Que Deus nos livre da atitude daquele motorista de taxi que perguntou ao ministro:

— Onde fica sua igreja?

— Não pastoreio determinada igreja, respondeu o prelado. Como vê, sou evangelista.

Viajaram em silêncio, silêncio que finalmente foi quebrado pela réplica do chofer:

— Não desanime, Reverendo. Sua sorte há de melhorar.

Recentemente numa conversação ouviu-se um ministro dizer a outro:

— Oh, êle é apenas um evangelista . . .

Estas palavras, que diziam respeito a um terceiro ministro, inspiram outra pergunta: Há mais elevada forma de serviço que a obra de evangelista? E, em segundo lugar: é possível que o evangelismo se torne para uma pequena minoria um trampolim para “mais altas” responsabilidades?

Irmãos, não é o dom do evangelismo em si mesmo uma exaltada vocação? A que maiores alturas pode aspirar o homem do que tornar-se um ganhador de almas?

Desde o seu início êste movimento deu sua principal atenção à ciência do evangelismo. Desde que foi confiada à igreja a última mensagem de Deus para a última hora do mundo, a ênfase tem estado sôbre a apresentação da men-sagem. É, portanto, uma conclusão natural que o contínuo crescimento da igreja será grandemente influenciado por esta ênfase. — Earl E. Cleveland.