I. Origem da Igreja
S. Mat. 16:18 — “Edificarei a Minha igreja.”
- Os discípulos haviam participado da expectativa do povo judeu de que apareceria o Messias para libertá-los do jugo romano.
- Jesus lhes faz saber que Sua missão era outra: estabelecer um governo espiritual e não um reino terrestre.
- O próprio Jesus será a pedra angular, básica, e o fundamento seguro da igreja.
II. Definição da Igreja
- Gr. Ekklesía; Assembléia civil ou religiosa.
- O uso impôs o significado de congregação de adoradores religiosos.
A IGREJA ABRANGE:
a) A IGREJA UNIVERSAL INVISÍVEL. Heb. 12:23. Sinceros adoradores de todos os tempos, a maioria dos quais são conhecidos só por Deus.
b) A IGREJA VISÍVEL
Compõe-se dos que professam a mesma Fé e Doutrina e pretendem seguir o Mestre.
Col. 1:24. Simbolicamente é o “Corpo de Cristo.”
c) CONGREGAÇÃO DE CRISTÃOS DE UMA COMUNIDADE, COM UM LUGAR COMUM DE REUNIÃO.
I Tim. 3:15. Deve ser a “Casa de Deus,” em que se ministram conhecimentos do plano de salvação.
“Coluna e baluarte da verdade.”
III. Razão da Existência da Igreja
- UNIÃO
A doutrina limitada ao indivíduo, por boa que seja, carece de fôrça.
Unidade pressupõe ordem; organização sistematizada.
Vantagens de um sistema: usa meios ordenados que conduzem a determinado fim.
- COMUNHÃO
A congregação favorece a comunhão. Estimula a preparação do expositor. É aumentado o fervor espiritual. Imita-se o exemplo estimulante.
O Espírito Santo infunde ânimo e fervor.
- PRESERVAÇÃO E PROPAGAÇÃO DA DOUTRINA
O corpo de dirigentes: pastor, anciãos e diáconos, evitarão desvirtuamentos.
S. Mat. 28:20. Preparam-se para cumprir a Grande Comissão.
- PREPARAÇÃO PARA O CLÍMAX Supremo propósito da igreja: seu encontro com Deus.
Enquanto isso, exerce um governo espiritual sobre os membros.
É uma escola de preparo e instrução para o clímax.
IV. Fatores Predisponentes em Favor da Igreja Cristã
No começo enfrentou muita oposição: Cristo veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam. O judaísmo, perseguidor do cristianismo. É evidente que Deus permitiu e influenciou que alguns acontecimentos favorecessem o estabelecimento da igreja cristã, a saber:
a) A UNIDADE ROMANA: prevalecia uma mesma cultura e filosofia: a grego-romana.
A ampla difusão da língua grega: falada por todas as classes cultas; ensinada nas escolas primárias do império; usada nos teatros e nos ginásios etc.
Leis uniformes impostas por Roma.
Intercâmbio de funcionários: favorecia a unidade.
Transplantes étnicos (escravos).
b) A CONDIÇÃO DO IMPÉRIO ROMANO
Paganismo decadente.
Uma religião afastada da moral.
Ritos e formas destituídos de sentido intelectual e moral.
Catolicismo, uma derivação: ritos e dogmas com o sentido moral ausente.
c) O MITRAÍSMO
De maneira indireta favoreceu a entrada do cristianismo.
Propagou-se o mitraísmo, porque seu culto tinha sentido moral.
Defeituoso, por conservar ritos sem significação, como o sacrifício de touros.
d) O MANIQUEÍSMO (também zoroástrico)
Dualista: acentuada luta entre o bem e o mal. Logo as coisas não ocorrem por capricho dos deuses.
Ensinam que uma força impele ao bem e outra ao mal.
e) AS RELIGIÕES MISTERIOSAS
Indicam que havia anelo de regeneração, por isso prosperavam.
O “iniciado” (de Isis por exemplo).
Período de instrução por um sacerdote.
Abstinências, abluções, comunicação da forma mística.
Uma experiência interior: a ideia de purificação do ser; conceito de regeneração; de união com a deidade.
f) A FILOSOFIA DO ESTOICISMO
No começo enfrentou muita oposição: Cristo veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam. O judaísmo, perseguidor do cristianismo. É evidente que Deus permitiu e influenciou que alguns acontecimentos favorecessem o estabelecimento da igreja cristã, a saber:
a) A UNIDADE ROMANA: prevalecia uma mesma cultura e filosofia: a greco-romana.
A ampla difusão da língua grega: falada por todas as classes cultas; ensinada nas escolas primárias do império; usada nos teatros e nos ginásios etc.
Leis uniformes impostas por Roma.
Intercâmbio de funcionários: favorecia a unidade.
Transplantes étnicos (escravos).
b) A CONDIÇÃO DO IMPÉRIO ROMANO
Paganismo decadente.
Uma religião afastada da moral.
Ritos e formas destituídos de sentido intelectual e moral.
Catolicismo, uma derivação: ritos e dogmas com o sentido moral ausente.
c) O MITRAÍSMO
De maneira indireta favoreceu a entrada do cristianismo.
Propagou-se o mitraísmo, porque seu culto tinha sentido moral.
Defeituoso, por conservar ritos sem significação, como o sacrifício de touros.
d) O MANIQUEÍSMO (também zoroástrico)
Dualista: acentuada luta entre o bem e o mal. Logo as coisas não ocorrem por capricho dos deuses.
Ensinam que uma força impele ao bem e outra ao mal.
e) AS RELIGIÕES MISTERIOSAS
Indicam que havia anelo de regeneração, por isso prosperavam.
O “iniciado” (de Isis por exemplo).
Período de instrução por um sacerdote.
Abstinências, abluções, comunicação da forma mística.
Uma experiência interior: a ideia de purificação do ser; conceito de regeneração; de união com a deidade.
f) A FILOSOFIA DO ESTOICISMO
Verdadeiros pregadores de túnicas surradas, parados nas esquinas.
Defendiam a justiça; expunham a auto-suficiência da virtude.
Eram homens de grande força moral.
Moralmente, posto que de modo inconsciente, preparavam o ambiente para a igreja.
V. Superioridade da Igreja Cristã por:
- Teologia monoteísta. Criação sem lendas.
- Moral dualista. (Temporariamente somos dualistas. O mal e o causador do mal serão erradicados.)
- O mal, um acidente remediável.
- A Palavra de Deus (Rom. 3:1 e 2) passou do judaísmo para a igreja cristã.
- A igreja entra numa moldura profética. Cumpre desígnios divinos, preanunciados.
- Período “Carismático.”
- Boa base para a unidade: Estabilidade doutrinária desde Adão.
- Houve comunhão; as perseguições produziram maior fervor.
- O Cristo crucificado e ressuscitado. Deus vivo.
- O testemunho dos apóstolos.
VI. Relação Igreja Adventismo
a) Fiel continuação da igreja apostólica.
Não foi influenciada por desvirtuamentos da verdade, como os seguintes:
Por Justino Mártir — adoração do dia do Sol.
Por Orígenes — interpretação mística, espiritualizada.
Por Constantino — a paganização.
Na Idade Média — a salvação pelas obras.
b) A MENSAGEM DE CRISTO “Está próximo o reino dos Céus.”
Cristo não deu tanta ênfase à doutrina, como ao “Reino” e ao “amor.”
Grande comissão evangélica. Igreja missionária.
Os mesmos motivos impulsionam nossa igreja.
c) A MENSAGEM APOSTÓLICA Cristo crucificado e ressurreto.
Cristo perdoa, justifica, santifica e salva. I Cor. 1:30.
Somos os genuínos continuadores da mensagem apostólica.
Verdadeiros pregadores de túnicas surradas, parados nas esquinas.
Defendiam a justiça; expunham a auto-suficiência da virtude.
Eram homens de grande fôrça moral.
Moralmente, pôsto que de modo inconsciente, prepararavam o ambiente para a igreja.
V. Superioridade da Igreja Cristã por:
- Teologia monoteísta. Criação sem lendas.
- Moral dualista. (Temporariamente somos dualistas. O mal e o causador do mal serão erradicados.)
- O mal, um acidente remediável.
- A Palavra de Deus (Rom. 3:1 e 2) passou do judaísmo para a igreja cristã.
- A igreja entra numa moldura profética. Cumpre desígnios divinos, preanunciados.
- Período “Jarismático.”
- Boa base para a unidade: Estabilidade doutrinária desde Adão.
- Houve comunhão; as perseguições produziram maior fervor.
- O Cristo crucificado e ressuscitado. Deus vivo.
- O testemunho dos apóstolos.
VI. Relação Igreja-Adventismo
a) Fiel continuação da igreja apostólica.
Não foi influenciada por desvirtuamentos da verdade, como os seguintes:
Por Justino Mártir — adoração do dia do Sol.
Por Orígenes — interpretação mística, espiritualizada.
Por Constantino — a paganização.
Na Idade Média — a salvação pelas obras.
b) A MENSAGEM DE CRISTO “Está próximo o reino dos Céus.”
Cristo não deu tanta ênfase à doutrina, como ao “Reino” e ao “amor.”
Grande comissão evangélica. Igreja missionária.
Os mesmos motivos impulsionam nossa igreja.
c) A MENSAGEM APOSTÓLICA Cristo crucificado e ressurreto.
Cristo perdoa, justifica, santifica e salva. I Cor. 1:30.
Somos os genuínos continuadores da mensagem apostólica.
d) MENSAGEM DA IGREJA DO “DESERTO”
Salvação por amor, e não por receio ao inferno.
Simplicidade, em vez de ostentação. A Palavra de Deus, em vez de relíquias. Fé, em vez de obras.
Exemplo dos valdenses: colportores, evangelistas.
Seguimos os passos da “Igreja do Deserto.”
VII. Distinta Mensagem da Igreja Adventista
- Sua nota tônica: a volta de Cristo.
- Apegamo-nos à mensagem de Cristo: não pode haver “Reino dos Céus,” sem a intervenção do Céu.
- Da Igreja Apostólica: Não há justificação válida, se não permanecermos leais aos mandamentos.
- Falta união e comunhão quando anda mal o “adventismo”, ou seja, quando olvidamos a iminência do regresso de Cristo.
- S. Mat. 24:48-50; Apoc. 22:20.