Dirigidos por Cristo e não pelas circunstâncias. Que mantenham atitude sadia para com seu trabalho.
Que se sintam honrados com servir a congregação como embaixadores do Senhor.
Que pratiquem a regra áurea em tôdas as suas relações humanas. Que não marquem o comêço do progresso da igreja pelo início de seu pastorado.
Que não comprometam irremediavelmente em questões financeiras nem a si nem a igreja.
Que sejam um ativo para sua igreja no procedimento, erudição e aparência.
Que não sejam sensuais nem santimoniais.
Que, devido a sua conduta exemplar, nunca tragam embaraço à igreja.
Que, tanto no púlpito como fora dêle, procedam como homens chamados por Deus.
Que não sejam inacessivelmente separados nem intoleravelmente familiares.
Que evitem tudo quanto se aproxime da chocarrice e de tôda vã frivolidade.
Que mantenham o equilíbrio e a dignidade mesmo nas circunstâncias mais probantes.
Que busquem a comunhão com seu Deus visando à santidade do próprio coração.
Que sintam que as grandes necessidades de uma congregação requerem a santidade pessoal do pastor.
Que se encontrem com Deus em prol de Seu povo antes de se encontrarem com o povo em favor de seu Deus.
Que saibam que, a não ser que alcancem pessoalmente a Deus, não poderão alcançar pessoalmente Seu povo.
Que tenham convicções infundidas pelo Espírito Santo.
Que cumpram os princípios e as normas que reptam o povo para uma vida mais elevada.
Que não deixem programas nem quadros suplantarem a pregação.
Que preguem sermões sadios, compreensivos e com base nas Escrituras.
Que preguem verdades divinas que suportem a prova.
Que sejam peritos na arte de consertar corações quebrantados, esperanças desfeitas e lares despedaçados.
Que levem o óleo curador aos espíritos e vidas feridos.
Que com oração e bondade unam o coração dos homens a Deus.
Que saibam tratar o povo no espírito de cooperação e amor.
Que exerçam um ministério antes construtivo que destrutivo.