Um qüinqüênio à nossa frente! Como não reconhecer e agradecer as bênçãos de Deus no passado? Deteremos o passo? Retrocederemos? Jamais! “Nossa divisa deve ser: Para a frente, sempre para a frente! Anjos do Céu irão adiante de nós, a preparar-nos o caminho. ” — Evangelismo pág. 707.
Qual é o desafio do novo qüinqüênio? Nosso presidente, Pastor Jorge Brown, sintetizou-o em três palavras: UNIDADE, EVANGELISMO, CONSOLIDAÇÃO. Em outras palavras, uni-dos sem retroceder no plano de evangelismo, mas acrescentando uma nova dimensão: a consolidação dos novos crentes.
Como responder ao desafio do qüinqüênio? Há uma só resposta: MEDIANTE UMA VERDADEIRA UNIÃO DE OBREIROS E LEIGOS NA EVANGELIZAÇÃO E NA CONSOLIDAÇÃO. É absolutamente impossível pretender que os pastores sozinhos poderão realizar uma obra tão ampla. Mas não resta dúvida de que o desafio será respondido com o trabalho unido dos obreiros e dos leigos.
O PAPEL DOS LEIGOS NO NOVO QÜINQÜÊNIO. Participação total nas atividades evangelizadoras, de conquista de almas e de trabalho pastoral. Espera-se que milhares de leigos preguem, dirigindo séries de conferências; que milhares de leigos preparem candidatos para o batismo e ajudem na atenção pastoral e visitação necessária para a consolidação. O alvo é terminar o qüinqüênio com cem mil leigos plenamente capacitados para ganhar almas. O PAPEL DOS PASTORES NO NOVO QÜINQÜÊNIO. Marchar à frente das atividades evangelizadoras e pastorais. Recrutar, capacitar e conduzir ao trabalho o maior número possível de leigos. O pastor é um general que dirige o exército constituído pelos membros da igreja. O pastor é um instrutor que prepara os leigos para que realizem as tarefas evangélicas e pastorais. O pastor é um coordenador que harmoniza toda a atividade dos leigos. O pastor é um capitão que marcha à frente de seu exército de leigos. O pastor dirige a batalha, mas jamais peleja sozinho, e, sim, com um exército bem treinado e aguerrido.
O PAPEL DOS ANCIÃOS DE IGREJA NO QÜINQÜÊNIO. Sendo os anciãos, junto com o pastor, os principais dirigentes da igreja, devem preparar-se para ser líderes na evangelização, na conquista de almas, e na administração e atenção pastoral. O ideal é que no fim do qüinqüênio todo ancião de igreja seja competente no evangelismo público, na arte de ganhar almas, na consolidação dos novos crentes e na administração pastoral, de maneira que não somente seja o principal colaborador do pastor, mas o ajude como instrutor para preparar os leigos.
Necessitamos de leigos ativos e consagrados, dirigidos por pastores que confiem nas capacidades dos leigos, que os instruam e que trabalhem juntos. Neste qüinqüênio acercar-nos-emos definitivamente da terminação da obra com a fórmula de Deus e do Espírito de Profecia: OBREIROS E LEIGOS UNIDOS NA AÇÃO.