firmamento”, Salmo 104:2; Isaías 40:22, “céus como cortina”; Jó 26:11, “pilares do céu”; II Reis 7:2, “janelas do céu abertas”; Apocalipse 6: 14, “céu se enrola como um pergaminho” .

Davi, falando dos céus de seu tempo (Salmo 148:4), usa a mesma expressão que Moisés, sem argumentar que uma camada de vapor envolvente existiu depois do dilúvio.

Ainda, nenhuma vida é possível sem ar. As plantas necessitam dele tanto como as criaturas. Sem a atmosfera a Terra seria tão imprópria para a vida como é a Lua; tremendamente quente nas regiões expostas ao Sol e gelada em outras partes.

Deus estava preparando “a terra para ser habitada”.11

Pela ação da Palavra de Deus não somente o ar foi criado como foi interposta uma camada de ar seco entre a água da superfície e o ar úmido.

O tempo em que o verbo foi usado dá a idéia de continuidade, ou seja, as agências postas em função naquela hora continuam a fazer com que as nuvens flutuem no firmamento e deixem assim um espaço livre para o movimento dos seres vivos sobre a Terra.

Terceiro Dia

Aparecera a luz, a atmosfera estava livre do nevoeiro e agora no terceiro dia o “abismo” recebe atenção. As águas em cima nos céus já estavam reunidas em uma camada de nuvens, espessa e contínua, e agora as águas debaixo dos céus são reunidas num lugar.

Isto era a continuação das obras do segundo dia, por isso, afirmam alguns, no final do segundo dia não houve a usual aprovação do Criador à Sua própria obra: “E viu Deus que era bom”.

“Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez. À porção seca chamou Deus Terra, e ao ajuntamento das águas, Mares. E disse: Produza a terra seca relva, ervas que deem sementes e árvores frutíferas… E viu Deus que isso era bom”.12

O terceiro dia começou com modificações profundas sobre a superfície da terra. Grandes massas eram empurradas de sob as águas, que se limitavam a áreas mais específicas. Assim surgiu a terra enxuta, os mares e os rios.

Outra ordem dada nesse dia trouxe à existência os vegetais. Três grupos distintos são mencionados — capim (“deshe”, no hebraico), ervas (“eseh”, no hebraico) e árvores (“ets peri” no original).

A interpretação destes termos é muito discutida. O SDABC diz que “alguns consideram o primeiro dos três termos como genérico para plantas, incluindo, pois, o segundo e o terceiro”.13

Já Marsh menciona que “pode referir-se a formas como musgos, líquens e outras espécies que tapetizam o chão”.14

Deve-se chamar a atenção para dois fatos importantes: a vegetação que veio a lume no terceiro dia incluía as plantas com semente, que os evolucionistas consideram como formas mais elevadas e recentemente evoluídas; e a dedução lógica de que as plantas foram criadas adultas. Aliás, o clima tropical e subtropical que imperava produziu uma luxuriante vegetação na jovem terra, destacando-se por sua beleza o Jardim do Éden.

No verso 12 de Gênesis, dentro da narrativa do terceiro dia de criação aparece, pela primeira vez a expressão “segundo a sua espécie” que é repetida na descrição do quinto e sexto dias.

Coffin informa: “A expressão ‘segundo a sua espécie’ é usada 30 vezes nos livros de Moisés, particularmente em Gênesis 6 e 7, Levítico 11, e Deuteronômio 14”.15

Ao tempo em que Darwin escreveu o seu livro “A Origem das Espécies” os religiosos em geral defendiam a extrema rigidez das espécies baseados nessa expressão de Gênesis 1.

Muitos problemas são criados por interpretar a palavra “espécies” como correspondendo exatamente aos grupamentos hoje considerados como tal. Não há uma correspondência perfeita.

Os criacionistas modernos têm admitido uma micro-evolução que pode ocorrer dentro de uma espécie pelo cruzamento de dois ou mais de seus elementos; nunca porém dando um novo tipo fundamental, o que seria uma macro-evolução.

Quarto Dia

Os eventos do quarto dia de criação são extraordinariamente interessantes. Uma leitura apressada de Gênesis 1:14-19 pode levar o leitor a pensar que Deus transferiu Sua atividade criadora para outras partes do Universo. Nunca se deve esquecer, porém, que a história da criação foi escrita para o homem, portanto tudo é narrado tendo em vista o lar do homem — a superfície da terra.

“Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos. E sejam os luzeiros no firmamento dos céus, para alumiar a terra. Fez Deus os dois grandes luzeiros… e também as estrelas”.16

É importante notar que o verbo hebraico nestes versos não é o mesmo que dos anteriores (bara — criar), mas (asah — libertar de restrição) . Então o trabalho do quarto dia foi romper a contínua camada de nevoeiro tornando visíveis o Sol, a Lua e as estrelas, o que não acontecia até então.

“A glória de Deus nos Céus, os mundos inumeráveis em suas ordenadas revoluções, o ‘equilíbrio de grossas nuvens’, os mistérios da luz e do som, do dia e da noite, tudo, estava patente ao estudo de nossos primeiros pais”.17

Ellen White faz, nesse trecho, menção de grossas nuvens que ainda existiam, no tempo de Adão e Eva.

Logo, o Sol, a Lua e as estrelas foram criados antes do quarto dia. Alguns, baseados na expressão “os céus e a terra”; do verso 1, que para os hebreus se referia ao sistema solar, defendem que o sistema solar foi criado no primeiro dia da criação. Outros, lembrando que a adição do sistema solar no primeiro dia poderia trazer problemas para o equilíbrio do Universo, concluem que tal sistema foi criado junto com todo o Universo “no princípio”18 — num princípio remoto e nos dias da criação foram “preparados” para que a terra pudesse ser habitada.

A frase “e as estrelas”19 pode trazer alguma luz nesta discussão. Ela é, em hebraico, acrescentada bruscamente ao pensamento, ficando praticamente desligada do sentido da frase. É uma expressão “parentética”. Por outro lado, se demonstra, pelo tempo, que a luz de algumas estrelas demora para alcançar a Terra, que elas existem há muitos milhares de anos. Logo, a conclusão é que elas (e o Universo) foram criados anteriormente; e o sistema solar, ou apenas a terra na semana da criação; ou ainda que tudo foi criado “no princípio” e a semana da criação foi época de especial atividade relacionada com a terra.

Quinto Dia

Os dois últimos dias foram dedicados à criação de matéria orgânica.

“Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus. Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam… e todas as aves, segundo as suas espécies. E Deus os abençoou dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, multipliquem-se as aves”.20

A ordem é dada para que as águas se encham de enxames. A origem dos animais aquáticos e alados não é revelada neste capítulo.

Pela primeira vez na Bíblia, aparece no verso 21 a palavra “nephesh” — “alma Vivente”. O ponto de vista bíblico é que as plantas não têm vida como os animais. Unicamente os animais manifestam vida em “almas”, mas esta “alma”, diz Marsh, “deve ser aparentemente considerada como nada mais que ‘aquilo que respira’ ”.21

A palavra hebraica usada para “animais marinhos” é “tannimin” que antigamente era traduzida por “baleias” mas inclui todos os grandes animais do mar. A palavra vem de uma raiz que significa “de grande comprimento”. Isto incluiría não somente os grandes peixes, mas também baleias, répteis aquáticos e anfíbios .

É dedução lógica do verbo enxamear, dos versos 20 e 21, que de cada espécie (tipo fundamental) apareceram vários pares.

“Os tipos de animais criados no quinto dia são extremamente variados . Mamíferos, insetos, peixes, vermes, moluscos e pássaros são representados. Uma rápida comparação da lista acima com as realizações do sexto dia, quando também foram criados vermes, mamíferos e insetos, etc., impede concluir que houve qualquer sequência evolutiva. As mais complexas e as mais simples formas de vida foram criadas em ambos os dias”. 22

Sexto Dia

O sexto dia completa a obra de criação dos animais.

“Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie, animais domésticos, répteis, e animais selváticos. E assim se fez…. Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança…. Criou Deus, pois, o homem a Sua imagem…. homem e mulher os criou…. E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície da terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; isso vos será por alimento”.23

Aqui, como no terceiro dia, em vez de chamar à existência as criaturas terrestres por Sua Palavra, o Criador capacitou a terra a produzi-las.

Ele dividiu os animais terrestres em três classes: “behemal” — animais domésticos, que são frequentemente chamados de gado. Em seguida o grupo dos “renies” — rastejar; este grupo abrange mais que a classificação atual de répteis. E, por fim, “chayyath haarets” — bestas feras da terra, ou animais que vivem em liberdade. Dentro do contexto da Bíblia — um livro não científico — esta é uma boa divisão, pois abarca todos os tipos de animais.

Curioso é notar que a bênção dos versos 22 e 28 não é pronunciada sobre este último grupo.

No fim da semana criativa, após um conselho especial no Céu, o homem é criado à imagem de Deus.

Ellen White descreve: “ao sair Adão das mãos do Criador era de porte nobre e bela simetria. Era mais alto que os homens de hoje, mas bem proporcionado… Sua complexão era nem branca nem morena, mas rubra deixando transparecer sua perfeita saúde”.24

“… Tinha vinte vezes mais força vital que os homens de hoje…”.25

Arrisca Coffin: “Se Adão tinha doze pés ou mais de altura, devia pesar cerca de uma tonelada”.26

Chamando a atenção para o primitivo regime alimentar do homem, pode-se notar que lhe foram dados os “frutos das árvores que dão semente” e as “ervas que dão semente”. Isto inclui dois dos três grupos de plantas mencionados no verso 11. Em termos atuais seriam cereais, frutas e nozes.

Sétimo Dia

“Seis dias foram empregados na obra da criação; no sétimo dia Deus repousou, e então o abençoou e o separou como dia de descanso para o homem”.27

O verbo usado no hebraico tem a conotação de “cessar”, “desistir”. Não que estivesse cansado, ou que tivesse disposto a relegar ao esquecimento Suas obras, mas “por causa do homem”28, para definir uma instituição importante para a humanidade, Deus “Shabbath” — “cessou” durante o sétimo dia.

Citando frases da pena inspirada sobre o valor do sábado:

“Deus viu que um repouso era essencial para o homem, mesmo no Paraíso…. Necessitava de um sábado para, de maneira mais vivida, o fazer lembrar de Deus e para despertar-lhe gratidão, visto que tudo quanto gozava e possuía viera das benignas mãos do Criador.

“Era o desígnio de Deus que o sábado encaminhasse a mente dos homens à contemplação de Suas obras criadas”.29

Conclusão

Embora os evolucionistas extremados preguem as mais artificiosas teorias sobre a origem da Terra e sobre a origem da vida e seu desenvolvimento até às formas mais complexas, e os liberais admitam um Deus Criador ao qual relegam a tarefa inexpressiva de “orientar e dirigir o processo evolutivo através das longas eras” e uma vez que não têm provas coercivas a favor dos pontos básicos do evolucionismo, sua teoria continua a ser palavras de homens contra a Palavra de Deus.

Devemos pois, firmar-nos na Palavra de Deus que com simplicidade, segurança e lógica apresenta a Criação Especial. Desta forma nunca seremos decepcionados.           

Bibliografia

1. E. G. White. Patriarcas e Profetas, p. 37.

2. Schuchert e Dumbar, citados por F. L. Marsh. Estudos sobre o Criacionismo, p. 177.

3. John Skinner, International Criticai Commentary, citado por F. L. Marsh. Estudos sobre o Criacionismo, p. 177.

4. Harold G. Coffin. Criation Acident or Design?, p.  17.

5. E. G. White, op. cit., p. 31.

6. Ibid., p. 37.

7. Gên. 1:1, 2.

8. F. L. Marsh. Estudos sobre o Criacionismo, p. 198.

9. H. G. Coffin. op. cit., p. 21.

10. Gên. l:6-8.

11. Isa. 45:18.

12. Gên. 1:9-12.

13. Seventh-Day Adventist Bible Commentary, Vol. I, p. 212.

14. F. L. Marsh, op. cit. p. 205.

15. H. G. Coffin. op. cit., p. 32.

16. Gên. 1:14-16.

17. E. G. White, op. cit, p. 34.

18. Gên. 1:1.

19. Gên. 1:16.

20. Gên. 1:20-22.

21. F. L. Marsh, op. cit., p. 215.

22. H. G. Coffin. op. cit., p. 31.

23. Gên. 1:24, 26, 27, 29.

24. E. G. White. Spiritual Gifts, Vol. III, p. 34.

25. E. G. White. Testimonies. Vol.III, p. 138.

26. H. G. Coffin. op. cit., p. 41.

27. E. G. White. Patriarcas e Profetas, p. 37. 

28. Mar. 2:27.

29. E. G. White, op. cit., p. 31.

Márcio Dias Guarda, Pastor em Ijuí, RS