Tem a igreja alguns críticos, dos quais alguns estão fora dela. Êsses não me preocupam; eu simplesmente dêles me afasto. Os que me preocupam são aquêles cujo nome consta no registo da igreja, mas para quem isso nada significa. Tais como o homem do poço de Betesda, lamentam-se de que ninguém os auxilie. Queixam-se: “O pregador nunca vai visitar-me … Não gosto da música … Vou, mas ninguém me cumprimenta … A igreja só quer o meu dinheiro … Muitos membros são hipócritas,” e assim por diante, ad infinitum, ad nauseam.

Notei, porém, que quando o membro queixoso persiste em freqüentar a igreja, ampará-la com suas orações, presença, ofertas e atividade; encontra nela regozijo e fortaleza. A pessoa só consegue sarar quando inicia alguma atividade proveitosa. As mais enfêrmas, em geral, são as que menos trabalham. — Charles L. Allen, em The Touch of the Master’s Hand (Fleming H. Rewell Company).