Adventista do sétimo dia pode legitimamente, porque biblicamente, defender, crer, afirmar e esperar na vida depois da morte. Acaso a certeza da ressurreição não é senão a certeza da vida depois da morte? Ele está plenamente seguro de que um dia Deus cancelará para sempre a vitória do sepulcro que, com aguilhão mortal, ainda retém seus cativos como prisioneiros da corrupção e miséria.

E é o mesmo Senhor da vida que afirma que todo aquele que nEle crê, não morrerá para sempre. Todavia, a ressurreição não é algo que tenha surgido meramente da imaginação do homem, mas alguma coisa estabelecida indubitavelmente por Deus, já que a certeza dela Ele mesmo revelou e ensinou através de épocas milenares. Além do mais, a certeza da ressurreição é tão antiga como a própria necessidade humana da mesma ressurreição.

Foi o piedoso potentado de Uz quem expressou sua convicção confiada e segura da ressurreição, ao dizer: “Porque eu sei que o meu Redentor vive. . . e depois de consumida a minha a pele, ainda em minha própria carne verei a Deus.”2 E Jó não estava seguro apenas de sua gloriosa ressurreição futura, mas também sabia onde haveria de esperar esta mutação excelsa: “Se eu esperar, o sepulcro será a minha casa.”3

O Salvador não pôde menos que atestar desta gloriosa verdade, partilhando o mesmo ensinamento, ao declarar: “Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a Sua voz, e os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida, mas os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.”4

“Porque se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, e vã a nossa pregação e vã a vossa fé.” 1

É notório que isto não apóia em nada a diabólica falácia de que “a morte na realidade não existe,” e nem precisamos ser confundidos pelo crescente clamor de mestres satânicos que, com mentiras próprias do seu mestre e inspirador, e com mais atrevimento do que nunca, pregam hoje a demoníaca doutrina da imortalidade natural da alma, dizendo que “a morte é tão natural como o nascimento,” sendo simplesmente “uma transição para outro plano. . .” e que é “outra fase da vida mais avançada.”5

As Escrituras nos admoestam claramente que morte é cessação total da vida, sendo a total desintegração da alma humana. E sendo que no sepulcro não há em absoluto obra alguma, nem indústria, nem ciência, nem conhecimento,”6 está longe de ser a passagem para uma “fase mais avançada de vida,” mas é a passagem para a podridão e corrupção do sepulcro.7 A morte afeta tão completamente a alma que, no dia em que a pessoa morre, deixa de existir e se “torna pó.8 Na verdade, não há quadro mais desolador e trágico do que a dolorosa realidade de morte. E este nosso “inimigo” nos ronda a cada instante.

Assim como a morte, porém, é uma realidade terrivelmente desoladora, a ressurreição é uma gloriosa esperança consoladora. Este é um dos mais claros ensinamentos da Palavra de Deus, e isto é o que ela ensina exatamente, como necessidade nossa, visto que os mortos não sobrevivem na morte. Que dia glorioso será aquele, quando o último inimigo nosso será “aniquilado!’9 O próprio Senhor Jesus deu ênfase a esta verdade, ao assegurar: “Eu sou a ressurreição e a vida; aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto viverá, e todo aquele que vive e crê em Mim, não morrerá eternamente.”10 Notai, de passagem, que só aos vivos é dado crer nesta promessa, pois de outro modo Jesus não teria dito “todo aquele que vive e crê em Mim.” E perto está o dia em que “os mortos viverão. . . e. . . a terra dará os seus mortos”11 ao único que tem “as chaves do sepulcro e da morte.”12

Vislumbres da Ressurreição

Como vislumbres desse dia maravilhoso há, ao longo da revelação escrita, entretecidos com promessas de vida eterna, episódios de ressurreições ocasionais que não fazem senão reforçar o fato da ressurreição em si.

Moisés foi o primeiro a ter o privilégio de sair triunfante da escura prisão sepulcral numa ressurreição gloriosa e sob protestos de Satanás.13 Ali, a “ressurreição ficou assegurada para sempre,”14 e a morte deixou de reinar absoluta.15 Ali, muito a seu pesar, a “antiga serpente” não só vislumbrou o antídoto de seu veneno mortífero, porém muito mais, a sua própria aniquilação. Então, desde o menino de Sarepta16 até o jovem de Troas,17 ao ressuscitarem, ainda que não glorificados como Moisés, demonstraram ao império da morte como é frágil embora cruel o seu domínio, quando Miguel deseja libertar um de Seus cativos.

Contudo, uma das maiores antecipações deste maravilhoso sucesso triunfal, encontramos na visão de Ezequiel, quando lhe foi mostrado um vale de ossos secos. Ao ressoar da palavra do Senhor, os secos estremeceram, e com rumor começaram a juntar osso com seu osso, sem faltar um só, formando articulações, a seguir cobrindo-se de carne e de pele, nervos, vasos sanguíneos, e ante os olhos assombrados do profeta, aqueles corpos mortos foram vivificados pelo Espírito do Senhor, e o que antes fora um mar de ossos secos, era agora um numeroso exército de homens.18 O mais admirável desta revelação, porém, é a promessa feita pelo próprio Deus ao final da visão: “Assim diz o Senhor Deus: Eis que abrirei as vossas sepulturas, e vos farei sair delas, ó povo Meu!”19

E que vislumbre mais grandioso da ressurreição nos concede o Filho de Deus quando, ante crentes e incrédulos, ordena que se tire a pedra do sepulcro e manda que dele saia o seu amigo, Lázaro, morto havia mais de quatro dias. E Lázaro saiu dentre os mortos, estuante de vida.20

A Ressurreição de Jesus Cristo, Seguro Penhor de Nossa Ressurreição

Todas estas cenas, porém, empalidecem ante o incomparável fato da ressurreição do próprio Filho de Deus, a emergir triunfante da tumba de José, deixandoa vazia. E este estupendo acontecimento é o eixo central sobre o qual descansa a fé cristã e a esperança da humanidade. Sem a ressurreição de Cristo, o cristianismo inteiro carecería de valor, e não seria mais que uma enorme e piedosa mentira, e a esperança da ressurreição apenas um logro.

O Inegável Testemunho Bíblico

Poucos acontecimentos bíblicos estão tão amplamente documentados pelos escritores dos evangelhos como o fato da ressurreição de Jesus. O fidedigno relato inspirado dos evangelhos nos diz que Jesus foi executado numa sextafeira, mediante horrível agonia, e o Cordeiro de Deus morreu, sendo sepultado nas últimas horas desse mesmo dia. No domingo seguinte, logo de manhã, ante os apavorados legionários romanos que guardavam a tumba, Ele saiu vivo dentre os mortos. Um pouco mais tarde, nas horas dessa mesma manhã, os Seus mais íntimos viram-se ante uma tumba vazia, meio incrédulos, meio desconcertados. Uma guarda, não romana, mas angelical, custodiava a tumba. O Senhor não estava mais “entre os mortos.” Havia ressuscitado. Todavia, foi Maria Madalena quem teve o privilégio de pela primeira vez ver, cheia de assombro e de júbilo, ao Senhor ressuscitado.21 Um pouco mais tarde um grupo de mulheres piedosas voltavam jubilosas do sepulcro vazio, com a emocionante notícia de que o Senhor havia ressuscitado, e eis que também contemplaram o Cristo imortal!22 Tudo isto, entretanto, não era mais do que o cumprimento real do que Jesus mesmo dissera antes de padecer, quando afirmou que seria morto, mas ressuscitaria ao terceiro dia.23 E já ressuscitado, procurando que Seus apóstolos entendessem as Escrituras, fê-los ver que “era necessário que o Cristo padecesse” e ao terceiro dia ressuscitasse dos mortos.24 E muitos lustros mais tarde, o mesmo glorioso Senhor ressuscitado nos afirma que “vive” depois de ter sido “morto,” e que mercê de Sua ressurreição tinha “as chaves do sepulcro e da morte.”25

O testemunho bíblico, resumindo os fatos posteriores da ressurreição, estabelece que Jesus, depois de ressuscitar, Se apresentou vivo com muitas provas indubitáveis, por mais de um mês, tempo no qual os discípulos foram instruídos nas verdades referentes ao reino celestial.26

Pretensão Satânica

Desde o dia em que Satanás sofreu sua mais arrazadora derrota, tem estado tramando para eclipsar o indiscutível triunfo de Cristo, pois apesar das inegáveis “provas” bíblicas, há pessoas que se dão ao luxo de negar a real ressurreição do Salvador vitorioso. E talvez uma das mais atrevidas declarações contrárias à certeza da ressurreição do Filho de Deus, seja a opinião de Spencer Lewis, que pretende, baseado em documentos essênios “ignorados” e “legítimos,” dar “a verdade” sobre a crucifixão, além dos “segredos” da ressurreição.

Declara o autor citado que “é muito interessante notar as circunstâncias de que nenhum dos quatro evangelistas canônicos afirma que Jesus morreu na cruz, nem que estava morto quando O baixaram da cruz para pô-Lo no sepulcro.” Acrescenta logo que “no evangelho de S. João 19:33, é dito que os soldados creram que Jesus estava morto, e quanto à lançada, não temos fundamento para crer que não se tratasse apenas de uma ferida superficial, ao passo que noutra parte, a declaração de que da ferida correu sangue e água, indica que Jesus estava vivo.”27

Ao pretender fazer uma descrição real dos momentos ocorridos no Calvário, na tumba de José de Arimatéia, o citado autor dá uma tinta sensacionalista às declarações dos evangelistas no que respeita à crucifixão, sepultamento e ressurreição do Salvador; e para os referidos casos aduz que Jesus sofreu apenas um “profundo sono,” e que os discípulos que estavam a par de todos os pormenores em relação ao seu torturado Mestre, quanto lhes foi possível em face de uma tão terrível tormenta, fizeram um cuidadoso exame à luz de tochas, e verificaram que o moribundo crucificado não estava morto. O sangue que vertia das feridas era prova de que o corpo tinha vida, e em conseqüência baixaram a cruz ao solo e despregaram o corpo, transferindo-o para um sepulcro que José de Arimatéia havia construído para sua família…. Eles colocaram o corpo num ponto especial do sepulcro, deliberadamente escolhido, e “os médicos da comunidade essênia correram a tratar das feridas.”28

Sendo que de uma pessoa que não tenha morrido, jamais se poderá dizer que ressuscitou, Lewis, como conseqüência lógica, continua dizendo que os seguidores de Jesus eram essênios, e estes conseguiram permissão das autoridades para colocar o corpo do Mestre naquele sepulcro, tendo tomado cuidado de que as autoridades, ao virem de manhã fiscalizar ou comprovar o enterramento, fossem burladas. Assim, ao chegarem as autoridades à tumba, “Jesus já havia recobrado por completo o conhecimento, e os médicos essênios Lhe haviam vendado as feridas, envolvendo-O em lençóis para que dormisse um pouco.” Em seguida, “os essênios manobraram para que não fosse muito rigoroso o Selamento do sepulcro, e não ficaram completamente vedadas todas as entradas para o sepulcro.”29 Conclui Lewis seu curioso relato, afirmando que os essênios, capitaneados por José de Arimatéia, conseguiram furtar o corpo de Jesus, que nesse momento já se encontrava com toda a sua força, “e Conseqüentemente, com todas as Suas faculdades evoluídas.”30

Vê-se para logo que este relato novelesco carece por completo de fundamento do ponto de vista bíblico, e que isto não é mais do que o ressurgimento, com alguns acréscimos, da dolosa explicação que os aterrorizados soldados do sumo sacerdote inventaram, e que a custa de vultuosas somas obrigaram os soldados romanos a divulgar.

A Única e Indiscutível Posição Bíblica

Lewis, através de sua “descrição indiscutível,” olvida certos claros pormenores que o mesmo evangelho que ele cita como pretensa base para sua insidiosa fábula, o refuta com veemência inquestionável. Com efeito, S. João, como os demais evangelistas, concorda que Jesus, depois de horas de intensa agonia na cruz, havendo clamado em vitória: “Está consumado,” inclinando logo a cabeça, “rendeu o espírito.”31 Quer dizer, morreu. E isto aconteceu nada menos que na cruz. A concordância de S. Mateus é enfática: “Então Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito.”32 Lucas e Marcos por sua vez dizem “expirou.”33

Já que os quatro evangelistas concordam unanimemente em dizer que Jesus morreu na cruz, não há poder dizer que “em nenhum dos quatro evangelhos canônicos se diz que Jesus expirou na cruz,” e o que é pior, que “não estava morto quando O tiraram da cruz e o puseram no sepulcro.”34

Por outro lado, o relato evangélico não dá apoio à afirmação de que os soldados “supuseram” que Jesus estivesse morto; ao contrário, diz que eles “comprovaram” que havia sido levado a cabo o horrendo epílogo da crucifixão, coisa que estava perfeitamente ao alcance dos militares romanos entender. João mesmo relata que ao chegarem os soldados romanos, quebraram as pernas aos dois ladrões que com Ele haviam sido crucificados, mas ao chegarem a Jesus, achando-O morto, não lhe quebraram as pernas, mas em troca, um dos soldados Lhe furou o lado com a lança, saindo da ferida sangue e água.35 E mais, o apóstolo afirma categoricamente que o fato de, se a Jesus não quebraram as pernas, como haviam feito aos outros dois, não era porque lhes houvesse faltado vontade, ou por esquecimento, ou porque “imaginassem” que estivesse morto, mas porque “constataram” que estava morto, e o comprovaram atravessando-lhe o lado com a lança! E outra razão ainda maior, era que se cumprisse a profecia sobre este ponto, de que “nenhum de Seus ossos” seria quebrado,36 e que veriam “aquele que traspassaram.”37

Quanto ao suposto furto do desmaiado e debilitado corpo de Jesus, não é necessário dizer nada. Também aqui a suposição cairia por terra em face da documentação dos evangelhos. A inspiração divina registra o fato de que os malvados que crucificaram a Jesus “deram muito dinheiro aos soldados,”38 e estes saíram a difundir o informe mentiroso que lhes fora posto na boca pelos sacerdotes.39 E é-nos dito ainda que este dito, do furto do corpo de Jesus, “se difundiu entre os judeus até o dia de hoje.”40 Lucas declara sem rodeios que Jesus, “depois de haver padecido, Se apresentou vivo com muitas provas,” aparecendo aos discípulos pelo espaço de 40 dias, “falando-lhes do reino de Deus.”41

Assim, qualquer afirmação que leve as tintas de Spencer Lewis, não tem qualquer base bíblica e é totalmente contrária à genuína revelação divina, e uma demonstração de parceria com aquele que foi derrotado na cruz — Satanás — e que procura por todos os meios empalidecer o triunfo categórico de Cristo que, literalmente, feriu “a cabeça da serpente.” O Espírito de Profecia nos diz que quando Jesus descansava no sepulcro, Satanás, nos paroxismos do seu aparente triunfo, se atreveu a esperar que o Salvador não ressuscitasse. Ele exigiu o corpo do Senhor e pôs uma guarda ao redor da tumba, procurando reter preso a Jesus. Ficou acerbamente irado quando viu “Cristo sair triunfante, pois compreendeu que o seu reino teria fim e Ele finalmente “haveria de morrer.”43

A ressurreição de Cristo é tão essencial para a nossa salvação que “se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã é a vossa fé.”44 Os dois suportes centrais da redenção são a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Sem eles seria completamente impossível a salvação da raça humana, porque Sua morte nos reconcilia, e Sua vida nos salva. Graças a Sua morte na cruz, obtemos justificação em Seu sangue, e graças a Sua ressurreição será possível o cumprimento da promessa de vida eterna.45

O Maravilhoso Poder da Ressurreição

O milagre da regeneração não seria possível sem o maravilhoso poder da ressurreição, pois Deus, “segundo a Sua misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança mediante a ressurreição de Jesus. Cristo dentre os mortos.”46 Que bendita realidade esta! Podemos desfrutar as vantagens e bênçãos de uma nova existência mesmo agora!

Para o crente em Cristo, o gozo da ressurreição é uma realidade situada não só no futuro de sua existência, mas mesmo no presente de sua vida. Ele é uma testemunha viva do poder maravilhoso da ressurreição em si mesmo. Sabe por experiência própria que “Deus, sendo rico em misericórdia. . . nos deu vida juntamente com Cristo.”47 Foi a compreensão cabal desta verdade que emocionou o mundo em cada época de sua agitada história ao ressoar a mensagem angélica com notas claras.

Os primeiros capítulos do livro de Atos são uma descrição da assombrosa transformação de um punhado de homens medrosos e inseguros em valorosos e intrépidos seguidores de Cristo ressuscitado. O impacto da mensagem da ressurreição nos dias dos apóstolos foi tremendo. E como não haveria de ser? Era uma mensagem de esperança e certeza, cheia de poder, destinada a preparar homens, não para comer e beber e morrer amanhã de modo miserável, mas para viver eternamente com Cristo ressuscitado. E essa mesma mensagem de esperança e certeza do Cristo vivo é urgentemente necessária no mundo hoje.

Que poder teria a encarnação de Cristo, Sua vida sem pecado e Sua morte expiatória na cruz sem Sua gloriosa ressurreição? É a ressurreição, e só ela, que dá “o poder de uma vida imortal.”48 Foi o poder maravilhoso da ressurreição que operou maravilhas no ministério apostólico da igreja primitiva, e sem dúvida alguma este mesmo poder realizará maravilhas no ministério adventista, desde que este, sentindo sua necessidade urgente, busque pela fé “a grandeza do Seu poder para conosco, os que cremos.”49

Além do mais só o poder da ressurreição é capaz de garantir de maneira plena e absoluta as maravilhas destinadas aos fiéis filhos de Deus no mundo renovado.

Não, a ressurreição não é uma quimera baseada em “fábulas artificialmente compostas,” mas é uma realidade isenta de dúvida e que deve ser a nota tônica de nossa pregação e de nossa vida, pois está firmemente firmada e garantida pela ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, “o qual convém que os Céus retenham até os tempos da restauração de todas as coisas.”50

Referências

  • 1. I Cor. 15:13, 14;
  • 2. Jó 19:25, 26; 14:15.
  • 3. Jó 17:13
  • 4. S. João 5:28, 29.
  • 5. The Truth About Our Dead, págs. 35, 41.
  • 6. Ecles. 9:10.
  • 7. Jó 17:1, 13-16.
  • 8. Sal. 104:29.
  • 9. I Cor. 15:26.
  • 10. S. João 11:25, 26.
  • 11. Isa. 26:19.
  • 12. Apoc. 1:18.
  • 13. S. Judas 9.
  • 14. P. y Prof., pág. 124.
  • 15. Rom. 5:14.
  • 16. I Reis 17.
  • 17. Atos 20:7-10.
  • 18. Ezeq. 37:1-10.
  • 19. Ezeq. 37:12, 13.
  • 20. S. João 11:17-44.
  • 21. S. Marcos 16:19; S. João 20:11-18.
  • 22. S. Mateus 28:8, 10; S. Lucas 24:22, 23.
  • 23. S. Mateus 16:21.
  • 24. Isa. 24:16.
  • 25. Apoc. 1:18.
  • 26. Atos 1:3.
  • 27. Lavida Mística de Jesús, pág. 194.
  • 28. Op. Cit. págs. 189, 190.
  • 29. Id., pág. 190.
  • 30. Id., 193.
  • 31. S. João 19:31.
  • 32. S. Mat. 27:50, La Biblia de Jerusalém.
  • 33. S. Lucas 23:46; S. Marcos 15:37. Idem.
  • 34. Op. Cit., pág. 194.
  • 35. S. João 19:32-34, La Biblia de Jerusalém.
  • 36. Êxo. 12:46.
  • 37. Zac. 12:10.
  • 38. S. Mat. 28:12.
  • 39. DTG, pág. 728.
  • 40. S. Mat. 28:15.
  • 41. Atos 1:3.
  • 42. Op. Cit., pág. 728.
  • 43. Ibidem.
  • 44. I Cor. 15:14-17.
  • 45. Rom. 5:8-10.
  • 46. I S. Pedro 1:3.
  • 47. Efés. 2:4-6.
  • 48. Heb. 7:16.
  • 49. Efés. 1:19, 20.
  • 50. Atos 3:21.