A grande maioria dos cristãos, está buscando “levar o mundo a Cristo.” Mas não foi isto que o Senhor ordenou. Disse-nos Êle que fizéssemos justamente o oposto. Mandou-nos levar Cristo ao mundo. . . . Não podemos levar o mundo a Cristo. Êle não irá. O coração natural é inimigo de Deus, e os homens em sua própria capacidade recusarão ir. Mas podemos levar Cristo ao mundo e dar nosso testemunho dÊle num poder tão compelente e com tanta persuasão que vençamos a inimizade e enterneçamos os corações, levando-os à penitência e à fé salvadora.
Não têm os comerciantes dificuldade em atingir o público. Os fornecedores de leite encontram cada freguês diàriamente. Os vendedores de tôda espécie encontram um meio de atingir-nos com seus produtos, ao passo que os políticos regularmente se organizam de forma a atingir e influenciar, se possível, até o último eleitor de determinado território. Cada pessoa está sendo alcançada e encaminhada ao ho-mem moderno — tudo, menos o evangelho. E a igreja pode levar o evangelho a cada homem, pois Cristo não ordenou uma impossibilidade! — J. E. Conant, Every-Member Evangelism (Harper & Brothers).
O Pior Pode ser o Melhor
Conta-se a história de um único sobrevivente de um náufrago que foi dar numa ilha desabitada. Depois de algum tempo conseguiu êle construir um rancho bem rudimentar, em que colocou o pouco que conseguiu salvar do navio naufragado. Orou êle a Deus que o salvasse, e ansiosamente perscrutava o horizonte dia a dia para descobrir qualquer navio que porventura por ali passasse.
Um dia, depois de voltar de uma busca de alimento, horrrorizou-se ao encontrar o seu rancho em chamas. Tudo quanto possuía, esvaíra-se em fumaça! Aconteçera o pior, ou pelo menos assim parecia. Mas, aquilo que parecia haver acontecido para pior fôra, em realidade, para melhor!
Para a visão limitada do homem, era o pior. Para a infinita sabedoria divina, sua perda foi para melhor — pelo que estivera a orar. Justamente no dia seguinte chegou um navio. “Vimos o seu sinal de fumaça,” disse o comandante.
Não devemos nós aceitar nossas aparentes calamidades, e esperar delas o “melhor” da parte de Deus? — Stella O Barnett, Better Church Bulletins.