Uma pobre viúva que ganhava a vida lavando roupa, dependia grandemente dos produtos de sua horta. Certa noite vários rapazes roubaram-lhe produtos da horta, e, para tornar as coisas ainda piores, nela fizeram entrar porcos para que, ao amanhecer, estivesse destruída. A viúva teve de sofrer durante todo o inverno, devido à falta de suas verduras. Ao observar a horta destruída, apanhou uma faca que tinha um nome gravado no cabo. Era o nome de um menino que ela conhecia. Contudo nada se disse sobre o assunto. Durante os meses seguintes houve um reavivamento na pequena cidade e entre os que se convenceram do pecado estava o dono da faca. Ele se converteu e obedeceu à sua consciência, quando esta lhe disse que deveria ir à viúva e confessar sua participação no que fora feito. Ela lhe disse que há muito sabia do seu ato e lhe mostrou a faca. “Por que não deu parte de mim e me fez pagar o prejuízo?” perguntou ele. “Há um caminho mais excelente”, disse ela. “Comecei a orar para que Deus lhe salvasse a alma; então sabia eu que você desejaria endireitar tudo. Também sabia que Deus supriria as minhas necessidades, e, acima de tudo, que Ele me daria o prazer de ver uma alma salva.” O rapaz ficou sabendo naquele dia algo do que o Espírito Santo é capaz de pôr no coração dos verdadeiros filhos de Deus.” — Keith L. Brooks, Illustrations for Preachers and Speakers.
O caminho mais sábio