Inegavelmente, algo existe no projeto de distribuição do livro O Grande Conflito que o torna especial, em relação a todos os outros projetos missionários nos quais a igreja esteve envolvida. E não se trata meramente do entusiasmo contagiante com que os líderes o promovem, nem da resposta pronta, vibrante e espontânea da igreja, que, em muitos casos, antecipa o calendário da distribuição e colhe expressivos resultados.

Deixemos que fale a autora do livro, e tiremos nossas conclusões a respeito do diferencial deste projeto: “O Grande Conflito deve alcançar ampla circulação. Ele contém a história do passado, do presente e do futuro. Em sua exposição das cenas finais da história desta Terra, ele dá um poderoso testemunho em favor da verdade. Estou mais ansiosa de ver ampla circulação deste que de qualquer outro livro que eu tenha escrito; pois em O Grande Conflito, a última mensagem de advertência ao mundo é dada mais distintamente que em qualquer dos meus outros livros.

“Se ainda não o fizeram, admoesto-lhes a que leiam cuidadosamente essas solenes advertências e apelos. Estou certa de que o Senhor apreciaria ver esta obra levada a todos os caminhos e valados, onde há pessoas a ser advertidas do perigo prestes a vir.

“O Senhor tem posto perante mim assuntos de urgente importância para o tempo presente, e que alcançam o futuro. Numa incumbência a mim entregue foram-me ditas as palavras: ‘Escreve num livro as coisas que tens visto e ouvido, para que vá a todos os povos; pois é chegado o tempo em que a História passada se repetirá.’ Tenho sido despertada a uma, duas, ou três horas da manhã, com algum ponto a exercer forte impressão em minha mente, como se proferido pela voz de Deus.

“Foi-me mostrado… que eu deveria devotar-me a escrever os importantes assuntos do volume 4 [O Grande Conflito]; que a advertência devia ir aonde não pode ir o mensageiro em pessoa, e que ela deveria chamar a atenção de muitos para os importantes eventos a ocorrer nas cenas finais da história deste mundo.

“Aprecio o livro O Grande Conflito mais que prata e ouro. Desejo profundamente que ele vá perante o povo. Enquanto eu preparava o manuscrito de O Grande Conflito, muitas vezes estive consciente da presença dos anjos de Deus” (O Colportor-Evangelista, p. 127, 128).

Frequentemente, ao promover algum projeto missionário, temos dito que ele “nasceu na mente e no coração de Deus”. Talvez devamos admitir que, às vezes, isso soa como arroubo promocional. Porém, esse não é o caso do projeto “A grande esperança”. A julgar por essas declarações, o recado de Deus parece muito claro e direto. Isso faz diferença. Praza aos Céus que esta seja a última iniciativa missionária da igreja; o início do fim do drama do pecado! 

Zinaldo A. Santos